quinta-feira, agosto 27, 2009

Jornal publica conto inédito de Agatha Christie


25/08/2009 - 10:01 - Atualizado em 25/08/2009 - 10:01
Jornal publica conto inédito de Agatha Christie
Em 'A captura do cérbero', o famoso detetive Hercule Poirot, protagonista dos romances de Christie, investiga nazistas

Danilo Venticinque
Trinta e quatro anos após sua morte no romance Cai o pano, com direito a obituário na primeira página do The New York Times, o detetive Hercule Poirot está de volta à ativa. O baixinho belga é o protagonista de dois contos inéditos de Agatha Christie, descobertos pelo escritor John Curran depois de quatro anos de pesquisas nos arquivos da autora. As histórias farão parte do livro Agatha Christie's Secret Notebooks (Os cadernos secretos de Agatha Christie), que reúne rascunhos e versões iniciais de diversos romances da escritora, espalhados em 73 cadernos manuscritos.

O lançamento do livro está previsto para setembro, mas o tabloide inglês Daily Mail se antecipou e revelou em primeira mão um dos textos inéditos. O conto “A captura do cérbero”, dividido em duas partes, foi publicado nas edições de sábado (22) e domingo (23) do jornal.
Apesar de a obra ser fictícia, os personagens são fortemente inspirados em personalidades históricas da 2ª Guerra. Em uma Europa dividida pelo fanatismo, o ditador nazista August Hertzlein usa seu carisma e sua oratória para inflamar o povo de seu país e empurrá-lo para o conflito armado. Seu aliado, Bondolini, não tem a mesma força, mas também está pronto para levar o seu país para a batalha.
Ao ler o texto, é inevitável substituir os nomes dos personagens por seus correspondentes históricos. As semelhanças com a realidade não duram muito. Em um atentado durante um comício, Hertzlein é baleado e morre. O jovem Hans Lutzmann é acusado pelo crime e linchado pela multidão. O ditador torna-se um mártir, e o país avança para a guerra com ainda mais força.
Inconformado com a morte de seu filho e com as circunstâncias duvidosas que envolvem o atentado, o pai de Lutzmann decide chamar Hercule Poirot para investigar o incidente. Em poucos dias, o detetive chega a uma descoberta que pode mudar, mais uma vez, o destino da Europa.
Escrito em 1939, o conto retrata as tensões e as incertezas vividas pelo continente no período anterior à 2ª Guerra, além de reproduzir alguns boatos e crenças infundadas da época – como, por exemplo, a possibilidade de Hitler se converter ao cristianismo e liderar um esforço pela paz. O evidente teor político da história impediu que ela fosse publicada na ocasião.
Setenta anos depois, a visão de Agatha Christie perdeu todo o seu tom de provocação política para tornar-se quase ingênuo, ao mostrar que ainda havia quem acreditasse em uma solução pacífica para os conflitos da efervescente Europa de 1939. Uma ilusão que acabaria em setembro do mesmo ano, com o ataque alemão à Polônia e o início de uma guerra que somente Poirot, nos cadernos de Christie, foi capaz de evitar.

FONTE: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Brasil quer sediar Mundial de Judô de 2013


26/08/2009 - 14:25
Brasil quer sediar Mundial de Judô de 2013
Agência Estado

Por AE
Roterdã - O presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira, oficializou a candidatura do País para receber o Campeonato Mundial de Judô de 2013 com a entrega de uma carta de intenção à Federação Internacional de Judô (FIJ). Inglaterra, Azerbaijão e Hungria também estão interessados em sediar a competição.
"Acredito muito no sucesso da candidatura do Brasil aos Jogos Olímpicos de 2016 e o Mundial seria mais um evento preparatório para a Olimpíada. Com ele mostraremos a organização do esporte nacional e a força do judô brasileiro", afirmou o presidente da CBJ, querendo repetir a experiência de 2007, quando o Rio de Janeiro recebeu a competição.
A decisão sobre a cidade que vai sediar o Mundial de 2013 sairá durante a reunião do comitê executivo da FIJ no ano de 2010, em Tóquio, quando a cidade japonesa estiver recebendo a competição. Para o dirigente, o Mundial do Rio pode ajudar a nova candidatura brasileira.
"O Mundial de 2007, que parecia ser uma exceção, já se tornou regra graças à excelência alcançada por nós dentro e fora do tatame. Já temos o direito de fazer o Grand Slam da FIJ pelos próximos quatro anos, além da Copa do Mundo. Não precisamos viajar para participar de uma competição de altíssimo nível", comentou.
FONTE:Abril - São Paulo,SP,Brazil

Exibição e Debate sobre 'O Milagre de Santa Luzia'


Exibição e Debate sobre 'O Milagre de Santa Luzia'
O Milagre de Santa Luzia é uma viagem pelo Brasil que toca sanfona conduzida por Dominguinhos, principal sanfoneiro vivo do país.
Entre encontros acompanhados de muita música e reunindo depoimentos dos mais representativos sanfoneiros brasileiros, o filme faz um mapeamento cultural das diferentes regiões do país onde a sanfona se estabeleceu.
A película guarda preciosos registros de importantes personalidades da música popular brasileira, como o poeta Patativa do Assaré, Sivuca e Mário Zan, falecidos pouco tempo depois de sua participação no filme.
O documentário marca a estreia de Sérgio Roizenblit na direção de um longa-metragem. Roizenblit é diretor dos vídeos Violões do Brasil, Violeiros do Brasil e O Brasil da Sanfona, do Projeto Memória Brasileira, de Myriam Taubkin, lançados em DVD.
No 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, O Milagre de Santa Luzia foi vencedor do Candango de Melhor Trilha Sonora e do Prêmio Vagalume de Melhor Filme.
Estreia na próxima sexta - feira, 28 de agosto, em São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. Dia 11 de setembro em Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Fortaleza e Tubarão.
Serviço:
Folha Documenta - O Milagre de Santa Luzia
Sessão do filme + debate com as participações de Gilberto Dimenstein, Sergio Roizenblit e Gabriel Levy (acordeonista paulistano presente no filme, integra o grupo Mawaca)
27 de agosto às 20h (retirada de senhas a partir de 19h)
Cine Bombril – Conjunto Nacional
Rua Padre João Manuel, 100
Sujeito à lotação da sala
http://www.omilagredesantaluzia.com.br/
da Redação OToupeira - redacao@otoupeira.com.br
Publicado em: 26/8/2009

