domingo, outubro 31, 2010

Mais que lenda, o fascínio do cangaço

Autor assina a primeira produção de história sobre o fenômeno de insurgência social de maior apelo popular do Brasil

Leidiane Montfort
Da Redação

Chamado por Gilberto Freyre de "mestre de mestres em assuntos de cangaço", o escritor Frederico Pernambucano reúne no livro Estrelas de Couro- A estética do Cangaço toda a gênese da identidade "cangacista". Além de recortes históricos, a obra apresenta uma escrita ritmada feita por alguém que se deixou encantar pelas jabiracas (lenços) de seda pura, pelos chapéus adornados e luvas de vaqueiro bordadas à perfeição. Cada detalhe é mostrado no livro. A publicação já virou referência no assunto, e o prefácio é assinado pelo grande escritor Ariano Suassuna.

Para Suassuna, o cangaço é o maior responsável pela sedução que o Sertão nordestino vem exercendo, por motivos diversos desde o início do século passado sobre várias gerações de escritores, sociólogos, historiadores e artistas brasileiros, de todas as regiões do Brasil. "A teoria de Pernambucano de Mello foi a única que explicou a mim próprio os sentimentos contraditórios de admiração e repulsa que sinto diante dos cangaceiros". O escritor de Auto da Compadecida e A Pedra do Reino vai além: "Estrelas de Couro é o livro que eu gostaria de ter escrito".

A obra resulta de um estudo profundo a que se dedicou Frederico Pernambucano desde 1997 a pedido da Fundação Bienal de São Paulo. A obra é um ensaio interdisciplinar, um livro de arte com mais de 300 fotos históricas reunidas pela maior autoridade no tema Cangaço - expressão do irredentismo popular brasileiro.

O livro é a primeira produção de história íntima sobre o fenômeno de insurgência social de maior apelo popular do Brasil. O autor mergulha no universo de sua cultura material e promove a leitura profunda do requinte e dos significados presentes nas poucas peças autênticas de uso dos cangaceiros, a exemplo do signo-de-salomão, da cruz-de-malta, da flor-de-lis, do oito contínuo deitado, das gregas, de variações sublimadas da flora local, e das tantas combinações possíveis de que se valia o cangaceiro na construção de um traje que atendia à vaidade ornamental de seu brado guerreiro e a anseios bem compreensíveis de proteção mística.

"Habitando um meio cinzento e pobre", destaca Pernambucano, "o cangaceiro vestiu-se de cor e riqueza. Satisfez seu anseio de arte, dando vazão aos motivos profundos do arcaico brasileiro. E viveu sem lei nem rei quase em nossos dias, deitando uma ponte sobre cinco séculos de história. Foi o último a fazê-lo com tanto orgulho. Com tanta cor. Com tanta festa".

Ficha Técnica: Título: Estrelas de couro: a estética do cangaço . Autor: Frederico Pernambucano de Mello. Prefácio: Ariano Suassuna. Gênero: História/Cangaço e cangaceiros/ Usos e costumes/ Ensaio interdisciplinar, capa dura, com mais de 300 imagens. 258 págs., R$ 150. (Com Assessoria)

FONTE: Gazeta Digital

http://www.gazetadigital.com.br/
 
FOTO: cumadremaria.blogspot.com

Mário Pinto de Andrade

O valioso tempo dos maduros

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
‘As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos’.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa…
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!

Mário Pinto de Andrade

FOTO: mazungue.com

licença de dormir - Adélia Prado

Eu quero uma licença de dormir,
perdão pra descansar horas a fio,
sem ao menos sonhar
a leve palha de um pequeno sonho.
Quero o que antes da vida
foi o sono profundo das espécies,
a graça de um estado.
Semente.
Muito mais que raízes.

