RENDEIRA
Nadir A D’Onofrio
Dedos ágeis da rendeira
Tecem a renda de bilro
Cruzam linhas e cores
Nos alfinetes o destino...
Dedos calejados
Cansativa labuta
Deixa vagar pensamentos
Mocidade e seus momentos...
À sombra da choupana
Tem o mar como cenário
Olhar triste e perdido
Desesperança surgindo...
Onde estará seu amor?
O Raimundo pescador
Exímio jangadeiro...
A noite passou
O dia clareou
A tarde findou
E ele não regressou...
20/05/2006
Santos SP 16:40
Nadir A D’Onofrio
Dedos ágeis da rendeira
Tecem a renda de bilro
Cruzam linhas e cores
Nos alfinetes o destino...
Dedos calejados
Cansativa labuta
Deixa vagar pensamentos
Mocidade e seus momentos...
À sombra da choupana
Tem o mar como cenário
Olhar triste e perdido
Desesperança surgindo...
Onde estará seu amor?
O Raimundo pescador
Exímio jangadeiro...
A noite passou
O dia clareou
A tarde findou
E ele não regressou...
20/05/2006
Santos SP 16:40
Domingos agradeço-lhe a gentileza, o carinho em hospedar meu texto!
ResponderExcluirAbraços.
Nadir