FONTE (imagem incluída): OToupeira - São Paulo,sp,Brazil

terça-feira, agosto 18, 2009

Cora Coralina: ruas e poesias de Goiás Velho


Literatura
17/08/2009 14:50
Cora Coralina: ruas e poesias de Goiás Velho

Na pacata cidade do interior de Goiás permanecem as lembranças de Cora Coralina, a mulher simples, corajosa e miúda, que retratou em versos os cantos e os recantos do lugar onde viveu e que se transformou em sua última morada A doceira de mão cheia entrelaçava palavras que se tornavam versos, enquanto mexia o doce de leite com a colher de pau, no tacho de cobre, à beira do fogão à lenha. Olhinhos apertados, cheios de luz, cabeleira branca presa no coque, sulcos na pele escondendo ou revelando histórias. Era Cora Coralina, a poetisa que revelou-se ao olhos e ouvidos dos amantes da arte de dizer com palavras o que o coração pensa.
Ela se foi, mas ficou. Ficou nas ruas e nos becos de Goiás Velho, não o estado, mas a cidade pequena, colonial, bucólica, que atrai turistas em busca dos resquícios e das lembranças de Cora Coralina, personagem símbolo da tradição da vida do lugar. Turistas que percorrem devagar as ruas estreitas de paralelepípedos na cidade onde ela recebia a todos com sorrisos e afagos das mãos que trabalhavam o pão e a alma derramada no papel. Ela nasceu Ana Lins dos Guimarães Peixoto, em 20 de agosto de 1889, na casa que pertencia à sua família, uma parte dela transformada em museu, a Casa Cora Coralina, após sua morte, em 1985, por parentes e amigos. Suas coisas estão lá. A máquina de escrever, os móveis, objetos pessoais, os utensílios que usava para fazer os doces cristalizados que vendia. Morreu na mesma Casa Velha da Ponte, na beira do rio Vermelho.
A carta de Drumond
Coralina aprendeu apenas as letras do alfabeto com a mestra Silvina e, aos 14 anos, escreveu seus primeiros tesouros. O primeiro conto publicado foi Tragédia na Roça. Quando se casou com o advogado Cantídio Tolentino Bretas, foi morar bem longe do casarão, em Jabuticabal, interior de São Paulo. Lá nasceram e foram criados seus seis filhos. Vinte anos depois de ficar viúva, voltou a viver em Goiás, cultivando sua obra definitiva, movida pelo reencontro com a cidade e pelas histórias da infância e da juventude: as festas religiosas, as tradições, as comidas, o doce de figo em calda, a goiabada... Tirava dali as histórias que, pacientemente, esperaram por ela para se tornarem perpétuas nas páginas dos livros de Cora. E ela dizia: “Rever, escrever e assinar os autos do passado antes que o tempo passe tudo ao raso...”.
Seu primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e outras histórias mais, foi publicado em 1965, e só aos 75 anos foi reconhecida como a grande poetisa das tradições de uma época que perigava se perder. Quem se surpreendeu com sua obra? Drumond, sempre Carlos Drumond de Andrade, com a humildade dos grandes de alma e pobres de vaidades. “(...) Admiro e amo você como a alguém que vive em estado de graça com a poesia. Seu livro é um encanto, seu lirismo tem a força e a delicadeza das coisas naturais (...)”, escreveu o poeta em carta a Cora. Contam que, quando completou 95 anos, ela disse: “Venho do século passado e trago comigo todas as idades do mundo”.
Ela veio de dois séculos passados, mas a presença de Cora está lá, cismando e observando com um pequeno sorriso o turismo poético, criativo, literário, gastronômico e de natureza, que ajuda a manter o museu na cidadezinha tranquila de 30 mil habitantes, fundada em 1727, de clima quente e de belas igrejas do período colonial, como a catedral de Sant’Ana, do século 18; a de Nossa Senhora do Rosário com sua bonita torre, e a de Santa Bárbara, que só abre as portas no dia da festa da padroeira, em 4 de dezembro, mas convida os visitantes a subir os 104 degraus e se encantar com a fachada e com uma das mais belas vistas da cidade.
Depois vale uma chegada ao palácio Conde dos Arcos, residência oficial do governador quando a cidade era a capital do Estado, e de onde o governador do momento se desloca e despacha na semana do aniversário do município, 26 de julho.
Recuperação da Casa de Cora
“Becos e bicas, alpendres, janelas de rótulas, coronéis, mestres-de-guia, beatas e prostitutas embebem tempos e espaços, ou melhor, as experiências do cruzamento entre passado e presente precipitam, por assim dizer, tanto nos gestos efêmeros da vida cotidiana como na mais sólida arquitetura. Ressalto: sólida, porém vulnerável”, escreve o professor de fotografia da ECA – Escola de Comunicação e Artes da USP, Atílio Avancini, em seu ensaio realizado em Goiás Velho, em 2001. O trabalho consta do livro publicado pela Edusp em 2007, que registra em 72 fotografias em preto-e-branco práticas do cotidiano de 12 cidades do mundo, entre elas Budapeste, Paris e Goiás Velho.
Falando sobre a arquitetura da cidade, Avancini diz que, geograficamente, a cidade de Goiás foi delineada em uma área de risco. “Propensa para a fúria das águas, a topografia da região facilita o recebimento de todo o volume de chuva das redondezas, por mais que se mantenham práticas ecológicas como, por exemplo, o leito do Rio Vermelho limpo e a não-impermeabilização do solo ou desmatamento”.
Quando esteve em Goiás, diz ele, a cidade ainda convivia com as marcas da destruição após as enchentes do Rio Vermelho, em 31 de dezembro de 2001, apenas dezoito dias depois do tombamento da cidade. “Mas, a estrutura da Casa Velha da Ponte, local do Museu Casa de Cora Coralina, manteve-se intacta. A parte física que foi danificada (móveis, piso, muro) já foi restaurada, dando possibilidade a uma nova concepção museológica”, relata. “Baseados nas novas normas do Conselho Internacional de Museus, agora vamos passar a valorizar a personalidade que habitou a Casa da Ponte”, afirma Marlene Velasco, presidente da Fundação Casa de Cora Coralina, em entrevista a Avancini.
Marlene diz que aproveitou as destruições pelas enchentes para coordenar as restaurações e renovar o conceito museológico da Casa de Cora Coralina, colocando em mais evidência os manuscritos de Cora, a mobília original, suas máquinas de datilografia e de costura, os registros fotográficos em vida e os prêmios – dentre eles, o Troféu Juca Pato e o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás. Além disso, foram recuperadas as hortas, as árvores do grande quintal (resedá, mangueira, cuité, jabuticabeira, guariroba, jaqueira, laranja-da-terra, cajazinha), “que agora já podem saltar das poesias de Cora para o seu jardim. E da biquinha d’água que, ainda cristalina, reflui no porão da Casa Velha.
(Reprodução autorizada mediante citação da 'Brasil Que Lê - Agência de Notícias')

FONTE: Jornal de Vinhedo - Vinhedo,SP,Brazil
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terça-feira, agosto 11, 2009

Luciano Corrêa se prepara para lutar pelo bicampeonato


11/08 - 15:33
Luciano Corrêa se prepara para lutar pelo bicampeonato
Antes de desembarcar na Holanda, a seleção realiza seis dias de preparação em Paris

Gazeta Esportiva
ROTERDÃ (Holanda) - O judoca Luciano Corrêa se prepara para disputar seu terceiro Mundial. No Egito-2005, ele conquistou a medalha de bronze. No Rio de Janeiro-2007, foi campeão. A partir do próximo dia 26 de agosto, o brasileiro inicia a luta pelo bicampeonato na cidade de Roterdã.