FONTE: http://poesia-aminhapele.blogspot.com/

A Dead Man in Deptford

by Anthony Burgess

Reviewed by Annis


A Dead Man in Deptford is a literary paean to a playwright and poet who introduces himself as “Christopher. The other name is unsure. Marlin, Merlin, Marley, Morley. Marlowe will do”. The boy actor who narrates the story of Marlowe’s brief, mercurial career says, “it may well be that plain English cannot encompass a life so various, so tortured and contradictory.” Accordingly, Burgess recounts it to dazzling effect in the vigorous Elizabethan language of Marlowe’s own times.

Kit Marlowe is a bright young scholar at Cambridge University, intoxicated on ideas - the more outrageous the better - and fizzing with poesy, prosody and the splendour of language: “Words were moreover to him more than human reality”. A homosexual and freethinker, Marlowe is both too clever for his own good and conspicuous, a dangerous combination during a time of state paranoia: “Thought is a dagger.”

He’s drawn to the theatre, where his acquaintance numbers noblemen and villains (the two not mutually exclusive), but a chance meeting leads him into the service of spymaster Sir Francis Walsingham and the seedy, violent world of the spy. “Duty with discretion. Sign your name here.” But Kit drinks to excess and is incapable of discretion. Although he admires Machiavelli’s theories, he’s repulsed by the reality of the Machiavellian “statecraft” used to engineer the death of Mary, Queen of Scots. He retreats back to the world of drama and playwriting. As he’s been warned, though, “no-one leaves the Service ...”

A vibrant, compelling portrayal of Marlowe’s life and times, A Dead Man in Deptford also considers the role of the artist as provocateur, and provides biting commentary on political morality, state repression of individual freedoms, and the justification of dubious means in the names of religion and patriotism. “They love the pain of others”, says Marlowe, “for in it their own power is manifest. It is the one thing that men want. Not knowledge, not virtue, but power.” (1993; 272 pages)

More about A Dead Man in Deptford at Powell's Books or Amazon.com

Other novels featuring Christopher Marlowe:

Blood and Ink by D.K. Marley (2010), explores the possibility that Marlowe may have been the real author of the plays of Shakespeare. More info

Entered from the Sun by George Garrett (1990), about two men hired to investigate the truth about Marlowe's death four years after the fact. More info

One Dagger for Two by Philip Lindsay (1932) portrays Marlowe as a heterosexual atheist, stabbed to death in a quarrel over a woman. More info

Nonfiction about Christopher Marlowe:

The Reckoning: The Murder of Christopher Marlowe by Charles Nicholl (1995). More info

Who Killed Kit Marlowe? by M.J. Trow (2002). More info

The World of Christopher Marlowe by David Riggs (2006). More info

Online:

Marlowe's Life, a brief summary with links to more detailed information at the Marlowe Society website

The Works of Christopher Marlowe, links to Marlowe's works online.

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V.S. Naipaul

The prospect of meeting V.S. Naipaul fills me with a strange combination of excitement and trepidation. The author has written 20 mesmerising books of fiction and non-fiction, but is also notoriously difficult, famed for once reportedly dressing down Iris Murdoch while dining with Margaret Thatcher at 10 Downing Street, for once greeting George Lucas with the remark “I don’t know Star Wars, I am not interested in films”, and for once also describing interviewers as monkeys.

And initially it seems that the Nobel Prize-winning writer, who, perhaps as a result of a lifetime’s concern with the theme of displacement and exile, has based himself in a most obscure cottage in Wiltshire, will live up to it. I’m warned by his people that he’ll walk out if I mention Patrick French’s recent authorised biography, and Naipaul’s formidable 57-year-old wife, Nadira, tells me on arrival that if I “don’t stimulate his mind, it will be over quite soon”.

It’s a surprise and a relief therefore that when he finally appears in his living room, being guided to his favourite armchair by his wife (“Vidia, sit properly, darling; you’re slouching”), he comes across as a rather sweet and genial 78-year-old who is mainly concerned with talking about… his cat…

Read atThe Times

FONTE: http://www.sathnam.com/

Balkan Excuses

By JOSEPH BRODSKY, August 4, 1993

As America lies in its state-induced moral stupor, lots of people die violent deaths all over the place, particularly in the Balkans. When it comes to externalizing evil, few things can rival geography or, for that matter, history.

