tag:blogger.com,1999:blog-249355832024-02-22T13:08:37.275-03:00Judô e PoesiaAprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira... (Cecília Meireles)Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.comBlogger8418125tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-28619247018897000812011-11-23T09:58:00.000-02:002011-11-23T09:58:11.788-02:00Mogianos lutam hoje no Pan de Judô<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"> </span></b></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><b><div align="left"><span style="font-family: Verdana;">THIAGO CAMPOS</span></div><div align="left"><br />
</div></b> <div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">A equipe do Palmeiras/Mogi tem três judocas na Argentina para a disputa de importantes competições internacionais. O trio comandado pelo técnico Paulino Namie embarcou no último domingo para defender a Seleção Brasileira no Campeonato Pan-Americano de Judô Sub-13 e Sub-15, além do Campeonato Sul-Americano Sub-15. Os dois torneios acontecem esta semana em Buenos Aires. </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">A primeira mogiana em ação será Tainá Oliveira. Atual campeã paulista e brasileira da categoria infanto-juvenil, a atleta de Mogi das Cruzes sobe ao tatame hoje para buscar o sonhado título no Pan-Americano, destinado somente aos campeões nacionais de suas respectivas categorias. A adversária será conhecida momentos antes da luta. </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">Quem também disputa o Pan é a judoca Gabriela Silva Clemente, campeã brasileira no sub-15. A mogiana, no entanto, estreia apenas amanhã, também com adversária indefinida. </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">Já o mogiano Tácio Henrique dos Santos vai competir no Campeonato Sul-Americano, destinado aos vice-campeões nacionais. O garoto do Palmeiras/Mogi faz sua primeira luta na sexta-feira. </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">O técnico Paulino Namie, por sua vez, recebeu mais uma missão. Ele foi convocado pela terceira vez consecutiva para comandar a seleção nas duas competições em Buenos Aires. O treinador mogiano já havia participado em Porto Alegre (2009) e Panamá (2010). </span></div><div align="justify"><br />
</div><span style="font-family: Verdana;"> <div align="justify">Vitórias</div></span> <div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">No último final de semana, o Judô Clube de Mogi das Cruzes disputou dois campeonatos em Campinas. No sábado, aconteceu o Campeonato Inter-Delegacias por Equipes, onde participaram as 15 delegacias do Estado de São Paulo com equipes do sub-9, sub-11, sub-13 e sub-15. O masculino da Central de Mogi das Cruzes garantiu a prata no sub-15 e o bronze no sub-13, mesmo resultado do sub-13 e sub-15 feminino.</span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">No dia seguinte, o Judô Clube garantiu a quarta colocação na classificação geral do Torneio Clube Concórdia. O time mogiano foi com 16 atletas e voltou para casa com sete medalhas de ouro, cinco de prata e três de bronze. </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;">Os campeões em Campinas foram Giovana Shimada, Cássia Coutinho, Guilherme Delfino, Marcos Maruyama, Eiki Inui, Lucas Maruyama e Matheus Procópio. </span></div><div align="justify"><br />
</div><span style="font-family: Verdana;">As medalhas de prata vieram com Luana Moura, Isaque da Silva, Lucca Milanello, Lucas Mariano e Felipe Coutinho. Já os bronzes foram conquistados pelos judocas Marcela Shimada, Ana Julia Mariano, Henrique dos Santos. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">FONTE: O DIÁRIO</span><br />
http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=33183&edit=3</span></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com21tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-37437742683723335602011-11-23T09:45:00.000-02:002011-11-23T09:45:19.219-02:00Song for Bob Dylan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" class="alignnone size-full wp-image-77748" height="356" src="http://htmlgiant.com/wp-content/uploads/2011/11/guns.png" width="600" /></span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">In 1988, I spent my month’s allowance on Guns n’ Roses’ “Appetite for Destruction,” and was unwittingly yet gleefully met by a stunning illustration on the inside cassette flap of a disoriented woman having just been sexually assaulted or raped. At 12 years of age, I think I understood the sociopolitical significance of the image — that it was “bad”; that rape and physical violence towards women was “bad”; that a hard rock band had a vested economic interest in conveying the image of themselves as “bad,” yet there was still a part of me, perhaps the majority, that simply, essentially, found the cotton stretched panties and exposed plump breast extremely erotic. I may have even unsuccessfully masturbated to the picture; I kept saying “this is a cartoon” to myself as I eventually grew flaccid. More than two decades later, today, knee-deep in Occupy Wall Street media k-hole, I came across a picture of a young protester, perhaps in need of some originality, reading a book that could be anywhere from <em>Twilight</em> to Chomsky’s greatest hits. And guess what I thought? What image immediately came into my mind. I know this is “bad,” that my adult male brain has been hijacked and permanently fucked by the images, album covers, videos, proposed by “bad” rock n’ roll boys who ostensibly were writing songs about how I felt, my unsettled and unsettling emotions, somehow, somewhat, probably not. David Bowie’s “Song for Bob Dylan” (1971) offers the lyric <em>you gave</em> <em>your heart to every bedsit room / at least a picture on my wall / and you sat behind a million pair of eyes</em> which honors Dylan’s voice as being that of his generation. Decades only happen once, but they take ten years to happen, and that is a enough time to get bored. I was born already tired of the 60s. Children dream of perfect worlds, and adults resent and lament the missed opportunities. It is touching, really. This slow dance between frowning parties that never ends. Cobain is dead, and Bieber’s voice is still of a eunuch’s, so maybe our reposed protester can only settle for a sign printed in caps, a sign she doesn’t hold, but places between her legs.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">FONTE: HTMLGIANT</span></div>http://htmlgiant.com/random/song-for-bob-dylan/Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-2620631279323426232011-11-23T09:39:00.000-02:002011-11-23T09:39:49.870-02:00BOB GRUEN IRÁ EXPOR EM BUENOS AIRES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.sampaist.com/attachments/sp_ana/bobgruenzeppelin.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="http://www.sampaist.com/attachments/sp_ana/bobgruenzeppelin.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">BUENOS AIRES, 22 NOV (ANSA) - O fotógrafo norte-americano Bob Gruen, conhecido por retratar astros de rock, irá a Buenos Aires no começo de dezembro para participar da inauguração de uma exposição sobre sua obra. </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> A mostra leva o nome de "Rock Seen", mesmo título do livro que ele acaba de lançar e que relembra alguns dos momentos mais marcantes de sua carreira. Além das imagens, o trabalho contém diversas histórias de backstage do mundo musical. </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> Entre os retratados no livro e na exposição estão os grupos Rolling Stones, Sex Pistols, Ramones, The Clash, Led Zeppelin, além dos cantores Elvis Presley , Madonna, Bob Dylan, Bob Marley, entre outros. </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> Um dos destaques do trabalho de Gruen é o retrato do ex-beatle John Lennon, seu amigo pessoal, com uma blusa bordada com o nome da cidade de Nova York. Para muitos especialistas esta foto simboliza os anos que o roqueiro passou nos Estados Unidos. </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> A mostra ainda contará com registros de bandas menos conhecidas, já que Gruen também costuma fotografar novos talentos da música, assim como fez com o Ramones quando ainda era um grupo desconhecido de Nova York. </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> Para o fotógrafo de 66 anos, que há 40 fotografa grupos musicais, o rock simboliza "um modo de expressar os sentimentos em voz alta". Ele teve sua obra exposta no Brasil no começo de 2007. (ANSA) </span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><span class="data" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span class="data" style="font-family: Verdana,sans-serif;">22/11/2011 13:26</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span class="data" style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span class="data" style="font-family: Verdana,sans-serif;">FONTE: ANSA</span></span></div>http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/201111221326413095/201111221326413095.html<br />
FOTO: http://www.sampaist.com/attachments/sp_ana/bobgruenzeppelin.jpgJudô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-19429361472840253712011-11-23T09:12:00.000-02:002011-11-23T09:12:27.026-02:00Niterói comemora com missa e show seus 438 anos<h6><span id="dihittplace"></span></h6><div style="text-align: justify;"><img align="left" alt="" src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/fotos_de_niteroi_7_picnik.jpg" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">A cidade de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, completa 438 anos nesta terça-feira. Uma missa de aniversário que será celebrada pelo arcebispo do município, Dom Alano Maria Penha, a Igreja São Lourenço dos Índios, às 10h, está entre as comemorações.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O selo do Museu de Arte Contemporânea, obra do arquiteto Oscar Niemeyer será lançado nesta dia de comemorações. Símbolo de Niterói, o museu será estampado em selo postal, carimbo e cartão postal. O cantor e compositor Paulinho Moska se apresentará a partir das 19h30, na Praia de Icaraí.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Fonte: SRZD</span></div>http://www.sidneyrezende.com/noticia/153418+niteroi+comemora+com+missa+e+show+seus+438+anosJudô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-91821179330839187822011-11-23T09:06:00.000-02:002011-11-23T09:06:28.855-02:00Un bon week-end pour le club de judo avec deux podiums et un titre départemental<div class="date" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">mercredi 23.11.2011, 05:09<span class="exergue"></span> - <span class="signature">La Voix du Nord</span></span><span style="clear: left; float: left; font-size: small; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt=" L'équipe de Marck Judo avec l'équipe de Méricourt." class="article" src="http://www.lavoixdunord.fr/stories/image250x00/mediastore/VDN/A2011/M11/un-bon-week-end-pour-le-club-de-judo-a-1446997.jpg" /> </span><span style="clear: left; float: left; font-size: small; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"> <span class="image"> <span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;">L'équipe de Marck Judo avec l'équipe de Méricourt.</span> </span></span></span> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> </div><h4 class="exergue" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">| MARCK |</span></h4><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> </div><div class="chapeau" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Samedi, avait lieu à Avion le tournoi de la Sainte-Catherine, une compétition organisée par le département et réservée aux filles uniquement, des benjamines aux seniors. ... </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> </div><div class="body" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;">Cette année, le tournoi est passé au niveau international avec la présence de clubs néerlandais et belges, sans oublier les clubs de la région parisienne, de Picardie et ceux du Nord - Pas-de-Calais. Marck-judo qui participait à ce tournoi avait engagé quatre judokas : une minime, deux benjamines et une junior.</span><br />
<div class="pub"> </div><br />
<span style="font-size: small;">Yasmine Nadji, après trois combats gagnés par ippon et une défaite en finale suite à un relâchement, est médaillée d'argent. Face à une concurrence rude, mais après s'être bien battues, Constance Lavallée et Elisa Darcy ont perdu leurs deux combats : elles ne sont pas classées. </span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Après une blessure à l'épaule qui s'est réveillée durant le tournoi, Marine Masson termine quant à elle à la septième place. « Une seule médaille, cela peut paraître peu mais ce qu'ont montré les filles nous laisse plein d'espoirs pour la suite », reconnaît l'entraîneur, Laurent Garbe. </span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Dimanche s'est déroulé le championnat départemental par équipes cadets et juniors. Marck s'était pour l'occasion associé avec le club de Méricourt. Les quatre premières équipes de chaque catégorie d'âge se sont vues qualifier pour l'épreuve régionale du 16 décembre prochain. Chloé Garbe du club local s'est jointe aux autres filles afin de constituer une équipe de cinq judokas capables de se qualifier. Après avoir remporté tous ses combats, la jeune Chloé et ses partenaires sont devenues championnes départementales par équipes cadettes en battant l'équipe de Calais par 3 victoires à 2 et l'équipe de Acama par 4 victoires à 1. « Un bon comportement avec de réelles envies de bagarrer, malgré les défaites ! » avoue Laurent Garbe, satisfait de ses petites protégées. • </span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Prochain rendez-vous samedi à Béthune pour le deuxième tour du Challenge T-Sport pour les judokas qui ne s'étaient pas qualifiés lors du premier tour à Marck, le 22 octobre dernier. </span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Fonte: La Voix du Nord</span><br />