"O tempo passou muito rápido. Desde o Mundial do Rio, tenho acelerado meu ritmo de treino. Ao longo desses dois anos, disputei diversas competições e tive bons resultados em muitas delas. Pude me preparar bem para este ano. E o resultado foi positivo. Estou fazendo uma ótima temporada, que me permitiu a convocação para Roterdã",
afirmou.
Corrêa embarca para a Europa já na próxima segunda-feira. Antes de desembarcar na Holanda, a seleção realiza seis dias de preparação em Paris com o objetivo de fugir da pressão que enfrentaria no Brasil e se adaptar ao fuso-horário antes do início do Mundial.
"Vou aproveitar esses dias que antecedem a competição para continuar treinando. Estou tranquilo, mas um pouco ansioso com o evento. É a disputa mais importante do judô e para mim, pois quero ter um bom desempenho", disse o judoca, que garante ter evoluído desde o título no Rio de Janeiro há dois anos.
"Ir ao Mundial era a minha meta deste ano. Fiquei muito satisfeito em ter conseguido alcançar o meu objetivo. Quero aplicar toda a experiência adquirida ao longo desses anos nas lutas. Aprendi muito e evolui bastante o meu judô. No entanto, sei que há sempre o que aprimorar.
FONTE: iG Esporte

Novo cartaz de 'Terror na Antártida' é divulgado


Segunda, 10 de agosto de 2009, 15h28

Atualizada às 15h45

Novo cartaz de 'Terror na Antártida' é divulgado

A produção do filme Terror na Antártida, mais uma adaptação de histórias em quadrinhos que chega aos cinemas este ano, divulgou neste último fim de semana o novo cartaz do filme estrelado por Kate Beckinsale.

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Na história, Kate interpreta a agente federal Carrie Stecko, que chega à gelada Antártida para investigar um assassinato. A primeira minissérie dos quadrinhos, escrita por Greg Rucka e muito bem desenhada por Steve Lieber (o que vai exigir do filme uma fotografia bem trabalhada com a vastidão branca da neve) foi publicada no Brasil como Whiteout: Morte no Gelo.
A história teve mais um desdobramento nas HQs com uma continuação da trama. O que significa que, se o filme dirigido por Dominic Sena vingar nas bilheterias, podem esperar uma sequência no horizonte.
O filme tem previsão de estreia no Brasil no próximo dia 16 de outubro.

FONTE (imagem incluída): Terra Brasil

Perto do Mundial da Holanda, judocas brasileiros viajam a Paris para adaptação


11/08/09 - 14h06 - Atualizado em 11/08/09 - 14h10
Perto do Mundial da Holanda, judocas brasileiros viajam a Paris para adaptação
Delegação escolhe capital francesa como sede da fase final de preparação
GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro

A Confederação Brasileira de Judô escolheu Paris para realizar a reta final de treinamento para o Mundial da Holanda, entre os dias 26 e 30 de agosto na cidade de Roterdã. A seleção embarca para a capital francesa no dia 17 e terá seis dias de treinamento intenso para a competição.

O coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, explicou os motivos para a escolha de Paris. Para ele, os dias na França serão importantes para isolar os atletas de problemas que teriam no Brasil. - Nesta reta final, temos alguns pontos que precisam ser observados. Vamos ter uma diferença de quatro horas de fuso para a Holanda e, segundo estudos, a cada dia o organismo absorve uma hora. Sendo assim, os seis dias de permanência em Paris serão mais do que suficientes. Outro fator importante é isolar o grupo dos problemas e cobranças que sofreriam no Brasil, principalmente os mais jovens. Vamos bloquear os atletas e trabalhar a parte psicológica para diminuir um pouco a pressão – explicou.

Para o coordenador, a estrutura disponibilizada pela Federação Francesa também pesou para a opção pela aclimatação em Paris. - Teremos um dojô de excelente qualidade, sala de musculação e pista para trabalhos físicos. Além de contar com alguns judocas locais nos treinos – completou. O Brasil será representado no Mundial por Sarah Menezes (-48kg), Érika Miranda (-52kg), Rafaela Silva (-57kg), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg), Rochelle Nunes (+78kg), Denílson Lourenço (-60kg), Leandro Cunha (-66kg), Leandro Guilheiro (-73kg), Nacif Elias (-81kg), Tiago Camilo (-90kg), Luciano Corrêa (-100kg) e Daniel Hernandes (+100kg). Os 13 judocas terão acesso durante a concentração a cerca de três mil lutas catalogadas dos principais adversários no torneio. - Vamos usar este recurso fazer com que nossos atletas entrem no tatame com mais informações sobre os adversários. Esta parte estratégica é importante para o sucesso numa competição – disse Ney Wilson.

FONTE (foto incluída): globoesporte.com
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FOTO: Leandro Guilheiro em ação durante Grand Slam do Rio: ele estará no Mundial da Holanda
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saiba mais:

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segunda-feira, agosto 10, 2009

Poésie boréale à la forêt enchantée


Poésie boréale à la forêt enchantée
Collaboration spéciale en duo Line Turcotte et Paul-André Simard
Article mis en ligne le 10 août 2009 à 10:00
Loin des bruits de la ville, des sons mélodieux parviennent de la Forêt Montmorency dans la réserve faunique des Laurentides. En toile de fond, la lune brillante éclaire les montagnes se reflétant dans le lac où l’acoustique met en évidence la diffusion des bruits et des sons de la nature. À l’orée du lac Bédard, plus d’une centaine de personnes se régalent de silence et apprivoisent des sons musicaux de la faune sous une pluie d’étoiles.

Mystérieux instruments de musique à la sonorité quasi magique, les didgeridoos (aérophone aborigène), guitare, violon, flûte et bodhran (tambour irlandais), s’harmonisent pour la venue des loups. Installés dans des canots, les Pierre Leloup, Stéphane Eduardo Longtin, Yves l’Heureux, Daniel Fréchette et Benoit Fortier usent de stratégie et voguent sur les eaux calmes du lac dans des canots illuminés de flambeaux de fortune.

Sous un tapis ouaté de nuages, une expérience sensorielle nous envahit, attendant que se manifeste l’intérêt des naturalistes. Ce coussin permet de filtrer le moindre son proposé par les mélomanes prêts à tout pour communiquer avec la faune laurentienne. Le spectacle atteint son paroxysme lorsque les loups répondent enfin à l’appel de Pierre. La mélodie des batraciens, le rut des orignaux, les battements de queue des castors et le cri du huard, complètent le paysage sonore.

La pureté dans laquelle s’accomplit cette délicieuse soirée se produira encore les samedis d’août et du début septembre, entre 20 et 23 h au kilomètre 103 du parc des Laurentides. Le coût pour ce Concert faunique est de 40 $. Des autobus offerts pour la modique somme de 4 $ sont fortement recommandés, afin de savourer sans souci ce moment de plénitude absolue remplie du mystère de la faune.

Vivre cette expérience du silence dans la forêt boréale sous un éclairage qu’aucun technicien ne pourrait créer. Tout pour se sentir convoité par la nature chantante qui nous entoure. Disposés en demi-lune, les spectateurs ont une occasion privilégiée de lever un verre de l’amitié.