What’s happening now in the Balkans is very simple: It is a bloodbath. Terms such as “Serbs,” “Croats,” “Bosnians” mean absolutely nothing. Any other combination of vowels and consonants will amount to the same thing: killing people. Neither religious distinctions — Orthodox, Catholic, Muslim — nor ethnic ones are of any consequence.

Evocations of history here are nonsense. Whenever one pulls the trigger to rectify history’s mistake, one lies. For history makes no mistakes, since it has no purpose. One quotes history to avoid responsibility or pangs of conscience.

Besides, the Balkan bloodshed is essentially a short-term project. Set in motion by the local heads of state, its main purpose is to keep them in power for as long as possible. For want of any binding issue (economic or ideological), it is prosecuted under the banner of a retroactive utopia called nationalism.

All this needn’t have happened. Once it began, it could have been stopped. The fact that it hasn’t been stopped means that its continuation is to somebody’s advantage. We may ask, to whose? After all, ethical as we are, we are also a country of the bottom line. If somebody who can stop a bloodbath doesn’t do it, it means that he profits from it.

JOSEPH BRODSKY was a poet who received the Nobel Prize in Literature in 1987. He died in 1996.

FOTO: Death Bed

By: Guy Tal
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China: Presidente russo apela aos chineses para que aprendam a falar russo

Pequim, 26 set (Lusa) – O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, que hoje começou uma visita oficial à China, apelou hoje aos russos para que aprendam a falar chinês e aos chineses para que aprendam russo.

“Nossos países têm relações muito próximas. Quantos mais chineses souberem russo e russos souberem chinês, mais fortes e versáteis serão as nossas relações”, disse Meedvedev durante uma visita ao centro de língua russa do Instituto de Línguas Estrangeiras de Dalian, no nordeste da China.

Dmitri Medvedev assistiu a aulas no centro da língua russa, onde viu os estudantes chineses a assistir a canais de televisão em língua russa e a ler livros dos escritores russos Leon Tolstoi e Ivan Turgenev.

Durante a visita de três dias, o chefe do estado russo terá encontros, em Pequim, com o seu homólogo chinês, Hu Jintao, o primeiro ministro Wen Jiabao, e o presidente do parlamento, Wu Bangguo.

Nestes encontros, os dirigentes políticos deverão assinar acordos de cooperação energética e nuclear entre os dois países, além de discutirem as crises nucleares do Irão e da Coreia do Norte.

Na terça feira, Medvédev assiste às celebrações do Dia da Rússia na Exposição Universal de Xangai, acompanhado pelo vice presidente chinês, Xi Jinping.

CMP/NV.

*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***

Lusa/Fim

FONTE: LUSA

http://www.lusa.pt/

IMAGEM: razephyr.deviantart.com

VERDADES - Maria de Fatima Delfina de Moraes ©

Verdade no amor, é desejar-te
e mesmo sem travar um embate
entrarmos num corpo a corpo,
cada um com sua melhor parte...

Verdade é a carícia na pele,
malícia no olhar,
sem perder a inocência
conjugar o verbo amar...

É o sangue fervendo nas veias
é a conjunção da entrega,
êxtase que o corpo não renega,
enfatiza o bem querer...

Verdade é ter a boca na boca,
seguindo instintos sábios,
quero beber de teus lábios
e levitar de prazer...

copyright 2010

FOTO: KRONOS

By: Rashiel Crown
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sábado, outubro 30, 2010

BLUSA FÁTUA - VLADIMIR MAIAKÓVSKI

Costurarei calças pretas

com o veludo da minha garganta
e uma blusa amarela com três metros de poente
pela Niévski do mundo, como criança grande,
andarei, donjuan, com ar de dândi.

Que a terra gema em sua mole indolência:
"Não viole o verde de as minhas primaveras!"
Mostrando os dentes, rirei ao sol com insolência:
"No asfalto liso hei de rolar as rimas veras!"