http://www.lavoixdunord.fr/Locales/Calais/actualite/Autour_de_Calais/Agglomeration_de_Calais/2011/11/23/article_un-bon-week-end-pour-le-club-de-judo-ave.shtml</div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-77062336600317136992011-11-23T09:00:00.000-02:002011-11-23T09:00:36.986-02:00Judo : un air de Mongolie à l'Avant Garde caennaise<div style="margin-bottom: 20px; text-align: center;"> <a href="http://www.tendanceouest.com/photos/maxi/25807.jpg" target="_blank" title="Judo : un air de Mongolie à l'Avant Garde caennaise"><img alt="" border="0" src="http://www.tendanceouest.com/photos/maxi/25807.jpg" style="margin-top: 5px;" width="600" /></a> </div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">Arrivé en juin 2010 en France pour fuir son pays d’origine, Bayartulga Jambaldorj a rapidement été orienté vers l’Avant-Garde caennaise... </span></h2><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Âgé de 28 ans, il fait partie des tous meilleurs judokas mongols, lui qui monte sur le tatami depuis l’âge de 6 ans. Il évolue aujourd’hui à 28 ans, en -73kg. Avec l’AGC, il participait samedi 12 et dimanche 13 novembre au championnat de France de Première division à Liévin. Les mauvais résultats obtenus renvoient l’AGC au niveau inférieur. Pas de quoi altérer l’envie de pratiquer de “Bayar”.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Malgré la barrière de la langue, il s’est rapidement intégré, comparant l’AGC à “une famille”. “Bayar a la technique pure du <strong>judo</strong> asiatique, moins physique que le <strong>judo</strong> européen, et il a donc beaucoup de choses à nous apprendre”, note Florent Rouget, le président de la section <strong>judo</strong> de l’AGC. “Je veux devenir français et pouvoir travailler ici”, confie la nouvelle arme du club. </span></div><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><em style="font-family: Verdana,sans-serif;">(Publié le 22/11/2011 à 09h01 par )</em></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><em style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fonte: TendanceQuest</em></span><br />
http://www.tendanceouest.com/actualite-25807-judo-un-air-de-mongolie-a-avant-garde-caennaise.htmlJudô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-33392326748400987652011-08-06T20:14:00.000-03:002011-08-06T20:14:12.225-03:00Religião e morte no México de hoje<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ciudad1.com/adjuntos/imagenes/2009/11/2009115725.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.ciudad1.com/adjuntos/imagenes/2009/11/2009115725.jpg" width="275" /></a></div><h2 style="text-align: justify;">Carlos Fuentes utiliza o noticiário como matéria-prima para a trama de Adão no Éden, um 'romance jornalístico'</h2><div class="data" style="text-align: justify;">Sábado, 06 de Agosto de 2011, 00h00</div><span class="credito">Carlos Granés</span><br />
<br />
<span class="credito"> </span> <br />
<div style="text-align: justify;">Desde 2007, quando o presidente Felipe Calderón decidiu enfrentar abertamente os grandes chefões do narcotráfico, os confrontos entre cartéis, sicários e forças armadas deixaram mais de 40.000 pessoas mortas. Os mexicanos acordam diariamente com notícias atrozes sobre pessoas enforcadas, decapitadas, fossas comuns, vinganças e uma exasperante trama de corrupção que torna impossível impor a justiça, tampouco debilitar o poder dos bandos ilegais. Este é o presente que se vive no México. E é também nesse contexto que transcorre a história de Adán en Éden (Adão no Éden), o mais recente romance de Carlos Fuentes traduzido no Brasil. <br />
<br />
Fuentes descreveu seu trabalho como um "romance jornalístico", que se serve da informação veiculada em jornais e noticiários da TV como matéria-prima para a ficção. Se em romances como Terra Nostra ele explorou o passado, em outros como La Silla del Águila (A Cadeira da Águia) o futuro, no caso de Adão no Éden ele se fixa no presente, nada mais do que o presente.<br />
<br />
Dois personagens antagônicos e complementares são os protagonistas da trama. Adán Gorozpe e Adán Góngora. O primeiro é um arrivista que fez fortuna graças ao apoio do sogro milionário, o Rei do Biscoito. O segundo é um obscuro e corrupto delegado de polícia, que conquista poder fingindo combater o narcotráfico quando, na realidade, só aprisiona a empobrecida classe média, mata inocentes para fazê-los passar por guerrilheiros e deixa intactas as estruturas criminosas dos grandes chefões do tráfico. <br />
<br />
Como é frequente nos romances de Carlos Fuentes, dois grandes poderes empreendem uma luta mortal para controlar o país. Neste caso, o poder econômico personificado por Adán Gorozpe enfrenta o poder policial representado por Adán Góngora. E o faz jogando as mesmas cartas: delinquência, terror e morte. Num país em que o Estado não funciona, tampouco o mercado, ou a cultura (dominada pelo poeta Maximino Sol, tão talentoso quanto despótico e sectário), as instituições, e nem a polícia, há somente duas forças que se impõem de maneira implacável: a violência e a fraude. Adán Gorozpe contrata um esquadrão de mercenários alemães, antigos membros da Stasi (polícia secreta da antiga Alemanha Oriental), para apagarem o incêndio mexicano adicionando mais gasolina. A solução final, o fascismo enamorado da morte pregado por Adán Gorozpe vence o fascismo enamorado da corrupção defendido por Adán Góngora.<br />
<br />
E enquanto tudo isso sucede, a opinião pública só manifesta interesse pelas aparições de um menino apóstolo, que não tem mais do que 11 anos, que detém o tráfico assegurando ser um enviado de Deus. "A grande distração da fé", aquele "embuste milenar", converte-se no melhor aliado de Adán Gorozpe, que não hesita em financiar o pequeno messias e sua mãe, a falsa Virgem, para continuarem dando o seu espetáculo e desviando a atenção.<br />
<br />
Religião e morte. No final, são esses dois poderes que se impõem no México concebido por Carlos Fuentes. O revólver e a cruz matando e vedando os olhos, para ninguém ver quem semeia de cadáveres as sepulturas.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">CARLOS GRANÉS É DOUTOR EM ANTROPOLOGIA SOCIAL PELA UNIVERSIDADE COMPLUTENSE DE MADRI E AUTOR, ENTRE OUTROS, DE LA IMAGINACIÓN - ANTROPOLOGIA DE LOS PROCESOS CREATIVOS : MARIO VARGAS LLOSA Y JOSÉ ALEJANDRO RESTREPO (CONSEJO SUPERIOR DE INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS DE MADRID) </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>fonte: http://m.estadao.com.br/<br />
IMAGEM: http://www.ciudad1.com/Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-88647297377903875582011-07-31T16:10:00.000-03:002011-07-31T16:10:49.479-03:00Cinema acidental<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://image2.sina.com.cn/ent/m/c/2004-07-04/U92P28T3D434307F326DT20040704105339.JPG&sa=X&ei=Oqg1TtKFLePe0QGW55GLDA&ved=0CAUQ8wc&usg=AFQjCNEzx5Exn2O9y3obuV2M6bBVxZ-Snw" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://image2.sina.com.cn/ent/m/c/2004-07-04/U92P28T3D434307F326DT20040704105339.JPG&sa=X&ei=Oqg1TtKFLePe0QGW55GLDA&ved=0CAUQ8wc&usg=AFQjCNEzx5Exn2O9y3obuV2M6bBVxZ-Snw" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">‘O segredo dos 'Punhais Voadores’ pode ser visto como um novo clássico. O filme do realizador chinês Yimou Zhang surpreendeu pelo arrojo visual </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span>Por:</span>Joana Amaral Dias</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se o Verão não lhe pede a sombra do cinema e muito menos aguenta o preto e branco, veja os novos clássicos. Assista aos chamados "já é filme de culto", em casa, depois da praia, da piscina, da melancia ou dos cortes orçamentais. Escolha o que lhe permite viajar como uma árvore. Comece pelo fim, que é como fazem os artistas. De preferência, sem aparente gravidade, com ‘O Segredo dos Punhais Voadores’ (Yimou Zhang, 2004).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que distingue o cinema oriental do ocidental? Haverá algum elemento de ruptura que permita identificar as geografias de cada um? Ou são a mesma coisa? Para proceder a uma análise mais rigorosa, teríamos de eliminar as variáveis étnicas e paisagísticas. Pelo menos. Afinal, são características desses países/continentes e não do seu cinema. O que fica? Do lado oriental, talvez reste o exotismo dos gestos, as coreografias de sedução, sentimentalismo, humor infantil. Será suficiente?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Talvez não. O ‘Segredo dos Punhais Voadores’ tem tudo isso e muito mais. Espionagem, guerra, artes marciais, traições, ciúme, jogos duplos e triplos, melodrama. Num ritmo tal que o espectador nem tem tempo para escolher. É um filme que pasma do princípio ao fim, um épico-operático cruzado com banda desenhada. Uma orgia cinética, plástica, emocional, especulativa. Uma instalação. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O filme vai sempre um passo à frente do público. Nesse sentido, trata-se de uma fita "hollywoodesca". Ou melhor, de um filme que Hollywood gostaria muito de ter feito, provavelmente em vez de ‘O Tigre e o Dragão’ (Ang Lee, 2000). No entanto, não fez. Ora toma. E se existe aquela coisa dita magia do cinema, ei-la.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Corre 859, ano de tirania da decadente dinastia Tang. A ‘Casa dos Punhais Voadores’ é uma seita que combate a podridão do regime. As suas personagens são sobre-humanas. Trepam florestas de bambu como se a maçã de Newton nunca o tivesse tentado, voam como águias sobre os oponentes, manejam armas como deuses, lutam como se dançassem. Os milagres abundam. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">‘Punhais’ é um filme devoto. Estupidamente religioso. Os seus protagonistas são arquétipos. O amor quer seduzir a honra. Mas será que ela o destrói? Serão compatíveis? Chega o dilema. Enfim, para se ganhar uma guerra, há que ser impiedoso. Mas sem coração não há largueza. A segurança, como se sabe, mata a liberdade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No limite, ‘O Segredo dos Punhais Voadores’ pergunta: será que a autonomia dos seres humanos é uma utopia? Como qualquer obra de arte, o filme sugere sem se impor. Sobrando de sensualidade, sangue e seda, ‘Punhais’ é tão opulento quanto subtil. Oriental? É isso? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">RESUMO </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na China do século IX. dois soldados, Jin e Leo, têm como missão encontrar o líder do grupo revolucionário ‘Casa dos Punhais Voadores’. Estabelecem um plano que passa pela libertação de Mei, uma bela mulher que os vai conduzir ao esconderijo do grupo. Mas nada corre como o previsto neste filme que cruza artes marciais com um detalhe na fotografia excepcional. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Realizador: Yimou Zhang </div><div style="text-align: justify;">Elenco: Ziyi Zhang, Takeshi Kaneshiro e Andy Lau</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: http://www.cmjornal.xl.pt/ </div>IMAGEM: http://cinemaflop.blogspot.com/Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-11559521263681742612011-07-30T18:11:00.000-03:002011-07-30T18:11:36.667-03:00Olhar indígena sobre mudanças climáticas é tema de cartilha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJE8raOPyxmLVBkCQLmf-TEiV6tM3d00OihAxCtwhYBjo5GU-uCXOEIUqVWZoyyh2wkV68OvdNYCxXTsuPPnpTPcrv5S0wHACabLOLVRg1nSsFLtDKfjNAyZFh_6tIsJ5jl02Rnw/s1600/indios+%25281%2529.jpg&sa=X&ei=KHM0TterGOW30AGRrsD0Cw&ved=0CAcQ8wc&usg=AFQjCNHMbPvdODOLhPXA1YyUNL6Wdc7XEA" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJE8raOPyxmLVBkCQLmf-TEiV6tM3d00OihAxCtwhYBjo5GU-uCXOEIUqVWZoyyh2wkV68OvdNYCxXTsuPPnpTPcrv5S0wHACabLOLVRg1nSsFLtDKfjNAyZFh_6tIsJ5jl02Rnw/s320/indios+%25281%2529.jpg&sa=X&ei=KHM0TterGOW30AGRrsD0Cw&ved=0CAcQ8wc&usg=AFQjCNHMbPvdODOLhPXA1YyUNL6Wdc7XEA" width="320" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Publicação ajudará a garantir a participação qualificada das comunidades indígenas no debate internacional sobre o clima</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div> </div><div style="text-align: justify;">Acaba de ser publicada uma cartilha sobre mudanças climáticas que traz uma ótica diferente sobre o tema. Produzida por 29 alunos do Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI), a cartilha busca traduzir a complexidade do tema para leitores que vivem no contexto das aldeias amazônicas.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O trabalho é resultado de um curso sobre Mudanças Climáticas oferecido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) em parceria com o CAFI. “A intenção é munir as comunidades indígenas com informações técnicas e científicas, mas com linguagem acessível, o que não é muito comum em documentos sobre o tema”, explica André Nahur (IPAM), um dos responsáveis pela capacitação dos autores.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Segundo ele, tudo foi feito com a participação direta dos estudantes do CAFI. Os textos e as ilustrações trazem o tema das mudanças climáticas para o dia a dia das aldeias. “É ali que os efeitos das alterações do clima são diretamente percebidos pelos indígenas, seja no aspecto natural ou nas adaptações já necessárias nos hábitos dos povos da floresta devido ao aquecimento global”, diz Sônia Guajajara, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), responsável pela publicação e distribuição da cartilha.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A iniciativa, segundo ela, foi pensada para assegurar a participação qualificada das comunidades indígenas nos processos de discussão e tomada de decisão no cenário político nacional e internacional sobre as mudanças climáticas. Temas como o mecanismo de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) – que deverá remunerar quem mantém de pé as florestas – e os acordos internacionais para redução das emissões de gases de efeito estufa fazem parte do conteúdo da publicação.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A publicação, que deverá circular entre as comunidades indígenas, também está disponível para download. A versão impressa da cartilha também pode ser solicitada através do e-mail secretaria@coiab.rcom.br ou pelo telefone (92) 3184.6567</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><em>Mudanças Climáticas e aquecimento global na visão dos povos indígenas. COIAB, CAFI, 2011.<br />
Formato: PDF Tamanho: 9.52 MB</em></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Faça download gratuito: <a href="http://www.ipam.org.br/biblioteca/livro/Mudancas-Climaticas-e-aquecimento-global-na-visao-dos-povos-indigenas/588" target="_blank"><strong>Cartilha Mudanças Climáticas e aquecimento global na visão dos povos indígenas</strong></a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">* Colaboração de Jaime Gesisky para o <a href="http://www.ecodebate.com.br/9DQ">EcoDebate</a>, 28/07/2011</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><em>[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]</em></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><strong>Inclusão na lista de distribuição do Boletim Diário do Portal EcoDebate</strong><br />