Bravo à Pierre Vaillancourt dit Leloup pour cette merveilleuse approche de la nature qui dans un but de reconnaissance envers la faune, a su reconstituer ce concert faunique au profit des enfants sous l’égide de la faculté de foresterie et de géomatique de l’Université Laval.
Information et réservation : 418-656-2034 ou http://www.fm.ulaval.ca/
FONTE (imagem incluída): Journal Le Jacques Cartier
http://www.lejacquescartier.com/
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sexta-feira, agosto 07, 2009

A vida titânica de Balzac


07 de agosto de 2009


A vida titânica de Balzac

Poucos escritores foram tão citados e amados. Marx o tinha em grande conta. Engels entendia que, apesar de politicamente conservador, fora quem melhor retratara a sociedade burguesa do seu tempo. Escrevia sem parar, era mulherengo, comia e bebia muito. Morreu com 51 anos, mas viveu muito. Honoré de Balzac (1799 – 1850), um gigante da literatura, titã que desejava abarcar toda a sociedade da época em sua desmedida Comédia Humana. Tal figura pantagruélica só poderia mesmo ser interpretada por um ator do porte físico e psicológico de Gérard Depardieu. É como o vemos na ótima minissérie de Josée Dayan, lançada ela Versátil (caixa com 2 DVDs, R$ 74,90).


Mesmo em 240 minutos, que é o que somam os episódios da minissérie, fica difícil acomodar os fatos de uma vida tão complexa quanto a de Balzac. Josée Dayan (autora de uma cinebiografia muito boa de Margueritte Duras) prefere se ater a certos aspectos. Por exemplo, ocupa lugar central o relacionamento entre Balzac e sua mãe, Anne Charlotte, vivida por Jeanne Moreau. Sem insistir no travo psicanalítico, mostra-se como essa relação tumultuada pode ter influenciado na carreira do escritor.


Anne é pintada como uma mãe fria e indiferente. Mas é um retrato com nuanças. De toda forma, o glutão Honoré aparecerá sempre como alguém que tem fome – de livros, de personagens, de comida, de vinho e afeto. Um bezerrão grande e imaturo, que inventou negócios para ganhar dinheiro e sempre o perdeu, confortando-se com o primeiro rabo de saia que aparecesse. Além de enfrentar carências pessoais e materiais, Balzac era perseguido pelas dívidas. A figura melíflua de um oficial de justiça é onipresente. Há seus amigos, também, e, entre eles, a nobre figura de Victor Hugo, que reconheceu sua grandeza em vida e o exaltou na morte. Também os desafetos, aqui resumidos em Eugéne Sue, o invejoso escritor de folhetins que considerava Balzac um autor fracassado – o próprio Balzac escreveu folhetins, a telenovela da época, e morreu de raiva quando se viu substituído por um craque do gênero, Alexandre Dumas.


Tudo isso é contado no filme. Inclusive a história da matrona da alta sociedade que o sustentou, Madame de Berney (Virna Lisi), e a grande paixão por Eva Hanska (Fanny Ardant), uma condessa polonesa, casada com um russo. Em meio a tantas tribulações, sobrou pouco tempo para a minissérie dedicar-se à obra. É uma opção, digamos, válida – ficar nos acontecimentos. Mesmo porque apenas roçar a obra exigiria trabalho de síntese gigantesco.


LUIZ ZANIN ORICCHIO AE


FONTE: Zero Hora

http://zerohora.clicrbs.com.br/

FOTO: http://records.viu.ca/

Os 100 melhores livros de todos os tempos


Os 100 melhores livros de todos os tempos

Aqui um breve interregno cultural para que todos possamos fingir que somos cultos e opinarmos com transcendência e sublimidade sobre os 100 melhores livros de todos os tempos. A "Meta-lista" foi elaborada pela revista Newsweek que avaliou diferentes fatores, como o impacto na história, sua contribuição cultural e suas vendas.

Para chegar a esta lista final, a Newsweek consultou outras 10 importantes listas:

Os títulos foram incluídos em uma base de dados única onde ponderaram a extensão do ranking original. No caso de igualdade, o critério de desempate utilizado foi a quantidade de resultados na busca do Google.Dê a sua opinião e nos diga qual o melhor livro que você já leu para que possamos entabular uma enquete dos melhores livros no nosso idioma.Resta dizer que na seguinte lista não há nenhum autor do idioma Português.

  • Guerra e paz, Leon Tolstoi
  • 1984, George Orwells
  • Ulisses, James Joyce
  • Lolita, Vladimir Nabokov
  • O som e a fúria, William Faulkner
  • O homem invisível, Ralph Ellison Al faro, Virginia Woolf
  • A ilíada e a odisséia, Homero
  • Orgulho e preconceito, Jane Austen
  • Divina Comédia, Dante
  • Contos de Canterbury, Geoffrey Chaucer
  • As viagens de Gulliver, Jonathan Swift
  • Middlemarch, George Eliot
  • Quando tudo se desmorona, Chinua Achebe
  • O apanhador no campo de centeio, J. D. Salinger
  • E o vento levou, Margaret Mitchell
  • Cem anos de solidão, Gabriel García Marquez
  • O grande Gatsby, Scott Fitzgerald
  • Catch 22, Joseph Heller
  • Beloved, Toni Morrison
  • Vinhas da Ira, John Steinbeck
  • Filhos da meia-noite, Salman Rushdie
  • Um mundo feliz, Aldous Huxley
  • Mrs. Dalloway, Virginia Woolf
  • Filho nativo, Richard Wright
  • Da democracia na América, Alexis de Tocqueville
  • A origem das espécies, Charles Darwin
  • História, Heródoto
  • O contrato social, Jean-Jacques Rousseau
  • O capital, Kart Marx
  • O príncipe, Maquiavel
  • As Confissões de Santo Agostinho
  • Leviathan, Thomas Hobbes
  • História da guerra do Peloponeso, Tucídides
  • O senhor dos anéis, J. R. R. Tolkien
  • Winnie-the-Pooh, A. A. Milne
  • As crônicas de Narnia, C. S. Lewis
  • Uma Passagem Para a India, E. M. Forster
  • No caminho, Jack Kerouac
  • O sol é para todos, Harper Lê
  • A Biblia
  • Laranja mecânica, Anthony Burgess
  • Luz de agosto, William Faulkner
  • As almas da gente negra, W. E. B. Du Bois
  • Vasto Mar de Sargaços, Jean Rhys
  • Madame Bovary, Gustave Flaubert
  • Paraíso perdido, John Milton
  • Anna Karenina, Leon Tolstoi
  • Hamlet, William Shakespeare
  • O rei Lear, William Shakespeare
  • Otello, William Shakespeare
  • Sonetos, William Shakespeare
  • Folhas de erva, Walt Whitman
  • As aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain
  • Kim, Rudyard Kipling
  • Frankenstein, Mary Shelley
  • Canção de Salomão, Toni Morrison
  • Um estranho no ninho, Ken Kesey
  • Por quem dobram os sinos, Hernest Hemingway
  • Matadouro 5, Kurt Vonnegut
  • A Revolução dos Bichos, George Orwell
  • O senhor das moscas, William Holding
  • A sangue frio, Truman Capote
  • O caderno dourado, Doris Lessing
  • Em busca do tempo perdido, Marcel Proust
  • O sonho eterno, Raymond Chandler
  • Enquanto agonizo, William Faulkner
  • Paris é Uma Festa, Ernest Hemingway
  • Eu, Claudio, Robert Graves
  • O coração é um caçador solitário, Carson McCullers
  • Filhos e amantes, D. H. Lawrence
  • Todos os homens do rei, Robert Penn Warren
  • Vá dizê-lo na montanha, James Baldwin
  • A Teia de Charlotte, E. B. White
  • O coração das trevas, Joseph Conrad
  • Noite, Elie Wiesel
  • Coelho corre, J. Updike
  • A idade da inocência, Edith Wharton
  • O mau de Portnoy, P. Roth
  • Uma tragédia americana, Theodore Dreiser
  • O dia da lagosta, Nathanael West
  • Trópico de câncer, Henry Miller
  • O falcão maltês, Dashiell Ahmet
  • A matéria escura, Philip Pullman
  • A morte do Arcebispo, Willa Cather
  • A interpretação dos sonhos, S. Freud
  • A educação de Henry Adams, Henry Adams
  • Pensamento de Mao Zedong, Mao Zedong
  • Psicologia da religião, William James
  • Volta a Brideshead, Evelyn Waugh
  • Primavera silenciosa, Rachel Carson
  • Teoria geral da ocupação, o interesse e o dinheiro, John Maynard Keynes
  • Lord Jim, Joseph Conrad
  • Adeus a tudo aquilo, Robert Graves
  • A Era da Incerteza, John Kenneth Galbraith
  • O vento nos salgueiros, Kenneth Grahame
  • A autobiografia de Malcom X, Alex Haley e Malcolm X
  • Eminentes vitorianos, Lytton Strachey
  • A cor púrpura, Alice Walter
  • A segunda Guerra Mundial, Winston Churchill
FONTE: de blogs@interney.net (Ivomar Kleber)
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Tags: blue cristal cut flower Equipment: Canon EOS 40D, Canon 100mm EF f/2.8 Macro
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EsEFEx pode ser a casa do judô nos Jogos Militares 2011