Não sei se é porque o céu é azul celeste
e a terra, amante, me estende as mãos ardentes
que eu faço versos alegres como marionetes
e afiados e precisos como palitar dentes!

Fêmeas, gamadas em minha carne, e esta
garota que me olha com amor de gêmea,
cubram-me de sorrisos, que eu, poeta,
com flores os bordarei na blusa cor de gema!

Vladimir Maiakóvski, 1920
(Tradução de Humberto de Campos)

FONTE: http://apoesiadosoutros.blogspot.com/
FOTO: criticadialetica.blogspot.com

Salman Rushdie terms British monarchy 'stupid, archaic'

LONDON: In comments that can rake up yet another controversy, Indian-origin author Salman Rushdie has termed the British monarchy and its traditions as "stupid" and "archaic".

The brilliant author, winner of the 'Booker of the Bookers', who has a penchant for controversy said in an interview to The Sunday Times: "The monarchy and its traditions are archaic.. stupid... a British oddity".

Asked, then why did he accept the knighthood, Sir Rushdie, now a British citizen, said he had received an honour from the Ordre des Arts et des Lettres in France, and it would have been extraordinary to accept something from the French state and "then refuse something from my own country".

The 63-year-old author thought the ceremony itself was a bit ridiculous, "all structured around this furious archaic thing of queens and knights, all a bit stupid, but it's what we do. You take it for the spirit of it, which is to be complimentary about your work. And I think, thanks very much... We got our medal and left."

The author of 'Midnight's Children', who has married four times, admitted that his love life has been in "endless turmoil".

He was "angriest" in 2007 when Padma Lakshmi ended their three-year marriage, the report said.

But Rushdie is best friends again with his third wife Elizabeth West, whom he sees every day, and who drops their son " Milan and his dog off for the photoshoot," it said.

He said he had remained friends with his first wife Clarissa Luard too and when she died of cancer 11 years ago, he was in the room with their son Zafar.

The divorce with Luard, it said, was "accidentally beneficial" to Zafar, because when the fatwa was imposed and Rushdie had to go into hiding, the then nine-years old boy, had the opportunity of living with his mother.

Asked if his last book 'The Enchantress of Florence' was based on his last wife Padma, Rushdie said "actually, I wasn't thinking about Padma," but added, "and I wouldn't pay her the compliment."

Born and brought up in Mumbai, Rushdie said he felt uncomfortable when his businessman father enrolled him at a "sport-obsessed institution".

Even as a 13-year-old he was a "cultural misfit" who yearned for acceptance and missed the women in his family - "confident women who took no shit," he said.

At Cambridge, he felt more at home and decided to stay in England, he said.

Rushdie is close to his sisters and credits them for his love of the company of women. He said the sudden death of his youngest sister three years ago was "shattering".

Rushdie said he "tries very hard as a father", but is "not proud" at the mess of his personal life and the "sadness" it has brought his children.

He also said that he does not want to make the same mistakes as his own father, who was "an abusive alcoholic" and with whom he had a strained relationship.

However, he said his father was "very supportive" when he told him that he did not want to work with his textile factory.

Towards the end of his father's life, he said "things got better".

"I turned 40 in June 1987, and he died in November of that year. He wrote me a letter on my birthday, which was really astonishing.

"It showed me what I'd never understood - that he'd read and appreciated my books and was obviously proud of me in a way he'd never quite been able to tell me. That was very important and it was the last five months of his life.

"So by the time he died we were kind of at peace with each other," he said.

Read more: Salman Rushdie terms British monarchy 'stupid, archaic' - The Times of India

FOTO: dailyheadlines.uark.edu

Police. Des sportifs pour soigner l'image de la police

Matthieu Bataille. / AFP
Cinq sportifs de haut niveau, champions du monde de judo, de kayak ou médaillés olympiques, policiers pour certains, en « contrat d'image » pour les autres, ont été reçus, en fin de semaine dernière par le directeur général de la police nationale Frédéric Péchenard.