Caso queira ser incluído(a) na lista de distribuição de nosso boletim diário, basta clicar no <strong><a href="http://www.ecodebate.com.br/boletim-diario/">LINK</a></strong> e preencher o formulário de inscrição. O seu e-mail será incluído e você receberá uma mensagem solicitando que confirme a inscrição.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O EcoDebate não pratica SPAM e a exigência de confirmação do e-mail de origem visa evitar que seu e-mail seja incluído indevidamente por terceiros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: http://www.ecodebate.com.br/ </div><div style="text-align: justify;">IMAGEM: http://ven1.blogspot.com/</div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-75535745801854932142011-07-30T17:51:00.000-03:002011-07-30T17:51:45.538-03:00Com o anteparo da memória<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://www.opperaa.com/userfiles/image/literatura/2009/12/rubem_fonseca.jpg&sa=X&ei=eG40TtzpGue50AHRr7XVCw&ved=0CAQQ8wc&usg=AFQjCNESuxVoqkU2Ow8Ar812VgPNbfk52w" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://www.opperaa.com/userfiles/image/literatura/2009/12/rubem_fonseca.jpg&sa=X&ei=eG40TtzpGue50AHRr7XVCw&ved=0CAQQ8wc&usg=AFQjCNESuxVoqkU2Ow8Ar812VgPNbfk52w" width="320" /></a></div><h3 style="font-weight: normal; text-align: justify;">Rubem Fonseca reafirma a força e a pulsação de sua narrativa em dois lançamentos</h3><div class="bb-md-noticia-autor" style="text-align: justify;">Alcides Villaça - O Estado de S.Paulo</div><div> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em tempos de celebração de uma inglória "crise romanesca" e de rejeição a tudo que cheire realismo, Rubem Fonseca continua impávido na arte difícil da narrativa fluente que puxa o leitor pelo ritmo das frases, pela articulação das ações, pelos lances súbitos das personagens. A naturalidade com que isso se dá indica o domínio do autor sobre matrizes criativas: o bom roteirista, que ele também é, sabe o que fazer para manter vivas a pulsação de um texto e a atenção do leitor. Seus críticos sentem como é difícil (parecendo, às vezes, impossível) separar o joio do trigo no conjunto dessa obra, divisar algum critério para propor o que nela seja arte grande ou menor. Seus dois novos livros, Axilas e Outras Histórias Indecorosas (contos) e José (miscelânea autobiográfica), lançados simultaneamente, nos levam uma vez mais a essas discussões.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os contos de Axilas deixam ver que também a violência, quando repetida, vira farsa e caricatura. Sendo assim, como é que as crueldades reiteradas em extravagantes encenações continuam imantando nosso interesse, nem que seja pelo tempo que dure a viagem de ônibus? E já se terá reconhecido a contento, na ficção de Rubem Fonseca, a singular supremacia da violência do exibicionismo culto sobre a violência exposta dos gestos e dos fatos? Ao apresentar como indecorosas suas histórias de Axilas, o autor nos provoca com um inimaginável decoro, que seria a outra face natural e imediata da barbárie, por exemplo, das mutilações físicas, apontando assim para o que resulta propriamente violento em sua ficção: o parâmetro ostensivo que as alusões mais sofisticadas da arte literária projetam sobre os corpos deformados, grotescos ou mortos. Dito de outro modo: seu modo ficcional promove a passagem fluente da barbárie criminosa para as filigranas sofisticadas do espírito e da cultura, com direito a remissões, citações e apoio no prestígio de incontáveis leituras: Poe, Shakespeare, Whitman, Zweig... Continua, em Axilas, a equiparação entre a precisão da faca, que mutila e mata, e a da palavra, que pontua e define. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bem por isso, há nesses contos uma caprichosa tendência para valorizar o dicionário (com entrada de verbetes na narrativa), pontuar o peso poético ou antipoético de uma palavra, considerar o prazer do jogo das palavras cruzadas. Esse senso linguístico é também detetivesco e amoroso: o narrador confessa que "a investigação criminal tem que ser, portanto, socrática", e que no fundo, no fundo, ele "queria escrever livros de poesia". Quem já leu seus primeiros livros de contos não esquecerá que o peso do poético e do patético se insinua por exemplo, entre boxeadores e halterofilistas. Nos contos de Axilas, o assassínio corretivo de quem já fora um "bebezinho lindo", a sangrenta tortura de pés nos sapatos em que não cabem, a amputação do dedo mínimo como prova de amor dão notícias das selvagerias do mundo, que se naturalizam na narração. Parece que o autor está nos lembrando que, na história da humanidade, cada época ou cada situação encontram sua própria forma de naturalizar e representar a violência. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em José, Rubem Fonseca compôs o livro que quis (os primeiros capítulos circularam em site do autor), sem se importar com gênero ou unidade interna: ameaça a ficção, encaminha depoimentos autobiográficos, vira crônica sociológica, dedica um capítulo completo à história do carnaval carioca e conclui, sugestivamente, que "a maior de todas as criações humanas é a cidade". O narrador desses textos surge como quem aqui e ali toma depoimentos do veterano autor José Rubem Fonseca, que se ampara na memória, que investiga a memória, que conceitua a memória: "A memória trai a todos, é uma aliada do esquecimento, é uma aliada da morte" (citando Brodsky). A violência sai de cena (pasmemos) para dar lugar a uma difusa poesia que recupera nostalgicamente a rica história da sua família, os prazeres da cidade antiga e mais inocente ("praia das Virtudes", "águas não poluídas da Baía de Guanabara"), do cinema, da literatura desde sempre devorada e exercitada. Há, aqui e ali, claras referências aos procedimentos do autor Rubem Fonseca ("A melhor inspiração do escritor é sempre encontrada nos livros") e um paralelismo com Isaac Singer: "Ao escrever sua autobiografia, parou nos trinta anos. José resolveu parar um pouco mais cedo". E é pena que tenha parado, porque o leitor talvez quisesse mais: em José, a arte caprichosa do escritor surge livre de ressentimentos vingativos ou induções ao choque; desliza tanto na superfície como em águas mais calorosas da memória, ainda que ele acredite que "a história verdadeira da vida de uma pessoa jamais poderá ser escrita". História verdadeira? O escritor prende nosso interesse com as verdades que sabe e quer produzir. A novidade de José é que, desta vez, a figura mesma do autor está muito próxima de nós, quase afastando o narrador com o cotovelo para refletir no espelho sua mais viva e pessoal imagem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ALCIDES VILLAÇA É PROFESSOR DE LITERATURA BRASILEIRA NA USP </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>FONTE: http://www.estadao.com.br/<br />
IMAGEM: http://www.opperaa.com/Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-14223011151997084852011-07-30T14:34:00.000-03:002011-07-30T14:34:55.944-03:00ONÉSIMO CRONISTA E FICCIONISTA*** Miguel Real<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img0.rtp.pt/icm//thumb/phpThumb.php?src=/images/8d/8d24854673bdcb25b968aeac6a0206ea&w=420&sx=0&sy=0&sw=193&sh=266&q=75" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img0.rtp.pt/icm//thumb/phpThumb.php?src=/images/8d/8d24854673bdcb25b968aeac6a0206ea&w=420&sx=0&sy=0&sw=193&sh=266&q=75" /></a></div><h4 style="text-align: justify;"><b>O</b>NÉSIMO CRONISTA E FICCIONISTA<br style="font-weight: normal;" /> <i style="font-weight: normal;">Miguel Real</i><br style="font-weight: normal;" /> <br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"> Lendo as crónicas e os contos de Onésimo, sempre mesclados de ironia, conflui do fundo da memória as “velhas” histórias (ou “estórias”) narradas à lareira por adultos experimentados e lúcidos. Vividos, transmitem eles à comunidade, sem moralismos sentenciais, o resultado da sua vida cheia, ora feliz, ora dramática, mas sempre carregada de futuro. Por vezes, interessa menos o conteúdo da história e mais a toada por que é contada, sintetizando o reflexo condensado de uma experiência de vida. Neste sentido, como o leitor pode comprovar lendo este volume de textos há muito esgotados de Onésimo, a ficção deste autor consiste menos na descrição de retratos realistas de ambiente ou em detecção de meandros psicológicos, menos ainda em invenção de personalidades metamorfoseadas em personagens, e mais na exploração de “condensados de vida” empírica que, sem deixar de provocar um efeito moral, não visa outro alcance que o mais antigo e genuíno efeito romanesco: a de contar uma “boa” e “bela” história, assumida esteticamente como retalho e síntese de vida. </span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Modéstia de Onésimo? Não, apenas fidelidade ao mais antigo e visceral destino da crónica e do conto: o de narrar uma história. Neste sentido, desconstrutivismo, psicologismo, estruturalismo, neo-modernismo e toda a parafernália de –ismos narrativos falecem à beira do uso encantado da locução “era uma vez…”, voluntariamente privilegiada nos seus livros de ficção. </span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Em segundo lugar, se Onésimo ficciona a partir de uma linguagem comum, não privilegia, porém, como constitutivos dos seus contos e das suas crónicas, nem uma linguagem popular, de massas, nem temas populares. De afastar, portanto, como caracterização da sua ficção, o realismo folhetinesco e telenovelesco pertinente à maioria dos romances ora saídos em Portugal. A funda cultura literária de Onésimo não lhe permite a promiscuidade semântica redutora que faz equivaler a literatura a um albergue espanhol onde tudo e todos cabem. Leia-se o conto/crónica “Jardim dos lazeres da cultura” (pp. 35 – 38) e temos o Onésimo ficcional por inteiro. Em Aventuras de um Nabogador, faz referência, não a um qualquer “barbudo”, mas a um saído de uma “página de Hemingway”, autor este que, aparte a ironia e a mordacidade de Onésimo, pode ser tomado, de certa maneira, como um dos modelos da sua escrita: “Um barbudo louro, saltando de uma página de Hemingway, ouviu as nossas demandas” , frase que sintetiza em perfeição o estilo dos textos ficcionais do autor. </span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">De facto, é nele constante a utilização da linguagem corrente (tome-se como exemplo “Passaportes e retratos”, pp. 29 – 33), sem o pretenso aformosear romântico-kitshiano da frase, actual moda entre escritores de grande sucesso de vendas, e muito menos o academismo que Onésimo evidencia nos seus ensaios historiográficos e filosóficos. No horizonte de um estilo realista, o léxico de Onésimo, composto de vocabulário comum, evidencia, porém, um background cultural que na frase em questão se torna manifesto pela referência a Hemingway e, sobretudo, pela utilização da palavra “demanda”, no antigo e duplo sentido de “pedido” e de “protesto”. Assim, se o conteúdo da ficção de Onésimo é indubitavelmente realista, de acordo com a sua filosofia, não deixa de ser, quanto à forma, culturalista - no justo sentido de unificação dos dados empíricos no seio de uma forma que privilegia as referências intertextuais de carácter cultural (literatura, história, sociologia, ética…, cf, como exemplo “Juízos de fora”, pp. 39 - 42). Realista na atitude, em filosofia; realista no estilo, em literatura; culturalista na análise de temas de ciências sociais; culturalista no estabelecimento da forma literária dos seus escritos ficcionais – eis, em síntese, Onésimo como um todo, desde que se acrescente, quanto ao estilo, o jogo irónico, profundamente irónico.</span><span style="font-weight: normal;"> </span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Com efeito, em todos os seus textos de ficção – como uma evidência - é recorrente a referência a episódios culturais, a títulos de livros ou nomes de autores da cultura portuguesa, europeia e americana. É justamente este universo cultural, pelo qual o autor armadilha as palavras, que constitui a diferença específica do realismo onesimiano, distinguindo-o, por exemplo, do realismo de José Rodrigues Miguéis ou do de José Cardoso Pires, ou, ainda, do realismo neo-romântico de Inês Pedrosa. Onésimo brinca falando (escrevendo) a sério – percorra-se o índice deste livro e atente-se nos títulos – todos! – e veja-se como transbordam de referências histórico-culturais e, sobretudo, de ironia cultural.</span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Em terceiro lugar, sublinhe-se a ironia como trave-mestra constitutiva do estilo de Onésimo (a começar pelos títulos dos seus livros: Que nome é esse, Ó Nézimo?, Ah! Mònim dum Corisco, Livro-me do Desassossego e Aventuras de um Nabogador & Outras estórias-em-sanduíche). Que história destes livros não se encontra recheada do efeito irónico? Qual delas não desperta o sorriso satírico? A mordacidade? Quem não abre os lábios em sorriso quando lê “Eu falo os calções assinalados” (pp. 259 – 263) ou “Do exercício de cada dia nos livrai hoje” (pp. 345 – 349).</span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"></span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">É, porém, a ironia estilística de Onésimo parente da de Bocage, Eça ou O’Neill? Não. Estes três autores levaram a vida a sério e pela sua obra (parte dela irónica e satírica) intentaram mudar Portugal, Bocage afrancesando-o iluministicamente, Eça europeizando-o e O’Neill criticando-o para o “normalizar” (no sentido que este conceito tem em Eduardo Lourenço: tornar Portugal um país igual aos outros). A ironia de Onésimo, diferentemente, possui um carácter ético e aproxima-se da de algumas personagens de Gil Vicente: trata-se da ironia estóico-epicurista de quem não se leva excessivamente a sério, de quem possui a lucidez de saber que difícil é já mudar-se a si próprio quanto mais endireitar uma comunidade torta há quatrocentos anos; ao fim e ao cabo, consiste na ironia filosófica de quem sabe que tudo está mal porque tudo está bem e tudo está bem porque tudo está mal, aceitando como “natural” as imperfeições humanas e as suas consequências. Não é, valha a verdade, a ironia dominante nos escritores portugueses – que sempre têm praticado uma ironia “séria”, chamemos-lhe assim -, mas a dos filósofos, de Sócrates a Kierkegaard passando por Montaigne e Pascal (este com uma componente trágica). Porém, não é impunemente que se escrevem crónicas e contos com a carga pesada sobre os ombros de um curso e um doutoramento em Filosofia, como é ilustrado pelos inúmeros exemplos das crónicas “O Europeu em trinta dias”, “A dupla vilania” e seguintes.