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EsEFEx pode ser a casa do judô nos Jogos Militares 2011

06/08/2009 - 16:38:26 - por PC & CBJ - Final Sports

O presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira, esteve presente nesta quinta-feira na Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), Fortaleza São João (RJ), em reunião com o General Fernando Azevedo e Silva.

O encontro estreitou ainda mais o laço que já existe entre as duas entidades e visa parceria para formar uma equipe de dez judocas para representar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares, em 2011. Na reunião também foi falada a possibilidade de a Fortaleza receber a disputa de judô no evento. A equipe do Exército será apresentada no dia 9 de novembro.

“Acredito que o Brasil viva um momento único na história do esporte. Após a realização dos Jogos Pan-Americanos 2007 e com a certeza da sede da Copa do Mundo de Futebol em 2014, além da campanha de sucesso para os Jogos Olímpicos de 2016, tudo está a favor. Queremos com esta equipe representar o Brasil em alto nível nos Jogos Militares e formar estes atletas como verdadeiros Sargentos”, diz o General Fernando. Para o presidente da CBJ, a vontade de a Fortaleza São João ser sede da competição de judô faz do local um forte candidato a receber um Centro de Treinamento Internacional de Alto Rendimento da Federação Internacional de Judô (FIJ).

“Já tínhamos o interesse em apresentar a EsEFEx como candidata a receber este CT. Sendo sede de um evento mundial, aumenta em muito as possibilidades. Vou entrar em campanha no Campeonato Mundial, na Holanda, para que isto aconteça”, afirma Paulo Wanderley.

O objetivo é o que local construído para receber a disputa do judô nos Jogos Mundiais Militares seja um legado esportivo para o país.

“Nossa preocupação é com o legado, com as reformas que serão feitas nos alojamentos e refeitórios. Virar um centro de treinamento de alto rendimento é o que buscamos também”, completa o General.

O judô tem uma relação próxima com as forças armadas. Desde que teve início a gestão de Paulo Wanderley na CBJ, os principais treinamentos de campo internacionais ocorreram na EsEFEx. Medalhistas olímpicos e mundiais do Japão, Rússia, Holanda, Alemanha, Áustria, entre outros, já estiveram no local treinando com o Brasil.

A parceira entre o judô e o exército é antiga. Há anos a modalidade representa o país em mundiais militares. Em 2008, João Gabriel Schlittler, então atleta da equipe olímpica em Pequim, representou o Exército brasileiro em diversas ocasiões. Nomes de peso do esporte, como Mário Sabino, Daniel Hernandes e Hugo Pessanha. Neste ano, a Marinha formou um time com muitos destaques do judô feminino, entre eles Sarah Menezes e a medalhista olímpica Ketleyn Quadros.

Após o primeiro edital, mais três vagas para atletas serão abertas. Fechando o número em dez. Também será formada uma comissão técnica.


FONTE: Final Sports - Porto Alegre,Brazil

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FOTO: http://www.pju.org/
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Vestidas de poesia renda e mamulengos


Vestidas de poesia renda e mamulengos
Publicação: 07 de Agosto de 2009 às 00:00

Michelle Ferret - repórter
Os traços formam casarões, bonecos, poemas de Zila Mamede, flores do sertão, rendas e bonecas de pano. No lugar das tintas, linhas de costura formando desenhos estampados nas vestes idealizadas por um grupo de estilistas que juntos montaram o projeto “Natal Pensando Moda”, coordenado pelo estilista Ronaldo Fraga e transformado em um cuidadoso catálogo de moda que inspira qualquer poeta.

Logo ao abrir, as fotos coloridas e as imagens do RN aparecem de uma maneira sutil. E é só desbravarmos as páginas para perceber a importância de um projeto como esse, que é também uma ponte, uma maneira de levar a cultura para o mundo.

“Um país se desenha pela linha da cultura. Acredito que a moda, muito mais que um forte segmento gerador de emprego e renda, é na sua essência um eficiente instrumento de reafirmação cultural”, escreveu Ronaldo Fraga no texto de abertura do catálogo. Dividido em títulos, a Ribeira aparece como personagem quando os casarões e o vigor da arquitetura colonial constituem o cenário, retratando a boemia, a nostalgia e o lado bucólico do bairro estampado nas roupas. Nas fotografias, as modelos vestem se de arabescos feitos por linhas coloridas, quando as imagens ganham um sentido muito maior, é a moda impregnada pela força de uma cultura. Para a coordenadora do projeto, Auxiliadora Sales, a ideia é pensar na valorização dos produtos lá fora e levar a cara do RN para outros lugares. “Como a gente está sempre próximo às feiras internacionais e nacionais, percebemos que faltava algo mais na moda. E o desejo foi o de levar a cultura para outras pessoas. O RN não é visto como um Estado que faz moda. E isso é ruim, porque nos tornamos desconhecidos em todos os lugares. Com esse novo passo, podemos chegar com um caráter diferencial e primordial, que é a própria cultura”.