Matthieu Bataille, médaillé de bronze aux derniers championnats du monde de judo, catégorie plus de 100 kilos, sur le même podium que Teddy Riner, et Philippe Colin, champion du monde de kayak en ligne, fonctionnaires de police, montrent que « les valeurs du sport sont des valeurs indispensables à la police nationale », a souligné M. Péchenard.

Pour leur part, Lucie Decosse, championne du monde de judo, Stéphane Possamaï, autre judoka médaillé de bronze aux Jeux olympiques de Pékin, et Carole Vergne, médaille de bronze de sabre aux mondiaux de 2009, se sont vu remettre leur nouvelle carte de police.

Dans le cadre d'un « contrat d'image » avec la police nationale, ils sont devenus gardiens de la paix, chargés de « promouvoir l'image de la police nationale.

FONTE: LaDépêche.fr

http://www.ladepeche.fr/

Rio Grande do Sul tem resultado histórico no Troféu Brasil de judô

Taciana Lima (de azul) conquistou ouro - Fernanda Davoglio, Divulgação Sogipa
Ligeiro Taciana Lima faturou a última medalha das 11 conquistadas em dois dias de torneio

A Oi/Sogipa assegurou o tricampeonato feminino do Troféu Brasil de judô no último dia de lutas na competição. Depois das nove medalhas conquistadas no sábado – sendo quatro de ouro – a ligeiro Taciana Lima assegurou o título do clube gaúcho ao faturar o ouro. Além dela, o Rio Grande do Sul também subiu no pódio com o super ligeiro Gustavo Quadros, do GN União. Ao todo, o Estado ganhou 11 medalhas nos dois dias do torneio.

Os campeões do Troféu Brasil garantiram presença na seletiva organizada pela Confederação Brasileira de Judô por uma vaga na equipe que representará o país nos torneios internacionais de 2011. Mais de 330 atletas lutaram no torneio.

– Obtivemos um resultado excelente, fruto da determinação e do trabalho dos nossos professores e atletas. Merecem os parabéns todos que ajudaram a colocar o Rio Grande do Sul no topo da tabela do Troféu Brasil – destacou o presidente da Federação Gaúcha de Judô, Carlos Eurico da Luz Pereira.

Os judocas gaúchos construíram a boa campanha no sábado, ao assegurar presença em seis das 10 finais do primeiro dia, sendo que, no pesado feminino, Rochele Nunes e Rafaela Nitz fizeram um duelo caseiro dividindo a torcida, que mais uma vez lotou o ginásio da Sogipa.

No sábado, Renan Nunes, Rodrigo Luna, Rochele Nunes e a vice-campeã mundial sênior, Mayra Aguiar, sagram-se campeões no Troféu Brasil. Guilherme Luna, Rafaela Nitz e Márcia Lima Vieira ficaram com a prata na decisão. Walter Santos e Felipe Braga faturaram o bronze.

Domingo foi a vez de Taciana Lima brilhar. Ao bater Tamires Crude em uma luta emocionante na final, a gaúcha conquistou o tetracampeonato do Troféu Brasil. Pouco antes, Gustavo Quadros, do GN União, superou a derrota anterior e venceu seu confronto, garantindo a medalha de bronze entre os super ligeiros.

– É um resultado muito significativo, porque essa, sem dúvida, é a competição mais difícil do Brasil. Nossos campeões ainda garantiram presença na seletiva para a Seleção Brasileira – exaltou o diretor técnico da FGJ, Antônio Carlos Pereira, o Kiko.