</span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"> </span></h4><h4 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Assim, em síntese: léxico comum, de tom realista e horizonte cultural, atravessado de uma dimensão irónica (que desdramatiza situações) – eis o estilo deste novo livro de Onésimo . Mas não é Onésimo, ele próprio, assim mesmo: um homem comum, realista, carregado de cultura e sempre a contar “estórias” exemplares, a maioria irónicas? </span><br style="font-weight: normal;" /> <br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;"> Dividido em cinco partes (Portugal, Açores, Portugal – América, América e Autor), o livro ora editado pelo Clube do Autor constitui um perfeito retrato do estilo e da mundividência literária e jornalística do autor. Onésimo é, simultaneamente, açoriano, português, europeu e americano, tendo recebido forte influência de quatro diferentes padrões culturais, mentalidades sociais e mundividências éticas, nenhum rejeitando e todos integrando, porventura privilegiando maximamente os padrões açoriano e americano. Desde 1975 que, contra o tragidismo e a lamúria nacionais, Onésimo dá voz a esta doce divisão mental, esta bem conseguida separação-união entre as duas partes mais importantes da sua existência através de crónicas sérias e irónicas, contos e peças de teatro. Do mesmo modo, como se torna bem patente pela leitura deste livro, Onésimo dissolve os limites estéticos entre crónica e conto. Com efeito, segundo um horizonte de fundo realista, as crónicas (narrando uma pequena estória humorada) poderiam converter-se em contos e estes, simplificados, em crónicas ficcionadas. Porventura, a melhor designação para a sua prática literária de conto-crónica ou crónica-conto seria a de “estória”, termo, aliás, que o autor usa na apresentação do seu livro de contos «Sapa»teia Americana, de 1983. Antes, em 1975, na apresentação no seu primeiro livro de crónicas (e contos), Da Vida Quotidiana na L(Usa)lândia , Onésimo, sempre animado por um fundo realista, advertira ser inseparável a literatura e a vida concreta, existencial, quotidiana. É justamente o que o leitor experimentará lendo o livro que ora tem entre as mãos: assistirá a episódios da vida quotidiana transformados em pequenos contos-crónicas, atravessados sempre pelo sal do humor e da ironia. Do mesmo modo, João de Melo, prefaciador de «Sapa»teia Americana, sintetiza muito lucidamente o teor das crónicas-contos de Onésimo como “o intenso, o profundo e mais autêntico repositório literário da vida, do pensar e do ser dos açorianos da América de hoje, sendo eles, ainda e sempre, os homens da Ilha” . Esta vinculação umbilical à realidade vivida por parte de Onésimo-autor de ficção encontra continuação e comprovação, 12 anos após a publicação do primeiro livro sobre a “L(Usa)lândia”, quando refere, em A L(Usa)lândia. A Décima Ilha, de 1987, que os seus textos imediatos, escritos para serem publicados em jornais, são “sobretudo textos críticos e de intervenção em que se recorre por vezes a efeitos literários para obter mais eficaz actuação sobre o leitor” . É justamente neste sentido que, sem esforço, espontaneamente, uma crónica de Onésimo poder ser lida como um conto e um conto como uma crónica. Faça a experiência, caro leitor, e de certeza chegará a esta conclusão. E não se esqueça do que o autor referiu, “textos críticos e de intervenção”, ou seja, sobre o fundo da ironia espreita sempre a denúncia de aleijões ou perversões sociais.</span></h4><h4 style="font-weight: normal; text-align: justify;">Dando expressão à divisão dos capítulos deste livro, o autor, nos seus textos de ficção, recria, de um modo realisticamente admirável, a vivência quotidiana americana dos açorianos, abrindo lugar à consciencialização da existência de uma nova cultura de raiz açoriana fortemente enformada pelo estilo de vida americano, que designou, no seu habitual estilo irónico, em 1983, por “L(Usa)” e, em 1987, por a “Décima Ilha”, neste último caso jogando com o mito nascido de uma vaga lenda açoriana, de que Vitorino Nemésio faz eco em Mau Tempo no Canal, da existência de uma outra ilha do arquipélago, a “décima”, reino de avantajada prosperidade e felicidade. Neste último volume de “L(USA)lândia”, Onésimo elucida ironicamente na primeira página: “A (L(Usa)lândia é uma porção de Portugal rodeada de América por todos os lados”. Assim, a “L(Usa)lândia” constitui-se como a “ilha” onde decorrem os contos da nova “sapateia” – “sapateia”, não já açoriana, mas americana. Nestes contos nasce um novo “herói” da literatura portuguesa: o “herói” açoriano, não já o baleeiro épico-popular de Vitorino Nemésio e Dias de Melo, mas o emigrante que “mourejando, ocupando os lugares mais baixos da escala social” , se vai lentamente integrando, acumulando algum capital, possuindo os Açores no coração e a América no raciocínio, consciencializando lucidamente que os seus filhos não se adaptariam já à rotina de vida genuinamente açoriana. É este o novo “herói” da ficção onesimiana, um herói anónimo, que o autor retrata nos seus contos-crónicas e em peças de teatro, como, por exemplo, Ah! Mònim dum Corisco , de 1991.</h4><div style="text-align: justify;">Assim, no que à ficção diz respeito, a singularidade da escrita de Onésimo face à totalidade da literatura portuguesa contemporânea, reside, para além do seu estilo concentradamente irónico, com paralelo apenas na ficção de Mário de Carvalho e Rui Zink, na descrição crítica e satírica da realidade social criada e designada pelo autor como “L(USA)lândia”, domínio literário açoriano-americano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É, porém, necessário aprofundarmos o estatuto cultural da crónica e da ficção em Onésimo, já que ela possui uma singularidade portuguesa muito, muito específica. Constituem-se ambas como a outra face (ridente e optimista) do pensador rigoroso e escrupuloso nas teses defendidas e citações feitas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com efeito, todos os pensadores importantes são homens dualmente divididos, quando não pluralmente divididos. Faz parte da sua natureza mental afirmar e duvidar do afirmado, criar o novo e admirar o antigo, separando em conflitualidade o passado do presente, romper consensos e depois reinventá-los. Por isso, a condição de pensador é habitualmente trágica, que é o elemento próprio da divisão dual. Porém, paradoxalmente, Onésimo, exprimindo um novo e democrático espírito do arquipélago, faz da ironia humorística a impensável ponte entre as duas margens da natureza trágica, cujo conteúdo, no seu caso, se constitui como a ponte entre as duas margens de dois mundos geográficos (Europa – América), culturais (cultura açoriana e continental da década de 60 e cosmopolitismo universal americano a partir da década de 70) e teoréticos (filosofia e literatura portuguesas e filosofia da linguagem neo-pragmática anglo-saxónica) em que se divide a sua existência. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De facto, constata-se, pelo conteúdo da sua obra, que a divisão dos capítulos deste livro evidencia com muita clareza, ser Onésimo um homem dividido, do ponto de vista sentimental, entre a América da sua realização e o Portugal da sua formação, o laicismo profano e festivo da sua escrita e a memória do absoluto anteriano e enesiano da sua sensibilidade juvenil, entre o lastro da cultura portuguesa melancólica, séria, protocolar e preconceituosa, e o pragmatismo e igualitarismo americanos, e, do ponto de vista racional, entre a escrita académica dos seus trabalhos e a escrita jornalística por que intervém socialmente no presente da História; mas também, a um nível mais profundo, entre o projecto modernista iluminista europeu, de que defende a necessidade da sua definitiva consumação, e a concretização perversa deste pelo poderio imperial americano. Numa palavra, entre uma escrita intemporal, de terceira pessoa, teorética, racional, escrupulosamente rigorosa, e uma escrita sensível e sentimental, evidenciando uma prática existencial e testemunhante, esta dificilmente reduzida a elementos de sintaxe universal e abstracta do pensamento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se houve dois distintos Anteros (no lúcido dizer de António Sérgio e Joaquim de Carvalho), se Nemésio matou a filosofia crítica para fazer literatura (no significativo dizer de Tomás da Rosa) e se José Enes, mestre de Onésimo, matou a literatura no ano de 1964 para se dedicar à filosofia, todos ostentando um espírito trágico dual, Onésimo supera idêntico vazio existencial e ontológico através da ironia, não eliminando nenhuma das “margens” (a filosofia e a literatura), com ambas convivendo sem drama. A ironia, o motejo, a zombaria, o remoque, de que polvilha as suas crónicas, servem-lhe saudável e estilisticamente como ponte entre os dois mundos geográficos, culturais e teoréticos, isto é, o académico e o profano, o americano e o açoriano-português, o mundo nefelibata dos congressos de especialistas e o mundo temporalizado das redacções de jornais. Trágico Antero (na sábia visão de Eduardo Lourenço), trágico Teófilo Braga, sistematizador do absoluto em forma de filosofia positivista, trágico Nemésio em Mau Tempo no Canal, condenando Margarida à insignificância existencial, trágico Enes, corrector de um mundo tomista ontologicamente dual (o sensível e o intelectual, que pelo intuito intenta unificar); Onésimo, em compensação, quebrando a eterna mensagem trágico-melancólica por que os Açores se têm integrado no todo da cultura portuguesa, ostenta essencialmente uma postura irónica de cariz contextualista na reflexão e pragmatista na acção. Por isso, à obra de Onésimo escapa-lhe o estilo e o comportamento trágico como apropriação da realidade em ordem a um absoluto (Deus, Verdade, Bem, Belo, Ser…), substituindo-os pelo estilo irónico, mecanismo mental que multiplica a realidade em níveis hierárquicos, cada um com o seu estatuto, as suas regras, os seus fins – posição filosófica de Onésimo. O trágico exige o Tudo ou o Todo; o irónico sujeita-se à Parte, ao Grau. O trágico pensa-se em termos de destino, de Obra, de perfeição; o irónico em termos de vida existencial, sabendo-lhe toda a obra a imperfeição, porque temporalmente enraizada. O trágico pensa a História como um bloco uno; o irónico compara momentos da História, civilizações, a sua atitude é sempre comparatista, mesmo quando emite juízos meta-históricos – posição de Onésimo. Rápido, o trágico desdobra-se em fatalismo, determinismo, crença cega em uma transcendência (Deus, a Razão, a História, o Progresso, a Classe Operária…). Em Onésimo, afastado o elemento trágico, reina uma ironia natural que raramente se transcende em sátira intencional e muito menos em jocosidade (a sátira é, não raro, o malévolo da ironia, e o jocoso a sua graçola ingénua). Diferentemente, enquanto ponte entre os dois mundos de Onésimo, a ironia transfigura-se num humor benévolo, um humor que, relativizando os graus de realidade, erigindo o pragmatismo em conduta, promotor da concórdia, empurra pacificamente o mundo para a frente. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não existe melhor exemplo da ironia como postura sentimental e racional de Onésimo que o remate da história narrada na crónica “Eu, Kofi Anão”: “ O David, por exemplo, ia para uma reunião pró-Israel. A Sahida ia também a outra. Pró-Árabe. Nenhum deles tinha carro. Dei boleia aos dois” (Livro-me do Desassossego. Dia-crónicas, p. 45). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">_____________________________</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Do Autor MIGUEL REAL, escreveram:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1.Bárbara Guimarães, in Páginas Soltas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ensaísta, romancista, dramaturgo, Miguel Real transporta sempre os seus leitores para o coração de ideias, actos, obras e dilemas que determinaram a vida dos homens e das sociedades, e que são, ao fim e ao cabo, os que moldaram de alguma forma a nossa própria sociedade, tal como a conhecemos.»</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2.Fernando Venâncio in revista Actual, em setembro de 2004</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">«Miguel Real sabe reconstituir ambientes, com o sumo mérito de nunca deixar a sua, evidente, erudição sobrepor-se a uma história que tem de ser daquele indivíduo»</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: Read more: http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=466#ixzz1TbKh0at5</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><i>por:</i> <b> Lélia Pereira Nunes e Irene Maria Blayer</b></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-61524175262366847912011-07-30T14:15:00.000-03:002011-07-30T14:15:35.103-03:00Is humanity being diluted?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://rimworlds.com/theclassicsciencefictionchannel/wp-content/uploads/2009/04/350-island-of-dr-moreau.jpg&sa=X&ei=ADw0TvH7OI-00AHV8IWKDA&ved=0CAQQ8wc&usg=AFQjCNEULSlmGuGvDAeIb3FJxCD6jx2IQQ" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.google.com.br/url?source=imglanding&ct=img&q=http://rimworlds.com/theclassicsciencefictionchannel/wp-content/uploads/2009/04/350-island-of-dr-moreau.jpg&sa=X&ei=ADw0TvH7OI-00AHV8IWKDA&ved=0CAQQ8wc&usg=AFQjCNEULSlmGuGvDAeIb3FJxCD6jx2IQQ" width="260" /></a></div><div class="story_meta" style="text-align: justify;"> <span class="author vcard"> <span class="story_credit fn">MIKE HINKLE</span> </span> <span class="source-org vcard story_source"> </span></div><div class="story_meta" style="text-align: justify;"><span class="source-org vcard story_source"><a href="http://www.edmondsun.com/" style="color: black;">The Edmond Sun</a> </span> </div><div> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">EDMOND — Humanized animals have been a staple of science fiction at least since 1896 when H.G. Wells wrote his classic “The Island of Dr. Moreau.”<br />
<br />
You remember the story. A shipwreck victim finds himself marooned on an island where Dr. Moreau conducts experiments aimed at transforming animals into human beings. While he succeeds in blurring the lines between humans and nonhumans, his experiments end in failure, death and destruction.<br />
<br />
In 1958, “The Fly” fascinated American moviegoers with a tale of a scientist who accidentally crosses his “atoms” with those of a fly. Who didn’t cringe when the tiny fly with a human head was caught in a web as a carnivorous spider closed in? Science had obviously gone too far.<br />
<br />
Ten years later, in “Planet of the Apes,” Charlton Heston plays an American astronaut who crashes onto a bizarre planet where apes are the dominant civilized life form. Humans, the more primitive species, must either be domesticated or exterminated as pests. Heston realizes, in the end, that this upside-down world is actually Earth after humankind destroyed its own civilization, opening the door to the rise of simian dominance. Presumably, scientific hubris is the culprit.<br />
<br />
Next month, the prequel to “Planet of the Apes” will be released. We will learn that man’s downfall began when scientists integrated human traits into a chimpanzee in order to produce a cure for disease plaguing mankind. Again, philanthropic scientific impulse has gone wrong.<br />
<br />
As pure entertainment, these great stories provided chills and thrills to the moviegoing public. On a deeper level, they warned of the dangers of using science in ways that might confuse the question of who is human and who is not. The possibility for such confusion sounded far-fetched — until recently.<br />
<br />
Not long ago, LiveScience.com published a story under the headline: “Humanized Mice to Aid Drug Testing.” According to this article, researchers at MIT developed a race of mice with livers composed largely of human cells. Researcher Alice Chen states it won’t be long before science is able to mass-produce and distribute humanized mice, allowing industrial and academic scientists to use them for research.<br />