Para a execução do projeto, houve uma seleção feita pelo Sebrae e Senai que convidaram quatro estilistas potiguares sob a coordenação do estilista mineiro reconhecido internacionalmente Ronaldo Fraga. “Ronaldo fez a coordenação da coleção e sugeriu para a visibilidade algo que reunisse num só ponto e chegamos aos ícones do RN. Nossa iconografia é muito rica. A partir de leituras, trabalhamos com a Ribeira, mamulengos, os bordados e as rendas do Seridó, as flores do Cerrado, as areias coloridas e a poesia de Zila Mamede”, contou Auxiliadora gerente geral do projeto.

Estilistas se inspiraram no bairro da Ribeira

As quatro estilistas selecionadas são Amanda Rosa, Dóris Lisboa, Tilie silva e Ana Lúcia Neves, que juntas pesquisaram a fundo os ícones escolhidos e levaram suas inspirações para a coleção. A coordenadora lembra, que o ponto alto da história foi a visita pelo bairro da Ribeira. “Passamos pelos mercados, os casarios, pelos museus e as ideias foram surgindo. Depois mapeamos 30 lugares e cada uma teve sua inspiração individual, resultando no catálogo, como um livro”, contou. Ao todo, foram três meses de pesquisa e execução do projeto e os desdobramentos da coleção estão ocorrendo agora com o convite para feiras no Rio de Janeiro, São Paulo, Paris e Madri, no próximo mês. A coleção inteira, com a palestra de Ronaldo será apresentada no próximo dia 24 de agosto, no Teatro Alberto Maranhão, às 19h.

Zila Mamede em movimento

Um dos ícones interessantes escolhidos para compor a coleção é a poesia de Zila Mamede. Dentro do catálogo aparece um pequeno livreto contendo os poemas, “Banho (rural)”, “Soneto triste para minha infância”, “Para Manuel Bandeira”, “Arado”, “Marcha para o jumento passarinho”, “O Edifício”, “A Mudança” e “Elegia”. A inspiração nesse mar de miragens resultou uma coleção delicada onde o branco e as flores tem vez. A solidão, as lembranças da infância no Rio Grande do Norte e o mar foram temas recorrentes de Zila e nas roupas e acessórios. Assim como os mamulengos de Chico Daniel estampados nos vestidos das crianças e também nas camisetas dos meninos, quando até a característica dos bonecos marcam a pala da roupa.

FONTE (foto incluída): Tribuna do Norte - Natal

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FOTO: Coleções de estilistas potiguares que chegam às lojas em setembro com estampas e texturas inspiradas em Zila Mamede, mamulengos, fauna e flores do rio grande do norte
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terça-feira, agosto 04, 2009

A identidade e o tempo


ENCONTRO
A identidade e o tempo
A Federação Israelita do Rio Grande do Sul reúne intelectuais, como Moacyr Scliar, Regina Zilberman, Celso Gutfriend, Cláudio Levitan, Clara Pechansky, entre outros, no projeto “Diálogos sobre a Cultura 2009 – Passado, Presente e Futuro”

Durante séculos, os judeus permaneceram dispersos como minoria, resistindo à assimilação, à conversão forçada e mantendo a sua identidade como nenhum outro povo na história da humanidade.

Ao manter a sua identidade com uma extraordinária criatividade, sempre encontraram respostas a todas as crises através da renovação e buscando descobrir em si mesmos uma incrível força espiritual.

A continuidade, durante os 5769 anos de sua história, e a constante contribuição para a formação do pensamento moderno persistiram apesar de todas as adversidades enfrentadas, desde hostilidade, preconceito, ódio, exclusão e até o extermínio de um terço de seu povo.

Os judeus sempre contribuíram para o crescimento das comunidades nas quais viveram, posicionando-se orgulhosamente à frente dos movimentos de defesa da democracia, dos direitos humanos, lutando em busca da qualidade da educação, da convivência pacífica, da tolerância, da solidariedade, da responsabilidade social e mantendo a tradição dos ensinamentos judaicos aos seus filhos.

Da mesma forma, atuaram e distinguiram-se em todas as áreas do conhecimento, tanto nas artes e ciências humanas quanto na medicina e na pesquisa científica.

O mais importante filósofo judeu da Idade Média, Maimônides, afirmava que os grandes males que os homens causam uns aos outros têm origem na ignorância, na falta de conhecimento, enquanto Albert Einstein considerava como um dom do destino a sua pertença ao povo judeu , destacando as tradições judaicas da paixão pelo conhecimento em si mesmo e da justiça até o fanatismo.O esforço por manter os ideais judaicos sempre foi e continuará sendo uma forma de tornar o mundo mais humano e tendo plena consciência de que a diversidade, o pluralismo, a democracia e a paz são inerentes à essência judaica.

Ao fortalecer a própria identidade, criamos uma forma de viver harmonicamente em um mundo pluralista, globalizado, com culturas sem fronteiras e caracterizado pela diversidade, contribuindo para a consolidação de uma sociedade mais justa, tolerante, solidária e democrática.

Uma maior conscientização sobre a importância das manifestações culturais das diversas etnias contribui para o enriquecimento de toda comunidade. Quanto maior o conhecimento e a preservação da memória cultural de um povo, maiores as chances de construir um futuro melhor.Os imigrantes judeus que aqui chegaram, há mais de 100 anos, nunca se cansaram de repetir a seus filhos e netos sobre a importância de terem sido recebidos com hospitalidade e tolerância. Conseguiram manter a sua identidade judaica e ao mesmo tempo absorveram os costumes locais, fortalecendo e consolidando a sua identidade gaúcha e brasileira.

Estavam conscientes de que a continuidade judaica está diretamente vinculada aos importantes princípios judaicos da responsabilidade coletiva e da transmissão dos valores éticos e morais às novas gerações.

A partir da chegada dos primeiros imigrantes judeus ao Rio Grande do Sul, foram criadas diversas entidades comunitárias voltadas para a área da educação, cultura, esporte, religião, beneficência, visando facilitar e auxiliar na absorção e adaptação à nova realidade e , ao mesmo tempo, preservando a identidade judaica de seus membros. Hoje a comunidade judaica do Rio Grande do Sul é engajada atuante e vibrante.

As várias entidades judaicas atualmente existentes são representadas pela Federação Israelita do RS, e dentre os vários princípios que a norteiam e permanentemente acompanham seus integrantes estão os conceitos de “comunidade”, “ diálogo” e “cultura” .

No entender do grande filósofo judeu Martin Buber, a comunidade é a união de homens ligados pela própria essência, que resulta de um processo natural, e não imposto, e que tem por base a sua origem comum e seus costumes.

Segundo ele, a comunidade surge quando pessoas se inter-relacionam no diálogo e todos estão integrados num centro ativo, podendo a comunidade, a partir da relação entre duas ou algumas pessoas, tornar-se o fundamento da vida em comum de muitas pessoas.

Através da criação cultural, afirmamos nossa identidade, fortalecemos nossa autoestima e garantimos a perenidade da identidade. As experiências milenares do povo judeu continuam sendo fonte inesgotável para manifestações culturais, sempre renovadas e atualizadas, que refletem não somente a temática judaica, mas sim expressam a temática universal. Assim, a psicanálise pode ser vista como a maneira com a qual Freud assume seu papel de judeu no Ocidente, fora do judaísmo, estando, no entanto, sua obra impregnada da ética hebraica e sendo parte integrante da cultura judaica.

