
(Jacques LACAN, Discurso de Roma, 1953)
Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira... (Cecília Meireles)

A BelezaFonte: http://www.noxinvitro.com/






Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar Da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida.

NOSSO AMOR
Fonte: Teia de Amigos - http://www.teiadosamigos.com.br/neruda/sonetos/nerudaXIII.html

Salete Aguiar
Provocação sem bolaEntão e a judoca Telma Monteiro - que conquistou há cinco dias, na Finlândia, o título de campeã da Europa - não merecerá patrióticas bandeirinhas nacionais hasteadas em tudo o que é sítio, desde as janelas dos prédios aos tejadilhos dos táxis, passando por portas de mercearias e supermercados, átrios de centros comer- ciais, bombas de gasolina, cartazes publicitários e ecrãs de televisão?! E haverá 15 mil mulheres dispostas a formar uma nova bandeira humana para homenagear uma jovem atleta de alta competição, com apenas 20 anos, que já arrebatou duas medalhas de ouro, uma de prata e cinco de bronze em campeonatos europeus e mundiais de juniores, de sub-23 e de seniores - e que, neste momento, lidera o ranking mundial de judo na sua categoria (- 52 kg)?!Estas perguntas são uma provocação, bem sei. O judo não é um desporto popular e mediático que atraia as massas (tanto em sentido próprio como figurado) e mereça um investimento "patriótico" das televisões, da banca, do petróleo, da cerveja sem álcool e de empresas nacionais e multinacionais de refrigerantes e de artigos desportivos. Quem é que quer ouvir falar em ippon, yuko, waza-ari ou koka, quando o orgulho da pátria se traduz em off sides, corners, penalties, dribles, fintas, pontapés na bola e golos? E quem é que já ouviu falar do Centro Cultural e Desportivo Construções Norte-Sul, o clube de Almada que a Telma Monteiro representa? Mais: quem é que imagina os sacrifícios que esta jovem atleta olímpica de alta competição tem de fazer e as dificuldades em angariar patrocínios, apesar do notabilíssimo currículo desportivo que ela ostenta?!É muito mais fácil e mediático encher as primeiras páginas dos jornais e abrir os telejornais com as derrotas, humilhações e fiascos das selecções nacionais de futebol - tanto a principal (Mundial 2002) como a olímpica (Olimpíadas 2004) como, agora, a de sub-21 (Euro 2006) - do que com o feito, inédito, da primeira portuguesa a conquistar o título de campeã europeia de judo. Falo desta modalidade desportiva bastante exigente, quer em termos físicos e psicológicos quer em termos técnicos e tácticos, como poderia falar de outras modalidades desportivas em que Portugal já teve magníficos praticantes, como o atletismo, hoje sem infra-estruturas físicas que permitam o treino adequado (em Lisboa, quase só resta o Estádio Universitário). Não me espanta, por isso, o lamento do velho professor Eduardo Cunha (tem 80 anos e ainda treina): "Tenho medo de verdade que Portugal seja campeão mundial de futebol. Porque aí é que acaba tudo!"Gosto muito de futebol, percebo que ele seja um poderoso factor de identidade e ficaria radiante se os nossos "pés da Pátria" conquistassem o título mundial. Mas custa-me a engolir o desprezo a que são votadas outras modalidades desportivas em Portugal. Sobretudo custa-me a perceber esta insólita associação entre patriotismo e publicidade no futebol. Nunca fui marxista, leninista, maoísta ou trotskista, mas não tenho a menor dúvida de que o capital não tem pátria. É tão evidente como o jogo de futebol!
Fonte: http://dn.sapo.pt/2006/05/31/desporto/provocacao_bola.html
Nota do Judô e Poesia: A foto postada acima foi colocada na posição em que se encontra por respeito a edição original da fonte, eventualmente sujeita a interpretação do leitor.
Hosts eye outside talentGuwahati, May 29: Assam boasts of having abundant potential in judo, but the state will have to bank entirely on outstation recruits for medals in the 33rd National Games.

Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor no nosso jardim e não dizemos nada; Na Segunda noite já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão e não dizemos nada; Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta; e porque não dissemos nada antes já não podemos dizer mais nada...Quando tiveres uma lágrima de tristeza, parte-a ao meio, dá-me metade e chorarei
contigo. Quando eu tiver um sorriso de alegria douto inteiro só para te ver feliz!














Geoffrey Lynn é um médico inglês que, de Londres, veio ao Brasil por acaso e por acaso começou a escrever poemas. Embora sempre viajando, acabou por se acostumar ao Brasil e, especialmente a São Paulo (onde reside), dedicou uns versos satíricos que serão publicados pela Editora Martins, com o sintomático título de Meninos Pedintes e Borboletas. Já escreveu para Etcetera, Sibila e alguns jornais locais. De fora, Marjorie Perloff mandou-lhe um e-mail que dizia mais ou menos assim: “No começo achei seus versos antiquados, com rimas, métrica e tudo, mas depois vi que eles são procedimentos necessários para certos seus efeitos – inusitados.”
http://www.cronopios.com.br/

Gordon beat Krzysztof Weglarz to take a podium spot Gordon bronze seals third for GB