<br />
Digging deeper into the story, one discovers that some U.S. researchers are currently working to create mice with human brain cells. Researchers in Scotland are doing the same with rats. Chinese scientists have already introduced human stem cells into goat fetuses. Apparently, human imagination is the only limitation on where these experiments might lead.<br />
<br />
As these stories begin to appear in the popular media, The U.K. Academy of Medical Sciences released a report last week calling for controls on the development of ACHMs — animals containing human material. (That’s right. These humanized animals already have their own acronym). Amazingly, there are currently no meaningful controls on who can create these critters and how far they can go.<br />
<br />
The British committee releasing the report suggested that limits on development of ACHMs be drawn on the following lines: No. 1, There should be a ban on animals that have human eggs or sperm cells that might mate to create animal-human hybrids; No. 2, There should never be nonhuman primates with enough functioning brain cells to exhibit “humanlike” behavior; No. 3, Embryos containing a mix of human and nonhuman primate cells should not be allowed to develop more than 14 days; No. 4, ACHMs should not be allowed to develop human skin or facial features and should not be engineered in ways that might enable them to talk. These guidelines will, no doubt, allow us all to rest easier.<br />
<br />
But what about the other side of the coin? What about the tendency of people to become more like animals? Every day we see examples of people who believe the human form as nature designed it is unsatisfactory. Look at the proliferation of outlandish tattoos and extensive body piercings. Look at the animal-like implants and modifications that can be applied by willing plastic surgeons. In some quarters of western culture, permanent resemblance to an exotic animal has become “positively chic.”<br />
<br />
No doubt resourceful entrepreneurs are already dreaming of ways to genetically graft mouse ears and tiger tails onto human beings. Imagine the advertising. Why settle for a mere tattoo when you can have fur, scales or feathers? Why settle for mere body piercing when you can have implanted horns or claws?<br />
<br />
The ostensible reason for this ACHM research is said to advance the cause of human health. But the human appetite for the frivolous is boundless. Maybe it’s not the humanized animals we should be worrying about. Maybe we ought to be more concerned about the rise of animalized humans. I’m Hink and I’ll see ya.<br />
<br />
<br />
MIKE HINKLE is an Edmond resident and retired attorney.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: http://www.edmondsun.com/ </div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-27192480487739592892011-07-26T16:27:00.001-03:002011-07-26T16:30:44.117-03:00Apreenda as diferenças entre psicologia, psiquiatria e psicanálise<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://sp2.fotolog.com/photo/18/4/30/luxuryoftears/1255004611189_f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://sp2.fotolog.com/photo/18/4/30/luxuryoftears/1255004611189_f.jpg" t$="true" width="168" /></a></div><div style="text-align: justify;">Portal Educação - Medicina</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A mente humana é complexa demais, sofre alterações genéticas, temperamentais e ainda traumas que podem causar graves sequelas. Com o objetivo de facilitar a vida que se desenvolveu a ciência, ela é uma fonte rica e inesgotável de conhecimento e estudos que tem capacidade de curar e entender como funciona nosso comportamento. E com o foco da mente existem os três “psis” que vem contribuir com essa análise. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segundo Denise Marcon, psicóloga, tutora do Portal Educação, é muito importante conhecermos qual a diferença real entre estas três ciências. “Temos que levar em consideração que a psicologia, psiquiatria e psicanálise, cada uma em seu espaço, tem um ponto em comum, que é proporcionar uma boa saúde mental para os indivíduos”, explica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cada uma possui suas particularidades, históricos bem diferentes e métodos teóricos e trabalho individuais. Além do mais existe mais uma ciência que também objetiva estudar a mente, porém não vamos citar aqui, que é a neurociência. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quem explica as diferenças é Lenilson Ferreira, psicanalista, que falou sobre o assunto com a Livraria da Folha. Em resumo, a Psicologia, é a ciência do comportamento humano e busca adequá-lo a uma normalidade. Trabalha exatamente na parte consciente da mente humana e tem como premissa “vender a felicidade”. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Já a Psicanálise, é o estudo do inconsciente, ou seja, da parte da mente humana da qual não temos conhecimento direto. Ela vem ajudar a entender certas coisas, como sentimentos e o porquê de fazermos certas coisas. As respostas geralmente podem ser encontradas em nosso inconsciente e a Psicanálise nós dá as técnicas de acesso a ele. É por causa disso que há quem diga que a Psicanálise “vende a verdade”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Psiquiatra é a única dentre as três que habilita seu profissional a prescrever medicamentos, os chamados psicofármacos, assim contribuindo no tratamento dos sintomas apresentados. Nota-se ainda, que psiquiatras, buscam conhecimentos de Psicanálise, trazendo mais benefícios aos pacientes.<br />
<br />
Leia mais em: Portal Educação - Medicina</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">IMAGEM: <a href="http://www.fotolog.com.br/">http://www.fotolog.com.br/</a></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-14951322525319341792011-07-26T16:16:00.000-03:002011-07-26T16:16:20.786-03:00Greenpeace Erfolg: Puma führt im Rennen um giftfreie Produktion bei Sportbekleidung<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ad-hoc-news.de/bilder/dpa-greenpeace-erfolg-puma-fuehrt-im-rennen-um-giftfreie-produktion-bei-sportbekleidung-adidas-und-659770_145_145.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.ad-hoc-news.de/bilder/dpa-greenpeace-erfolg-puma-fuehrt-im-rennen-um-giftfreie-produktion-bei-sportbekleidung-adidas-und-659770_145_145.jpg" t$="true" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Adidas und Nike müssen nachlegen</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Peking (ots) - 26. 7. 2011 - Puma liegt im Wettkampf für eine Produktion ohne Umweltverschmutzung vorn. Laut eigenen Angaben will der drittgrößte Sportartikelhersteller der Welt auf alle gefährlichen Chemikalien bis 2020 verzichten. Dieses soll über den gesamten Lebenszyklus seiner Produkte und innerhalb der ganzen Lieferkette gelten. Das ist ein erster Erfolg der Greenpeace-Kampagne "Detox - Schmutzige Wäsche", die vor zwei Wochen gestartet ist. Puma ist damit die erste Sportmarke, die sich öffentlich zu einer giftfreien Zukunft bekennt. Greenpeace fordert jetzt Puma, Nike und Adidas auf, transparent zu machen, welche Chemikalien bei der Herstellung ihrer Produkte ins Wasser gelangen. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Puma zeigt der Branche wo es lang geht auf dem Weg in eine giftfreie Zukunft. Adidas und Nike müssen jetzt einen Gang höher schalten. Die Topmarken für Sportmode sollten auch Champions im Umweltschutz sein.", sagt Manfred Santen, Chemieexperte bei Greenpeace. "Bisher haben die Markenhersteller keine umfassenden Kenntnisse, welche Chemikalien von ihren Lieferanten in China eingesetzt werden." </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Die Ankündigung von Puma kommt nur zwei Wochen, nachdem Greenpeace den Report "Schmutzige Wäsche" veröffentlicht hat. Ein Jahr lang hat Greenpeace die Einleitungen von zwei chinesischen Textil-Fabriken in die Flussdeltas von Jangtse und Pearl-River untersucht. Im Abwasser der Produktionsstätten fanden sich viele gefährliche und langlebige Chemikalien, darunter auch welche, die das Hormonsystem schädigen können. Laut Greenpeace-Recherchen produzieren die Unternehmen, denen diese Fabriken gehören, für eine Vielzahl großer Sport- und Lifestyle-Marken, darunter Nike, Adidas und Puma. Die Greenpeace-Tests geben einen Einblick in die Wasserverschmutzung durch die Textilindustrie überall auf der Welt, die weitreichenden Probleme für Menschen und Umwelt mit sich bringt. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Textilbranche steht vor Paradigmenwechsel </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Die Verpflichtung von Puma bedeutet einen elementaren Umbruch für die Textilbranche: ein vorsorgeorientierter Ansatz beim Umgang mit Chemikalien sowie ein klarer Zeitpunkt, bis wann auf alle gefährliche Chemikalien verzichtet werden soll. Bisher gelangen vor allem bei den sogenannten Nass-Prozessen wie Färben, Bleichen, Waschen, Bedrucken und Veredeln von Textilien große Mengen an schädlichen Chemikalien in die Umwelt. Pumas Erklärung gilt für alle gefährlichen Chemikalien in der gesamten Lieferkette und für den kompletten Lebenszyklus der Produkt. Innerhalb der kommenden zwei Monate will die Sportmarke einen Aktionsplan vorlegen. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Achtung Redaktionen: Rückfragen bitte an Manfred Santen, Tel: 040-30618 255, mobil: 0151-18053 387 oder Pressesprecher Björn Jettka unter Tel. 0171-8780 778. Das Kampagnen-Video finden Sie hier: http://gpurl.de/WVmJY Internet: http://www.greenpeace.org/detox </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: <a href="http://www.presseportal.de/">http://www.presseportal.de/</a></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-55381473477106732532011-07-26T16:08:00.000-03:002011-07-26T16:08:48.349-03:00Judô: Sogipa terá três representantes no Mundial de Paris<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://blog.sogipa.com/geral/img/post/888.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="http://blog.sogipa.com/geral/img/post/888.jpg" t$="true" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Felipe Kitadai, Maria Portela e Mayra Aguiar. Estes serão os três atletas que irão representar a equipe Oi/Sogipa de judô no Campeonato Mundial de Paris, na França, entre os dias 23 e 28 de agosto. A Confederação Brasileira de Judô divulgou a lista dos convocados nesta terça-feira. Ao todo, serão 19 atletas brasileiros no torneio.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Ano passado foi por pouco, bati na trave. Este ano eu só busco o ouro”, busca a atual vice-campeã do mundo Mayra Aguiar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A judoca será cabeça de chave este ano, porém, não considera isto uma vantagem. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Nem sempre ser cabeça de chave facilita. É um pouco confuso. Às vezes tu acabas pegando um adversário forte mesmo assim. Não dá para vacilar”, avalia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Nossos atletas estão em condições de obterem um excelente resultado. Estão focados e preparados para este grande evento”, afirmou o técnico da equipe Oi/Sogipa Antônio Carlos Pereira, o Kiko.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além dos três sogipanos representarão o Brasil: Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva e Ketleyn Quadros (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Leandro Guilheiro e Flavio Canto (81kg), Tiago Camilo e Hugo Pessanha (90kg), Luciano Correa e Leonardo Leite (100kg), Daniel Hernandes e Rafael Silva (+100kg). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além de Mayra, Sarah Menezes, Erika Miranda, Rafaela Silva, Mayra Aguiar, Leandro Cunha, Leandro Guilheiro, Tiago Camilo e Hugo Pessanha também serão cabeças de chave na França.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A seleção brasileira de judô embarca para a Europa no dia 13 de agosto e fica em treinamento nos arredores de Paris até o dia 21, quando segue para a capital francesa. No dia 22 de agosto acontece o sorteio das chaves. Kitadai luta no dia 23. No dia 24 luta Portela. Mayra é a última sogipana a pisar no tatame, no dia 26.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">FONTE: <a href="http://www.finalsports.com.br/">http://www.finalsports.com.br/</a></div><div style="text-align: justify;">IMAGEM: <a href="http://blog.sogipa.com/">http://blog.sogipa.com/</a></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-2074256488725815882011-07-26T15:56:00.001-03:002011-07-26T16:01:21.816-03:00Na Baixa da Banheira - Moita Mostra bibliográfica de Matilde Rosa Araújo em exibição<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZfwhc1RBw0CyxLuCD2WEmatJUlTfDJwZuk4d4sHAmSJOhXoKgyOOI40Sq4W719-BDacvWCyyN4i5vfLcGaglvHBjpwAz6sL3ypAEEaRbZktmE8PNrQTS6KUFSq9XQ8E0O1rJAUg/s1600/Ilustra%C3%A7%C3%A3o+Portuguesa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZfwhc1RBw0CyxLuCD2WEmatJUlTfDJwZuk4d4sHAmSJOhXoKgyOOI40Sq4W719-BDacvWCyyN4i5vfLcGaglvHBjpwAz6sL3ypAEEaRbZktmE8PNrQTS6KUFSq9XQ8E0O1rJAUg/s400/Ilustra%C3%A7%C3%A3o+Portuguesa.jpg" t$="true" width="312" /></a></div><br />
<br />
Está em exibição, até 6 de Agosto, na Biblioteca Municipal da Baixa da Banheira, uma mostra bibliográfica de Matilde Rosa Araújo. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Matilde Rosa Araújo nasceu em Lisboa, em 1921, tendo concluído a sua licenciatura na Faculdade de Letras, da Universidade Clássica de Lisboa, em 1945. Foi professora do Ensino Técnico-Profissional e formadora de professores na Escola do Magistério Primário de Lisboa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Foi autora de mais de 40 livros (contos e poesia para adultos) e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças. Dedicou-se à defesa dos direitos das crianças, através da publicação de livros e de intervenções em organismos com actividade nesta área, como a UNICEF em Portugal. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em 1980, recebeu o Grande Prémio de Literatura para Crianças, da Fundação Calouste Gulbenkian, e o prémio para o Melhor Livro Infantil, pela mesma fundação, em 1996, pelo seu trabalho Fadas Verdes (livro de poesia de 1994). Matilde Rosa Araújo recebeu o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, em Maio de 2004, foi distinguida com o Prémio Carreira, da Sociedade Portuguesa de Autores.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta mostra pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10:00h às 12:30h e das 14:00h às 18:30h, e à quarta-feira, até às 20:30h. </div><br />
FONTE: <a href="http://www.rostos.pt/">http://www.rostos.pt/</a><br />
IMAGEM: <a href="http://pessoacomtodos.blogspot.com/">http://pessoacomtodos.blogspot.com/</a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-39328585317033311612011-07-26T15:22:00.000-03:002011-07-26T15:22:14.883-03:00Fantasma da Europa ronda o Brasil. É a extrema direita<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.conversaafiada.com.br/wp-content/uploads/2011/07/charge-bessinha_freud.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="175" src="http://www.conversaafiada.com.br/wp-content/uploads/2011/07/charge-bessinha_freud.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><strong><taghw><br />