Pensando e planejando o futuro, o Conselho de Cultura da Federação Israelita do Rio Grande do Sul estará promovendo em Porto Alegre, a partir desta segunda-feira, o 1Oº Seminário sobre a Cultura da Comunidade Judaica do Rio Grande do Sul (informações 051-3019-4700).

Sob o título Diálogos sobre Cultura 2009 – Passado, Presente e Futuro, serão apresentados relatórios das atividades culturais das diversas entidades judaicas e debatidos projetos futuros. A partir do dia 10 de agosto, será abordada por consagrados intelectuais e artistas da comunidade judaica gaúcha a presença judaica nas artes visuais, teatro, cinema, música, dança e literatura: no passado, no presente e no futuro. A iniciativa é inédita e certamente terá êxito.

*Diretora da Federação Israelita do RS e conselheira do ConCult – Conselho de Cultura da Federação.

ZERO HORA.com


MARILI BERG *

FONTE: Zero Hora

Judo cubano se alista para retos internacionales


Judo cubano se alista para retos internacionales

lunes, 03 de agosto de 2009

La Habana.- El judo cubano alista a varias de sus principales figuras en ambos sexos con vistas a intervenir en el campeonato mundial de la disciplina, con sede en Holanda.

Como parte de la preparación, cinco de las mujeres realizarán en agosto una etapa final de entrenamiento en Austria para llegar en condiciones al difícil torneo.

Hasta el momento, las damas de la isla acumulan a ese nivel 50 medallas en 10 versiones, de ellas 14 de oro, 13 de plata y 23 de bronce, con aspiraciones de sumar a esa cosecha.

La nómina de las cubanas incluye a Yanet Bermoy (52 kilogramos), Idalis Ortiz (más de 78), Yurisleidis Lupetey (57) y Kaliema Antomarchi, en 78, con una integrante aún por definir.

Por los hombres aun debe confirmarse la integración de la escuadra que acudirá a la cita del orbe, donde se prevé la asistencia de competidores de un centenar de naciones.

FONTE: DTC News

José Rodrigues dos Santos entrevista outros escritores



Televisão
José Rodrigues dos Santos entrevista outros escritores
por LUÍS FILIPE RODRIGUES


'Conversa de Escritores' estreia-se amanhã, a partir das 23.30, na RTPN, e vai para o ar todas as quartas-feiras. Até ao momento, o jornalista e romancista já entrevistou 17 autores, incluindo dois vencedores do Prémio Nobel, José Saramago e Günter Grass
"Queria fazer uma coisa que nunca ninguém tinha feito em Portugal". Foi com esta frase forte que José Rodrigues dos Santos apresentou o programa Conversa de Escritores, que se estreia amanhã na RTPN. O que distingue este formato dos restantes? Para o escritor e jornalista da estação pública, são principalmente dois factores: a notoriedade dos convidados, que define como "grandes autores da literatura universal", e o registo destas "conversas", que se afastarão das entrevistas tradicionais.
De facto, o nome dos autores que Rodrigues dos Santos vai entrevistar a partir das 23.30 de amanhã, e durante todas as quartas-feiras "até Dezembro", distingue este projecto da concorrência. Até ao momento já foram confirmados 17 escritores, e a lista ainda não está fechada. Ian McEwan é o convidado da primeira emissão, enquanto Miguel Sousa Tavares, com um novo livro nas lojas, intitulado No Teu Deserto, vai aparecer no segundo episódio. É um dos dois autores portugueses já confirmados, juntamente com o Nobel da Literatura José Saramago.
Quem são os outros convidados? Já estão garantidas as participações de Günter Grass, Philip Roth, Sveva Casati Mondigani, Paulo Coelho, Paul Theroux, Martin Ammet ou Luís Sepúlveda, entre outros. De acordo com o entrevistador, estas conversas nunca serão iguais mas vão incidir sobre uma série de temas comuns, como o universo literário dos autores, a forma como vêm a literatura e o modo como encaram a vida. Há porém uma pergunta que se vai repetir em várias entrevistas, garante Rodrigues dos Santos: "O que é para si um bom romance?"
Como seria de esperar, a notoriedade do entrevistador ajudou a levar algumas personalidades a estas Conversa de Escritores. "Alguns já me conheciam por ser escritor, concorda. "Isso facilita o acesso." Mesmo assim, não conseguiu reunir todos aqueles que queria. Falhou, por exemplo, Milan Kundera, que "não dá uma entrevista desde 1985", Gabriel García Márquez, que se encontrava doente, ou Marjane Satrapi, autora de Persépolis, que não respondeu.
Algumas pessoas poderão estranhar o facto de só aparecerem dois portugueses no lote dos entrevistados. E não era essa a ideia original. Foi o apresentador quem "sugeriu uma coisa mais urbana", explicou ontem José Alberto Lemos, director de programas da RTPN. No fundo, o objectivo é equilibrar as proveniências dos convidados, e por isso, a representação portuguesa está dentro da média. "Procurei apenas os autores de maior notoriedade", explicou o jornalista.
"Tentei também não me cingir a um género". De facto, entre os autores encontram-se "autores mais experimentais" mas também há espaço para "thrillers, romances femininos ou literatura de viagens".
Esta é, por isso, uma das apostas do canal de notícias da RTP. "Quisemos contraria a tendência de só passar repetições durante o Verão", explicou o director de programas. A questão não deixa de ser pertinente: quanto vão custar estas Conversa de Escritores? De acordo com José Alberto Lemos, o orçamento era de três mil euros por programa, durante 13 episódios, mas até ao momento já foram filmados 17 episódios, e a produção ainda está abaixo do orçamento.
Tags: TV & Media, Televisão


FONTE (foto incluída): Diário de Notícias - Lisboa - Lisboa,Lisboa,Portugal

“Rapaz” vai ser lançado hoje


“Rapaz” vai ser lançado hoje
A ser real o slogan municipal que diz que em 2009 “São Luís, Capital Brasileira da Cultura, festeja a diversidade”, hoje, 4 de agosto, é um dia auspicioso para a cidade. Pela via da poesia, um dos mais célebres caminhos de São Luís, o poeta Mariano Cassas, lança “Rapaz”, coletânea de poemas com temática gay, demonstrando que além da diversidade cultural, o Maranhão é pródigo, rico e assumido em diversidade sexual. E que preconceito é como sobrado velho: tem que refazer as idéias pra ficar de pé, se não cai de novo. “Héteros e gays do mundo inteiro, uni-vos”, conclama Mariano Cassas, banhado em espírito de celebração.
Opinião da Crítica - “O livro “Rapaz”, de Mariano Cassas, é obra rara, porque a poesia de cunho homossexual em nossa literatura é muito esparsa e apresenta-se, em geral, com pouca técnica”, dispara a poeta, escritora e ativista gay, Leila Miccolís, que estabelece conexão entre a obra de Mariano com o poeta português Antônio Botto.
O lançamento de RAPAZ - Ocorre entre as 19 e 23 horas, no Armazém da Estrela, 401, encravado no território boêmio da Praia Grande e centro de convergência lírica e social da cidade. Clãs de todas as tribos deverão estar presentes pela ampla curiosidade que o livro vem despertando, antes mesmo de chegar às livrarias.
Enquanto o autor autografa “Rapaz”, os DJs Mário pseudo e Rômulo Fernando animarão os convidados com ecléticas trilhas sonoras. - “O meu trabalho é com flashback: sou saudosista”, afirma Máriopseudo, que escolheu “um mix eclético com base na latinidade: salsa, merengue, rumba, principalmente música cubana. As pessoas vão adorar”. Para Rômulo Fernando, a sua escolha temática recaiu sobre “a cena musical norte-americana da década de 80, mais próxima à faixa etária da geração do autor. As águas vão rolar”.