</taghw></strong></em></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><strong><taghw>Há 60 anos, os filósofos Theodor Adorno e Max Horkheimer forneceram uma das mais instigantes <a href="http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php#" rel="nofollow" style="border-bottom: 1px dotted; color: lime; cursor: hand; text-decoration: underline;">leituras</a> do nazismo, do fascismo e de sua lógica de segregação. Consistia em mostrar como estávamos, na verdade, diante de um tipo de patologia social.</taghw><br />
<br />
Isso não significava dizer que os fascistas seriam “monstros patológicos”, “perversos” e coisas do gênero. É alentador acreditar que apenas monstros são capazes de produzir monstruosidades.<br />
<br />
<taghw>Tratava-se, na <a href="http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php#" rel="nofollow" style="border-bottom: 1px dotted; color: lime; cursor: hand; text-decoration: underline;">verdade</a>, de mostrar como o fascismo conseguira se colocar como um modelo de forma de vida. No caso, uma forma de vida constituída através da transformação de comportamentos patológicos em norma social, de temáticas que normalmente aparecem em delírios paranoicos no conteúdo de discursos políticos tacitamente aceitos.</taghw><br />
<br />
…<br />
<br />
<taghw>Lembrar isso, após o massacre em que um norueguês islamófobo, cristão conservador e simpatizante de partidos de extrema-direita matou dezenas de <a href="http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php#" rel="nofollow" style="border-bottom: 1px dotted; color: lime; cursor: hand; text-decoration: underline;">jovens</a> do Partido Trabalhista, é só uma forma de insistir como alguns não aprendem nada com a história.</taghw><br />
<br />
Tal como o direitista americano que, meses atrás, atirou contra uma deputada democrata em Tucson contrária a leis mais duras contra a imigração, o que temos aqui é simplesmente alguém que quer realizar tal forma de vida fascista com as próprias mãos.<br />
<br />
Eles não querem esperar os partidos xenófobos ganharem para “eliminar” os imigrantes. Preferem passar ao ato, literalizando o discurso que ouvem todos os dias.</strong></em></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><strong><br />
</strong></em></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>FONTE: http://www.planetaosasco.com/</i></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">O<strong> Conversa Afiada</strong> reproduz trechos do <a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2607201106.htm" target="_blank"><span><strong>artigo de Vladimir Safatle</strong></span></a><taghw> na pág. A2 da <a href="http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php#" rel="nofollow" style="border-bottom: 1px dotted; color: lime; cursor: hand; text-decoration: underline;">Folha</a> (*):</taghw></span><br />
<br />
</i></b></span></div>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-55587375468298680602011-01-18T16:58:00.000-02:002011-01-18T16:58:32.425-02:00Leandro Guilheiro ganhou prata no máster do Azerbaijão de judô<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.buganet.com.br/esportes/pan/Leandro%20Guilheiro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" n4="true" src="http://www.buganet.com.br/esportes/pan/Leandro%20Guilheiro.jpg" width="331" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nelson Comel </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O brasileiro Leandro Guilheiro garantiu a prata para o Brasil, no Masters Mundial de Baku no Azerbijão, evento que reúne os 16 melhores judocas do mundo em cada categoria e distribui pontos para o ranking. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Antes de chegar à decisão, Leandro venceu o alemão Ole Bischof por yuko, o francês Axel Clerget por ippon e o japonês Takahiro Nakai, também por ippon. Na final, o judoca perdeu para o dono da casa Elnur Mammadli por ippon. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tiago Camilo e Rafael Silva não passaram do quinto lugar no torneio. Luciano Correa e Daniel Hernandes caíram na primeira rodada. No feminino, Maria Suelen Altheman ficou na quinta posição após ter sido derrotada pela eslovena Lucija Polavder. Mayra Aguiar acabou perdendo na estreia para Akari Ogata, do Japão.</div><br />
FONTE: Paraná-Online<br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://www.parana-online.com.br/">http://www.parana-online.com.br/</a><br />
<span style="font-size: xx-small;">URL MATÉRIA: </span><a href="http://www.parana-online.com.br/editoria/esportes/news/505720/?noticia=LEANDRO+GUILHEIRO+GANHOU+PRATA+NO+MASTER+DO+AZERBAIJAO+DE+JUDO"><span style="font-size: xx-small;">http://www.parana-online.com.br/editoria/esportes/news/505720/?noticia=LEANDRO+GUILHEIRO+GANHOU+PRATA+NO+MASTER+DO+AZERBAIJAO+DE+JUDO</span></a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-59252590954309717862011-01-01T16:51:00.000-02:002011-01-01T16:51:24.340-02:00Retrospectiva 2010 - Livros - Poesia da maturidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.divirta-se.uai.com.br/arquivos/uai_noticia/20110101135502633.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" n4="true" src="http://www.divirta-se.uai.com.br/arquivos/uai_noticia/20110101135502633.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ano literário tem a presença de obras inéditas dos principais poetas brasileiros. Mario Vargas Llosa recebe o Nobel e prêmios nacionais criam polêmicas vazias</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">João Paulo - EM Cultura</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> Adélia Prado, Ferreira Gullar e Affonso Ávila voltaram a publicar livros inéditos de poesias em 2010. E foram livros excelentes, maduros, que mostram que esses escritores estão em forma e mantêm suas principais obsessões estéticas, éticas e políticas. Adélia está ainda mais delicada em sua metafísica do cotidiano e das coisas do espírito; Gullar exercita poesia sobre poesia sem arrefecer a marca existencial; Ávila persevera em sua pesquisa formal, reinventando a mescla de vanguarda, classicismo e barroco. Para completar a festa poética de alto nível, foi lançada a edição completa da correspondência entre Mário de Andrade e Henriqueta Lisboa, um volume sublime que ensina tanto sobre poesia moderna como sobre a amizade eterna.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A morte de José Saramago nos deixou órfãos do único Nobel da língua portuguesa. A escolha do peruano Mario Vargas Llosa como premiado de 2010 mostrou que a Academia Sueca, desta vez, deixou a ideologia de lado (há uma tendência em premiar escritores de esquerda) e fez sua opção pela arte literária sofisticada e ao mesmo tempo popular do romancista, dono de posições políticas conservadoras. No Brasil, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, concedido a Chico Buarque, criou celeuma que envolveu editoras, escritores e imprensa. Foi um prêmio em que todos saíram perdendo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na área da literatura de ficção, o melhor título do ano foi o romance 2066, do chileno Roberto Bolaño. No Brasil, destaque fica para O passageiro do fim do dia, de Rubens Figueiredo. Os estudos históricos mantiveram lugar importante, chegando até mesmo à lista dos mais vendidos com 1822, de Laurentino Gomes, um best-seller que recebeu contestações da academia, mas encantou os leitores.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No cenário extraliterário, o assunto do ano foram os novos suportes eletrônicos para leitura. Em meio à cansativa polêmica do fim do livro, muito se escreveu e debateu em encontros literários, que se firmam como a melhor vitrine do setor. Paraty mantém o posto de mais charmoso, Ouro Preto se consolidou como o mais amplo e plural, e a Fliporto, realizada este ano em Recife e Olinda, deslocou o eixo para o Nordeste com boa programação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Palavra certa</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A duração do dia, de Adélia Prado; Poeta poente, de Affonso Ávila; e Em alguma parte alguma, de Ferreira Gullar (foto), foram os três livros que deram dignidade máxima à poesia brasileira em 2010. Adélia, a caçula do trio, aos 75 anos, mantém todas as características de sua poesia: a busca de Deus na simplicidade da vida provinciana; o mergulho na intimidade do tempo, a presença da morte, a força do sofrimento e o júbilo do encontro com o sentido da vida. Affonso Ávila e Ferreira Gullar, os dois aos 80 anos, são exemplos de vitalidade das vanguardas que não abrem mão da força filosófica da poesia nem cessam de indagar sobre os caminhos da palavra. Poesia sobre poesia que se revela filosofia da composição. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tudo é história</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se o maior sucesso do ano na área da história foi a obra de Laurentino Gomes (foto) 1822, que o autor define como uma “reportagem histórica”, o livro mais importante da temporada foi o clássico Outono da Idade Média, do holandês Johan Huizinga. Lançada em 1919, a obra ganhou edição competente pela Cosac & Naify, com iconografia de mais de 300 imagens. O livro pesquisa as formas de vida, arte e modos de existência de um período que se julgava até então apenas uma preparação para o Renascimento. Ainda no campo dos estudos históricos, dois lançamentos preciosos para compreender o Brasil: O alufá Rufino – Tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro, de João José Reis, Flávio dos Santos Gomes e Marcus J. M. de Carvalho; e Fordlândia – Ascensão e queda da cidade esquecida de Henry Fonda na selva, de Greg Grandin. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Novo Freud</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma das melhores notícias para quem se interessa pelas ciências humanas foi o início da publicação da nova tradução das obras completas de Freud (foto), a cargo de Paulo César de Souza, pela Companhia das Letras. Foram lançados três volumes, com textos clássicos como Mal-estar na civilização, O caso Schreber e Ensaios de metapsicologia, além de outros trabalhos. É o primeiro projeto de edição integral da obra freudiana a partir do original alemão. A nova versão corrige problemas da Standard Edition, que circulava no Brasil, com traduções indiretas a partir do texto em inglês. O trabalho mantém fidelidade ao original, sem apresentar desvios de interpretação extemporâneos e, o que é melhor, recupera a limpidez do estilo de Freud.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prosa de invenção</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O grande destaque no terreno da ficção ficou com o romance 2066, de Roberto Bolaño (foto – 1953-2003). Um livro com 850 páginas, planejado para ser lançado em cinco volumes, que narra a história de um grupo de intelectuais europeus que buscam no México traços de um autor recluso, Benno von Archimboldi. O livro mescla narrativa filosófica, trama policial, reflexões sobre a literatura e uma crônica desencantada de uma cidade fictícia de fronteira, Santa Teresa, tomada pelo crime e violência. Três outros romances estrangeiros merecem atenção: O grande jogo de Billy Phelan, do norte-americano William Kennedy, que inaugura o Ciclo de Albany; Uma certa paz, do israelense Amós Oz; e O colecionador de mundos, do búlgaro Ilija Trojanow, romance biográfico sobre o explorador Richard Burton. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ficção brasileira</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O romancista e tradutor Rubens Figueiredo (foto) lançou o romance Passageiro do fim do dia, que reafirma sua posição como autor capaz de tratar de temas urbanos com intensa pesquisa social e psicológica. Num trajeto de ônibus em direção a um bairro de subúrbio, o personagem faz uma viagem pessoal cheia de som e fúria, turbulência e injustiça. Nuno Ramos publicou O mau vidraceiro, com textos, fragmentos ou contos que procuram focalizar os detalhes de que é feito o nada. Cristóvão Tezza avançou com seu Erro emocional em direção a uma literatura menos confessional e mais rica de invenção, que destaca a estrutura e a criação de personagens. Marco Luchesi, ensaísta erudito, estreou na ficção com o machadiano O dom do crime. Entre as reedições, o ponto alto fica para Diário do hospício e O cemitério dos vivos, de Lima Barreto. </div><br />
FONTE: UAI <br />
URL FONTE: <a href="http://www.divirta-se.uai.com.br/">http://www.divirta-se.uai.com.br/</a> <br />
<span style="font-size: xx-small;">URL MATÉRIA: </span><a href="http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2011/01/01/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=33026/ficha_agitos.shtml"><span style="font-size: xx-small;">http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2011/01/01/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=33026/ficha_agitos.shtml</span></a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-44516802782114008212010-12-31T22:27:00.000-02:002010-12-31T22:27:17.338-02:00Ken Follett, Vargas Llosa y Umberto Eco cierran el año entre los más vendidos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.google.com.br/url?source=imgres&ct=img&q=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhI49hNOfsqSEeespCk5fLKy2PhrcVzRLMWpn18TJoFUEXhvJsB2PbQkfM-Jp0NKzKAaAEIHqzHr6oJ0CAJzLgdRFqjjLDo-jWoOK4zVQZ9R6oSLu0IKdLWPIX85ualRLNHEhH/s400/Vintage+1905(2)-web.jpg&sa=X&ei=nXQeTcOeJsWblgeRhIy_Cw&ved=0CAQQ8wc4JQ&usg=AFQjCNGDplZM-dzP2LsvR153zq72byjXnA" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhI49hNOfsqSEeespCk5fLKy2PhrcVzRLMWpn18TJoFUEXhvJsB2PbQkfM-Jp0NKzKAaAEIHqzHr6oJ0CAJzLgdRFqjjLDo-jWoOK4zVQZ9R6oSLu0IKdLWPIX85ualRLNHEhH/s400/Vintage+1905(2)-web.jpg&sa=X&ei=nXQeTcOeJsWblgeRhIy_Cw&ved=0CAQQ8wc4JQ&usg=AFQjCNGDplZM-dzP2LsvR153zq72byjXnA" width="272" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Redacción Internacional, 31 dic (EFE)- La semana que cierra 2010 mantiene a Ken Follett, con "La caída de los gigantes"; Mario Vargas Llosa, con "El sueño del celta" y a Umberto Eco, con "El cementerio del Praga", entre los autores más vendidos.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ALEMANIA Ficción: 1- "Hummeldumm"- Tommy Jaud (Scherz) 2- "Erbarmen" - Jussi Adler-Olsen (dtv) 3- "Sturz der Titanen" - Ken Follett (Bastei Lübbe) 4- "Bis(s) zum Sonnenstrahl" - Stephanie Meyer (Carlsen) No ficción: 1- "Deutschland schafft sich ab" - Thilo Sarrazin (DVA) 2- "Auf dem roten Teppich und fest auf der Erde" - Loki Schmidt (Hoffmann und Campe) 3- "Licht der Welt" - Beedikt XVI./Peter Seewald (Herder) 4- "Life" - Keith Richards (Heyne) Fuente: Semanario "Der Spiegel".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ARGENTINA Ficción: 1- "El cementerio de Praga", Umberto Eco - Lumen 2- "El sueño del celta", Mario Vargas Llosa - Alfaguara 3- "Comer, rezar, amar", Elisabeth Gilbert - Aguilar 4- "Los padecientes", Gabriel Rolón - Emecé No ficción: 1- "Basta de historias", Andrés Oppenheimer - Debate 2- "Horóscopo chino 2011", Ludovica Squirru - Atlántida 3- "Siete fuegos", Francis Mallmann - V & R 4- "La gran epopeya", Pacho O'Donnell - Norma Fuente: Puntos de venta del Grupo Ilhsa S.A.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">BRASIL Ficción: 1- Querido John - Nicholas Sparks (Novo Conceito) 2- A cabana - William Young (Sextante) 3- O Semeador de Ideias - Augusto Cury (Academia da Inteligencia) 4- Diario de uma Paixao - Nicholas Sparks (Novo Conceito) No Ficción: 1- 1822 - Laurentino Gomes (Nova Fronteira) 2- Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert (Objetiva) 3- 1808 - Laurentino Gomes (Planeta) 4- Não há Silencio que não termine - Ingrid Betancourt (Companhia das Letras) Fuente: Revista Veja COLOMBIA Ficción: 1- "El sueño del celta" - Mario Vargas Llosa (Alfaguara) 2- "La caída de los gigantes" - Ken Follett (Random House Mondadori) 3- "El cementerio de Praga" - Umberto Eco (Random House Mondadori) 4- "Comer, rezar, amar" - Elizabeth Gilbert (Alfaguara) No ficción: 1- "El club de los lagartos" - Daniel Samper Ospina (Alfaguara) 2- "El gran diseño" - Hawking/Mlodinow (Planeta) 3- "Casi toda la verdad" - María Isabel Rueda (Planeta) 4- "2001 Agenda Aleuda" - Vladdo - (D Vinni S.A.) Fuente: Librería Nacional.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ESPAÑA Ficción: 1- "El cementerio de Praga" - Umberto Eco (Lumen) 2- "La caída de los gigantes" - Ken Follett (Plaza y Janés) 3- "Riña de gatos" - Eduardo Mendoza (Planeta) 4- "El jardín olvidado" - Kate Morton (Suma) No ficción: 1- "Ortografía de la lengua española" - Real Academia Española (Espasa-Calpe) 2- "El método Gabriel" - Jon Gabriel (Urano) 3- "Los días de gloria" - Mario Conde (Martínez Roca) 4- "El método Dunkan ilustrado. Como adelgazar rápidamente y para siempre" - Pierre Dunkan (RBA Libros) Fuente: La Casa del Libro ESTADOS UNIDOS Ficción: 1- "Dead or Alive" - Tom Clancy con Grant Blackwood (Putnam) 2- "The Confession" - John Grisham (Doubleday) 3- "The Girl Who Kicked The Hornet's Nest" - Stieg Larsson (Knopf) 4- "Cross Fire" - James Patterson (Little, Brown) No Ficción: 1- "Decision Points" - Georges W. Bush (Crown) 2- "Unbroken" - Laura Hillenbrand (Random House) 3- "Autobiography of Mark Twain" - Mark Twain (University of California) 4- "Life" - Keith Richards con James Fox (Little, Brown) Fuente: The New York Times FRANCIA Ficción: 1- "La Carte et le territoire" - Michel Houellebecq (Flammarion).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2- "La Chute des géants" - Ken Follett (Robert Laffont) 3- "Du bois pour les cercueils" - Claude Ragon (Fayard).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4- "La Vie est brève et le désir sans fin" - Patrick Lapeyre (POL).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Ficción: 1- "Indignez-vous!" - Stéphane Hessel (Indigèns Éditions).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2- "Le Métronome illustré" - Lorànt Deutsch (Michel Lafon).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3- "Métronome. L'histoire de France au rythme du métro" - Lorànt Deutsch (Michel Lafon) 4- "Life" - Keith Richards (Robert Laffont).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fuente: "Nouvel Observateur" ITALIA Ficción: 1- "Il cimitero di Praga" - Umberto Eco (Bompiani) 2- "Io e te" - Niccoló Ammaniti (Einaudi) 3- "Appunti di un venditore di donne" - Giorgio Faletti (Dalai) 4-"Momenti di trascurabile felicitá" - Francesco Piccolo (Einaudi) No ficción: 1- "I dolori del giovane Walter" - Luciana Littizzetto (Mondadori) 2- "Benvenuti nella mia cucina" - Benedetta Parodi (Vallardi) 3- "Recital. DVD+Libro"- Corrado Guzzanti (Feltrinelli) 4- "I segreti del Vaticano" - Corrado Augias (Mondadori) Fuente: La Feltrinelli MÉXICO Ficción: 1-"El sueño del celta" - Mario Vargas Llosa (Alfaguara) 2-"Correr o morir = Maze runner" - James Dashner (Vergara y Riba) 3-"Arrebatos carnales" - Francisco Martín Moreno (Planeta) 4-"Historias desconocidas de la independencia y la revolución" - Trino (Tusquets) No ficción: 1-"Los señores del narco" - Anabel Fernández (Grijalbo) 2-"Comer, rezar y amar" - Elizabeth L. Gilbert (Aguilar) 3-"El Vino" - Ullmann (Ullmann) 4-"El líder que no era licenciado" - Robin S. Sharma (Grijalbo) Fuente: librería Gandhi PORTUGAL Ficción: 1- "O Anjo Branco" - José Rodrigues dos Santos (Gradiva).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2- "O Sonho Celta" - Mario Vargas Llosa (Quetzal).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3- "Um refugio para a vida" - Nicholas Sparks (Presença).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4- "Minha casa é teu coraçao" - Margarida Rebelo Pinto (Clube do Autor).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No ficción: 1- "A chama imensa" - Ricardo Araújo Pereira (Tinta da China).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2- "Caderneta de cromos" - Nuno Markl (Objectiva).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3- "Cozinhar com Jamie Oliver" - Jamie Olivier (Civilização Editora).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4- "O livro da consciencia" - Antonio Damasio (Temas & Debates).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fuente: Fnac Portugal y Bertrand Livreiros REINO UNIDO Ficción: 1- "The Family" - Martina Cole (Headline) 2- "Mini Shopaholic" - Sophie Kinsella (Bantam) 3- "Heartstone" - CJ Sansom (Mantle) 4- "Jump!" - Jilly Cooper (Bantam Press) No ficción: 1- "The Fry Chronicles" - Stephen Fry (M Joseph) 2- "A Simples Life" - Aleksandr Orlov (Ebury) 3- "Life & Laughing" - Michael McIntyre (M Joseph) 4- "A Journey" - Tony Blair (Hutchinson) Fuente: The Sunday Times. EFE lcu/cr </div><br />
FONTE: TERRA<br />
URL FONTE: <a href="http://noticias.terra.com/">http://noticias.terra.com/</a><br />
<span style="font-size: xx-small;">URL MATÉRIA: </span><a href="http://noticias.terra.com/noticias/ken_follett_vargas_llosa_y_umberto_eco_cierran_el_ano_entre_los_mas_vendidos/act2650222"><span style="font-size: xx-small;">http://noticias.terra.com/noticias/ken_follett_vargas_llosa_y_umberto_eco_cierran_el_ano_entre_los_mas_vendidos/act2650222</span></a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-73937035044148844512010-12-24T20:23:00.000-02:002010-12-24T20:23:29.671-02:00Renascimento africano em debate no Senegal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://imgs.sapo.pt/jornaldeangola/img/thumb2/20101224194255fesman.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="280" n4="true" src="http://imgs.sapo.pt/jornaldeangola/img/thumb2/20101224194255fesman.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Renascimento Africano e Estados Unidos de África” é o tema do primeiro debate de uma série vários outros, que vão realizar-se a partir de domingo à tarde, no âmbito da III edição do Festival Mundial das Artes Negras (FESMAN).</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No encontro de abertura vão participar diversas personalidades, com destaque para o reitor da Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar (UCAD), Abdou Salam Sall, Iba Der Thiam, ex-ministro senegalês da Educação, Kabenguele Munanga, professor na Universidade de São Paulo (Brasil), bem como Awa Niang Ndiaye, presidente do Espaço África Internacional em Genebra (Suíça).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Renascimento Africano e os Estados Unidos de África foi objecto de um outro debate, na terça-feira passada, realizado no Monumento do Renascimento, em Dakar, entre o líder líbio Muammar Kadafi e o chefe de Estado senegalês, Abdoulaye Wade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na altura, Wade prometeu trabalhar, a partir de Janeiro de 2011, no projecto de realização dos Estados Unidos de África.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por outro lado, a comissão responsável pela organização da agenda brasileira no III Festival Mundial das Artes Negras esclarece que, apesar dos esforços empreendidos para que a programação do Brasil fosse o mais ampla possível, a participação de alguns artistas e grupos, como Gilberto Gil, Bando de Teatro Olodum, Teresa Cristina, Carlinhos Brown e Balé Folclórico da Bahia não foi concretizada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Através de um comunicado de imprensa, a comissão esclarece que a rigidez da legislação eleitoral e a contenção de recursos do Governo do Brasil impediram a contratação, em tempo útil, dos artistas, provocando a incompatibilidade de algumas agendas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No entanto, e apesar das ausências lamentadas, o comunicado realça o facto de o Brasil ser o país com a maior delegação nesta grande confraternização artístico-cultural, que conta com a participação de 60 nações.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A delegação brasileira reúne 362 personalidades, entre artistas, intelectuais, cineastas, escritores e grupos de dança e de música, com nomes representativos, como os de Sandra de Sá, Margareth Menezes, Lazzo, Olodum, Ilê Aiyê, Chico César, Rita Ribeiro, Mombaça, Escola de Samba Império Serrano, Rappin’ Hood, Joel Zito Araújo, Jefferson De, Zózimo Bulbul, Kabengele Munanga, Petronilha Beatriz Gonçalves Dias, Zélia Amador e Conceição Evaristo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O III Festival Mundial das Artes Negras teve início no passado dia 10 e termina no próximo dia 31 de Dezembro, decorrendo nas cidades de Dakar, Saint Louis e na Ilha de Gorée, no Senegal. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Brasil, país com um dos maiores contingentes de afro-descendentes do mundo é o convidado de honra desta edição. A comissão é composta por representantes do Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares, Ministério das Relações Exteriores e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). </div> <br />
FONTE: Jornal de Angola <br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://jornaldeangola.sapo.ao/">http://jornaldeangola.sapo.ao/</a><br />
URL MATÉRIA: <a href="http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/renascimento_africano_em_debate_no_senegal">http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/renascimento_africano_em_debate_no_senegal</a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-20670616286565412082010-12-24T18:04:00.000-02:002010-12-24T18:04:13.223-02:00Queen's Gold Medal for Welsh poet Gillian Clarke<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://news.bbcimg.co.uk/media/images/50576000/jpg/_50576014_gillianclarke226.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" n4="true" src="http://news.bbcimg.co.uk/media/images/50576000/jpg/_50576014_gillianclarke226.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Gillian Clarke, Wales' national poet, has become the second Welsh winner of the Queen's Gold Medal for Poetry.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mrs Clarke, 73, said she was "humbled" to join names such as WH Auden, John Betjeman, Philip Larkin and Welshman RS Thomas in receiving the honour.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">It recognises her body of work which culminated in the collection A Recipe for Water, published last year.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">The Cardiff-born poet, who lives in Talgarreg, Ceredigion, will receive her honour from the Queen next year.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">She was named Wales' third national poet in 2008 and works as a poet, playwright, editor, creative writing tutor and translator.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">She is the author of several volumes of poetry and many broadcast plays. She is resident of Ty Newydd, the writers' centre in Llanystumdwy, Gwynedd, which she co-founded in 1990. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mrs Clarke said she was "stunned" when she heard she had received the gold medal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"It is absolutely amazing. I don't win raffles, so I didn't expect this. Some of my greatest heroes have received the award - Auden, Ted Hughes, Derek Walcot, Les Murray, U A Fanthorpe and, at the top of my list, RS Thomas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"I feel humbled so many wonderful people have received the award and I wondered if I belonged on such a distinguished list, but I thought if RS Thomas can accept, so can I."</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">'Literary landscape'</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mrs Clarke said only 11 women had received the award, and the medal was a "gift for poetry and for Wales".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Poet laureate Carol Ann Duffy, who chaired the medal's judging panel, described her as "part of the literary landscape of this country".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Continue reading the main story </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Start Quote</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">It is absolutely amazing... I don't win raffles, so I didn't expect this”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">End Quote </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Gillian Clarke</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">National poet of Wales</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ms Duffy said: "As such, it is easy to take for granted the impact and influence of her work.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Take an early poem, perhaps, like Letter from a Far Country. First heard on radio and published in the early 1980s, this poem subtly and lyrically describes the everyday household responsibilities of a woman with a full, ordered, demanding life at home and a longed-for, free, dream-like life elsewhere.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"We could read it as a poem about a trapped housewife but it is so much more than that. It is a moving and beautiful statement about freedom and constraint. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Freedom and constraint - whether writing about women, ecology, politics or the natural world - these are the hallmarks of Gillian Clarke's art."</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">The Queen's Gold Medal for Poetry was instituted by George V in 1933 at the suggestion of the then poet laureate, John Masefield.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">The honour is awarded for excellence in poetry for either a body of work or an outstanding poetry collection published during the year of the award.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mrs Clarke is also known to teenage readers as a selection of her poems have been set for GCSE English for a number of years.</div><br />