FONTE: Badauê online

Arnaldo Antunes é presença no 11º Varal de Poesias na Serra


Arnaldo Antunes é presença no 11º Varal de Poesias na Serra

04/08/2009 - 10h38 ( - gazeta online)

Começa nesta terça-feira (04) e segue até sábado (08), na Serra, o 11º Varal de Poesias. Conversa com autores, palestras, apresentações musicais e recitais de poesia fazem parte da programação.




Até sexta-feira (07) serão realizados na Escola Flor de Cactus, em Manguinhos, a Semana Literária de Palestras. Milson Henriques, Silvana Sampaio & Italo Campos, e Clério Borges realizam palestras pela manhã na escola.

Arnaldo Antunes e Roseana Murray serão homenageados no sábado (08), a partir das 13h, durante o Varal de Poesias 'Fruta no Ponto'. Arnaldo recitará obras de sua autoria. Denise Pontes e Trio 22 estarão responsáveis pela parte musical juntamente com seus artistas convidados. O evento tem entrada franca.

Confira a programação:Semana Literária de palestras na Escola Flor de Cactus De 04 a 07 de agosto de 2009, período da manhã.

'Conversa com os autores'

Milson Henriques - Dia 04 de agosto, terça feira.

Silvana Sampaio & Italo Campos - Dia 05 de agosto, quarta feira.

Clério Borges - Dia 06 de agosto, quinta feira.

Montagem da instalação 'Flor de Cactus' em Manguinhos

- Dia 07 de agosto, sexta feira. Varal de Poesias 'Fruta no Ponto'Reunião lírica

Dia 08 de agosto, sábado, de 13h às 21h 13h (Boas vindas e Abertura das Atividades)

13h30 (Projeto Pedagógico-Social 2009) - Apresentação dos resultados das oficinas realizadas durante o ano letivo de 2008

14h10 (Variedades) - Mestres de Cerimônia Gerusa Contti & Milson Henriques entrevistam engraxate Jocélio que decorou todas as linhas de ônibus e redigiu caderno.

14h30 (Elo musical) - Apresentação musical com Dennise Pontes, Trio 22 & Artistas convidados. 14h55 - ABERTURA DAS CORDAS 2009

15h - 1ª CORDA - 'TANTOS MEDOS E OUTRAS CORAGENS'

Mestre de Cerimônia Gerusa Contti: Corda em homenagem a Roseana Murray.

Mestre de Cerimônia Gerusa Contti apresenta Arnaldo Antunes Autores/Declamadores Silvana Sampaio (Morte-Vida), Marcos André da Gama Bentes (Made in China) , Fabíola Colares (Fisiológico), Renata Beatriz Costa (O tilintar da gota no copo d?água do deserto) , Ronald Alves (Pedras e fuga), Cida Ramaldes (Ordenhadora de pedras), Caê Guimarães (A pedra - Com o pensamento em João Cabral de Melo Neto), Marien Calixte (Do livro Herança do Vento - Cais - Alma de Lua), Maria do Carmo Schineider (Canção da espera), Adilson Vilaça (Ode à catarse), Viviane Mosé (Receita para arrancar poemas presos - Participação de Márcia Gáudio)

16h (Elo musical) Apresentação musical com Dennise Pontes, Trio 22 & Artistas convidados.

16h30 - 2ª CORDA - 'AS COISAS'

Mestre de Cerimônia Milson Henriques: Corda em homenagem a Arnaldo Antunes. Arnaldo Antunes: interação (conteúdo próprio, com desenvolvimento livre e continuado) Autores/Declamadores Marina Zanchetta (Descascada), Gabriel Ramos (O ó de bonito), Roberto Passos do Amaral Pereira (Um poema de vida), Ângela Buaiz (Parei de falar para escrever), José Pedro de A. Araujosilva (Espírito Santo aos montes...), Roseana Murray (Horizonte - Participação de Christina Abelha ), Joaquim Gonçalves Serpa (Trovinhas), Ruth de Albuquerque Tavares (Eu + Tu = Nós - Participação de Eliézer Tavares ), Torquato Neto (Pout-pourri - Participação de Rômulo Musielo ).

17h30 (Elo musical) Apresentação musical com Dennise Pontes, Trio 22 & Artistas convidados.

18h - 3ª CORDA - 'DELICADEZA'

Mestre de Cerimônia Gerusa Contti: Corda em homenagem a Roseana Murray. Arnaldo Antunes: interação (conteúdo próprio, com desenvolvimento livre e continuado) Autores/Declamadores Rachel Martins (Mestre João), Jô Drumond (Palavras ao vento), Denise Pimentel (A hora do Varal), Milson Henriques (Cíclica), Luana Laux (Ao ponto), Gildes Bezerra (Cantações - Participação de Joana Pinheiro), Rainer Maria Rilke (Cartas ao jovem poeta - Participação de Erlon Paschoal), Jace Theodoro (Paixão aos montes - entre o sermão e a parábola-)

18h30 (Elo musical) Apresentação musical com Dennise Pontes, Trio 22 & Artistas convidados.

19h - 4ª CORDA - 'A FLECHA SÓ TEM UMA CHANCE'

Mestre de Cerimônia Milson Henriques: Corda em homenagem a Arnaldo Antunes. Autores/Declamadores Fernando Achiamé (Fogo amigo), Aline Yasmin ("brasil..."), Magda Lugon (Força Maior), Orlando Lopes ("no canto do olho..."), Regina Celi Sthel Duque (O pintor e a poetisa), Moacyr Sacramento (O moço), Ítalo Francisco Campos (Despejo)

*Momento Livre, com inscrições de poemas e declamações feitas durante o evento. 20h
(ENCERRAMENTO) Apresentação musical com Dennise Pontes, Trio 22 & Artistas convidados.
FONTE (foto incluída): Gazeta OnLine

COLEÇÕES - Maria de Fatima Delfina de Moraes


COLEÇÕES
Maria de Fatima Delfina de Moraes

Nas coleções de meus dias solitários
ainda sinto em meus poros o êxtase do gozo
e as alegrias que me deste.

A noite quieta chora suas gotas de orvalho
com o mais profundo encanto,
pelos beijos teus que, dentro de mim, guardei...
E chora por todas as carícias que me deste,
querendo abrandar assim essa minha agonia
de viver a espera que retornes um dia,
e retome assim, exatamente assim,
nosso eterno amor...

Poesia escrita para o Blog Judô e Poesia

Rio de Janeiro – Brasil

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