FONTE: BBC News<br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-wales-12070426">http://www.bbc.co.uk/news/uk-wales-12070426</a><br />
URL MATÉRIA: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-wales-12070426">http://www.bbc.co.uk/news/uk-wales-12070426</a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-90708891363883958532010-12-24T16:56:00.000-02:002010-12-24T16:56:36.514-02:00Este Consumo Que Nos Consome – A HIPERESCOLHA TRARÁ A FELICIDADE? Obra indispensável para conhecer o consumo e os consumidores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://jn.sapo.pt/Storage/ng1275237.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" n4="true" src="http://jn.sapo.pt/Storage/ng1275237.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“A Felicidade Paradoxal, ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo”, do filósofo Gilles Lipovetsky, é seguramente o olhar mais completo e actual que tenho a propor ao leitor (a par dos memoráveis trabalhos de Manuel Castells sobre a sociedade em rede e os de Robert Rochefort sobre a sociedade dos consumidores em tempo de globalização) para a compreensão do mundo em que vivemos: a economia centrada na procura, um sistema assente no accionista e no consumidor, a tirania presente, a moral do prazer o do conforto, aqui e já (Edições 70, Dezembro de 2007).</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É um grande ensaio onde se dissecam as diferentes fases do capitalismo de consumo actual e as formas como este se representa: a medicalização e o culto do corpo, o entretenimento da compra (um misto de compra e decepção perpétua); como vivemos a organização pós-fordiana da economia e nos comportamos como turboconsumidores. Após este olhar de enquadramento, o filósofo convida-nos a procurar o sentido em torno dos sinais deste jardim das delícias em que o consumo é o nosso templo e o nosso corpo: a permanente frustração mesmo quando compramos cada vez mais coisas, sem encontrar uma qualquer chave da felicidade; a contradição entre o prazer privado e o desconforto público, a avidez de coisas que ajudem a superar múltiplos fracassos ou desilusões; a aparente tragédia da abundância em que estamos expostos à violência das imagens e os mais desfavorecidos resignados a todo o tipo de exclusões, depois de quase dois séculos de luta a caminho da equidade; o quotidiano tornado lúdico, disfarçado de conforto, de vida melhor, de requalificação urbana, de equipamentos de multi-segurança capazes de proteger, prevenir e minimizar os riscos; um mundo em que a felicidade alimentar já não encontra a sua expressão no banquete mas na sensualidade da degustação e na procura das qualidades gustativas; a obsessão pela performance (dos desportos ao mundo empresarial, do sexo à saúde, andamos a explorar as nossas potencialidades até ao limite); cúmulo do hedonismo, mergulhamos em dopagens, à procura de sensações exóticas, da proeza arriscada, sofrendo de solidão, de dúvidas a nosso respeito, sentindo que a felicidade não progrediu. Então, o filósofo pergunta: se a ideologia do capitalismo de consumo é dar-nos a felicidade através da técnica e da profusão de bens materiais, o que é que nos leva a estar permanentemente decepcionados, clivados entre a felicidade materialista e a felicidade espiritual?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A utopia do homem feliz</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Desde o Século das Luzes que os pensadores asseguram que o homem nasce para ser livre e feliz, competindo aos moralistas esclarecer os seus semelhantes acerca de tudo o que é necessário para alcançar essa vida. Com a sociedade de consumo, as promessas de progresso propõem a felicidade através da técnica e da profusão de bens materiais. O nosso conforto e bem-estar, a matriz da modernidade individualista e mercantil em que vivemos, gerou também uma condenação que é de culpar o consumidor pelas ameaças ambientais globais. Se há 40 ou há 30 anos atrás o consumidor era encarado como uma vítima do sistema, agora é metido no banco dos réus e só poderá ter absolvição se contribuir para salvar o planeta, consumindo de outra maneira. Daí a polémica se esta sociedade de hiperescolha pode inverter a sua marcha pondo termo ao consumo desregrado e avassalador. Acontece que a sociedade em que vivemos se impõe como o nosso único horizonte, a despeito de haver mudanças na estrutura da produção e do consumo de que o consumo de serviços é o seu indicador preeminente. Este tipo de consumo é de facto mais económico em termos de energia, menos prejudicial aos recursos naturais, mas estamos longe de supor que é por via deste consumo de serviços que vamos solucionar as mais graves questões ambientais. Seja como for, sem a reformulação das práticas de consumo desenfreadas não será possível um melhor viver para todos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Voltemos à felicidade neste tempo em que se fala de responsabilidade, do consumidor e da responsabilidade social. Que a felicidade espiritual continua a ser um problema central do nosso tempo, temos inúmeros exemplos: a busca de equilíbrio interior vendido em medicamentos, em conforto emocional e psicológico, em espiritualidades religiosas e laicas, no pensamento mágico, a escavar todas as emoções da sabedoria, com gurus, xamãs, mestres do zen e outros sacerdotes e místicos. Quando não se atinge a felicidade precária voltamo-nos para a ética: o consumo frugal, a simplicidade, o controlo das biotecnologias, saber os limites da eutanásia, como reagir ao assédio moral, saber se devemos ser rígidos com a negação do véu islâmico ou com o casamento dos homossexuais. Igualmente caminhamos para novas propostas de felicidade através das paixões, pela conquista e pelo risco de que os desportos radicais são uma simples amostra, apontando para o desfrute e a realização plena do corpo e do espírito.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cheia de contradições, a nossa sociedade propõe outras vias para obter a felicidade: servir os outros através do voluntariado ou da religião, rejeitar os excessos (mesmo sem definir quais e quantos), corrigir os desmandos do mercado através de uma educação que proponha a equidade baseada na cidadania, etc. Sucede, e sabe-se desde Pascal que não somos anjos nem bestas, uma filosofia da felicidade terá de ser forçosamente desunificada e pluralista, nós mudamos ao longo da vida, a felicidade não é unilinear nem um processo meramente evolutivo. Este sentimento tem de ser reinventado, ele é um dos motores da nossa existência, leva-nos a procurar melhores condições de vida, estima, respeito e amor. A felicidade pode ser o que cada um lhe atribui, o que parece indesmentível é que não há certezas que a sociedade do hiperconsumo, por si só, nos conduza em estrada triunfal até à alegria de viver.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Este magnífico ensaio de Gilles Lipovetsky é indispensável a vários títulos: leva-nos a compreender o faseado do capitalismo de consumo, como se organiza o material e o imaterial, como de consumidores passámos a hiperconsumidores, qual a lógica que assiste à mercantilização das nossas atitudes e valores; lança um profundo olhar sobre as decepções no consumo, em associação com o nosso trabalho, o uso do nosso tempo e o triunfo do indivíduo; e questiona se, através das nossas experiências emocionais, dos processos de autenticidade, de comunicação, da euforia pelo lúdico, pelo hedonismo conseguimos a felicidade ou se tal utopia é corrigível.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quem trabalhe em qualquer domínio do consumo ou da política dos consumidores não pode ignorar este livro. É imperdível, tal a vastidão dos olhares e a abertura de horizontes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Beja Santos</div><br />
FONTE: Gazeta das Caldas<br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://www.gazetacaldas.com/">http://www.gazetacaldas.com/</a><br />
<span style="font-size: xx-small;">URL MATÉRIA: </span><br />
<div style="text-align: justify;"><a href="http://www.gazetacaldas.com/7635/este-consumo-que-nos-consome-a-hiperescolha-trara-a-felicidade-obra-indispensavel-para-conhecer-o-consumo-e-os-consumidores/"><span style="font-size: xx-small;">http://www.gazetacaldas.com/7635/este-consumo-que-nos-consome-a-hiperescolha-trara-a-felicidade-obra-indispensavel-para-conhecer-o-consumo-e-os-consumidores/</span></a></div> <br />
URL FOTO: <a href="http://jn.sapo.pt/Storage/ng1275237.jpg">http://jn.sapo.pt/Storage/ng1275237.jpg</a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-5574099407799922482010-12-23T23:25:00.000-02:002010-12-23T23:25:30.741-02:00Palmeiras oficializa união com o judô da Smel-Mogi<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.moginews.com.br/edicoes/101119/m1011181039011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="344" n4="true" src="http://www.moginews.com.br/edicoes/101119/m1011181039011.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A academia de judô do mestre Paulino Namie agora está totalmente unificada à Associação Desportiva Palmeiras e, a partir de agora, o nome passa a ser Palmeiras/Smel (anteriormente se chamava Servidores Palmeiras).</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o CNPJ do clube e sede alviverde em Mogi das Cruzes, todas as categorias terão o apoio do Palmeiras, da mirim à master. "Antes, as nossas categorias adultas não recebiam o apoio, agora estamos totalmente unificados", explicou Namie.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outra novidade importante para o judô de Mogi, foi o anúncio feito pelo presidente da Câmara de Mogi, Mauro Araújo. Ele divulgou que a cidade poderá receber no ano que vem um Centro de Referência de Judô de Alto Rendimento, ao redor do Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"É uma ótima notícia, mas será necessária uma boa estrutura e professores à disposição. Mogi já é um grande celeiro de talentos no judô e este projeto deixaria a cidade ainda mais forte e promissora na modalidade", definiu Namie, que dedica seu tempo trabalhando com as categorias de base do judô.</div><br />
FONTE: Mogi News<br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://www.moginews.com.br/">http://www.moginews.com.br/</a><br />
URL MATÉRIA: <a href="http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1061&idedito=2&idmat=81513">http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1061&idedito=2&idmat=81513</a> <br />
<br />
URL FOTO: <a href="http://www.moginews.com.br/edicoes/101119/m1011181039011.jpg">http://www.moginews.com.br/edicoes/101119/m1011181039011.jpg</a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-24935583.post-76523998583401823172010-12-22T00:29:00.000-02:002010-12-22T00:29:58.635-02:00La tumba de Miguel Hernández se llena de poesía<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://fotos01.diarioinformacion.com/fotos/noticias/318x200/2010-12-28_IMG_2010-12-21_02.36.56__M2201ALACANTI.jpg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" n4="true" src="http://fotos01.diarioinformacion.com/fotos/noticias/318x200/2010-12-28_IMG_2010-12-21_02.36.56__M2201ALACANTI.jpg.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tributo al escritor oriolano. Alumnos del instituto García Berlanga de Sant Joan leyeron ayer poemas de Miguel Hernández en su tumba como parte de unas actividades por el centenario de su nacimiento.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">LORENA GIL LÓPEZ </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Un centenar de estudiantes del instituto Luis García Berlanga de Sant Joan d'Alacant realizaron ayer un homenaje ante la tumba de Miguel Hernández en el cementerio de Alicante. Los alumnos llevaron a cabo una ofrenda floral y un recital poético en el último acto que el instituto ha desarrollado este año por el centenario del poeta oriolano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Nanas de la cebolla", "Carta", "Canción del esposo soldado" y "Después del amor" sonaron ayer uno tras otro en las voces de alumnos, mientras el silencio inundaba el cementerio. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mientras los chavales leían los poemas, varias personas que acudieron al camposanto a visitar a sus seres queridos se pararon en el lugar y contemplaron emocionados la escena.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">En la actividad participaron estudiantes de 1º y 2º de Bachillerato, de 3º y 4º de ESO y de Programas de Diversificación Curricular y de Cualificación Profesional Inicial.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Ha sido muy bonito, cuando preparábamos los poemas que íbamos a leer no imaginábamos que fuera a ser así, nos hemos puesto nerviosos porque la verdad es que impresiona", explicaban los jóvenes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">El departamento de Lengua Castellana del IES García Berlanga tenía que preparar este trimestre un programa de animación a la lectura y no hubo dudas en que la obra del escritor, en el año del centenario de su nacimiento, era la mejor opción.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">La jefa del departamento, Esperanza Sanz, explicó ayer que desde octubre, en la asignatura de Atención Educativa de ESO, los alumnos han preparado una serie de actividades relacionadas con la vida de Miguel Hernández.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Así, los estudiantes de 1º trataban la biografía de su infancia y sus primeros poemas, los de 2º los poemas de la adolescencia, los de 3º los poemas amorosos y los de 4º la poesía social y carcelaria.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Con todos estos materiales, se ha montado una exposición en el instituto y ayer "culminamos todas estas actividades con este homenaje y ofrenda floral".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">La Asociación de Madres y Padres de Alumnos (AMPA) colaboró en el acto y puso los dos autobuses que trasladaron a los jóvenes desde el centro educativo hasta el cementerio.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Nos ha parecido que se trataba de una muy buena iniciativa, ya que acerca a los alumnos la vida de Miguel Hernández, y la hemos apoyado sin dudarlo", explicó el presidente de la AMPA, Esteban Ramos.</div><br />
FONTE: Información<br />
<br />
URL FONTE: <a href="http://www.diarioinformacion.com/">http://www.diarioinformacion.com/</a><br />
<span style="font-size: xx-small;">URL MATÉRIA: </span><a href="http://www.diarioinformacion.com/alicanti/2010/12/21/tumba-miguel-hernandez-llena-poesia/1077594.html"><span style="font-size: xx-small;">http://www.diarioinformacion.com/alicanti/2010/12/21/tumba-miguel-hernandez-llena-poesia/1077594.html</span></a>Judô e Poesiahttp://www.blogger.com/profile/04744131483212075764noreply@blogger.com0