FONTE: clicEsportes

http://www.clicrbs.com.br/

CÉSAR VALLEJO - (1892-1938)

César Vallejo é o grande poeta da hispanidade, talvez o mais contido entre os mais produtivos — sem a excessividade magnífica de Neruda, sem o radicalismo experimentalista de Huidobro. Genial em todas as suas frases, desde Los Heraldos Negros (1919 e Trilce (1922), quando exercita um modernismo com ressábios simbolistas e um certo hermetismo sensual e auto-flagelador. Mas é na temporada européia, confrontando as correntes revolucionárias desde o dadaísmo e o surrealismo que ele conjuga um certo automatismo verbal com sua veia telúrica e social, executando um praxismo frasístico com os paradoxos da reflexão crítica, às vezes prosaica e irônica: “¿Y la forense diéresis, la mano,/ mi patata y mi carne y mi contradicción bajo la sábana?”. Contrapondo (dialeticamente) “las individualidades colectivas” e as “colectividades individuales”, e ao “paso inmóvil en el borde del mundo”. Em seguida confessa: “Algo te identifica con el que se aleja de ti”. Eu diria, em contrapartida, que também com o que se identifica o poeta: “Algo te identifica con lo que se aleja de ti”... Sem dúvida. Talvez um resquício maniqueísta na constatação de sua formação católica:

“¿Qué hay más desesperante en la tierra, que la imposibilidad en que se halla el hombre feliz de ser infortunado y el hombre bueno de ser malvado?”

E responde, paradoxalmente:

“!Alejarse! ¡Quedarse! ¡Volver! ¡Partir! Toda la mecánica social cabe en estas palabras”.

Quem duvida? Justamente em suas duas última obras – Poemas Humanos (1939) e España, aparta de mi este cáliz (1939), em seu distanciamento da pátria, é que ele assume aquela universalidade/atemporalidade tão circunstanciada de seus versos mais engajados em que revela: “quiebro contra tu rigidez de doble filo/ mi pequeñez en traje de grandeza!”.

É sempre um atrevimento descabido traduzir poesia, mais ainda de um poeta como César Vallejo, desafio a que me entreguei com certa timidez. Durante o exercício, ocorreu-me o poema com que inicio esta entrega:

INTERTEXTUALIZANDO CÉSAR VALLEJO

Poema de Antonio Miranda

“vagarían acéfalos los clavos”         CÉSAR VALLEJO

Inventei o verbo aindar
quando ainda havia verbos e havia caminhar.

Havia idas e regressos
e havia versos a desafiar
o tempo e seus retrocessos.

!Tengo el alma clavada por cien clavos…!
vocifera Vallejo com ou sem pregos
cravados na garganta e nas asas seqüestradas.

Ainda havia flores tranqüilas nas madrugadas
e a certeza de arrebóis transcendentes
despertando um morto de sua tumba,
havia dentes, impureza, sóis e um horto havia.

Um morto que voltava às trevas da existência
com as luzes infinitas de seu desprendimento,
substância em clara mutação. Ainda:
apodreciam “sueños que no tienen cuando”.

Aindando o inútil reverso
do Não-ser e sua essência.

(Chácara Irecê, Goiás, 2/7/2006)


LOS HERALDOS NEGROS

César Vallejo


Hay golpes en la vida tan fuertes... Yo no sé!
Golpes como del odio de Dios; como si ante ellos,
la resaca de todo lo sufrido
se empozara en el alma... Yo no sé!

Son pocos, pero son... Abren zanjas oscuras
en el rostro más fiero y en el lomo más fuerte.
Serán tal vez los potros de bárbaros atilas;
o los heraldos negros que nos manda la Muerte.

Son las caídas hondas de los Cristos del alma,
de alguna fe adorable que el Destino blasfema.
Esos golpes sangrientos son las crepitaciones
de algún pan que en la puerta del horno se nos quema.

Y el hombre... Pobre... pobre! Vuelve los ojos, como
cuando por sobre el hombro nos Ilama una palmada;
vuelve los ojos locos, y todo lo vivido
se empoza, como charco de culpa, en la mirada.

Hay golpes en la vida, tan fuertes... Yo no sé!


A primeira etapa de sua produção poética é representada por Los Heraldos Negros. Nessas poesias ressalta a angústia do homem insatisfeito com a vida. Vive sua dor e a dos outros. Na sua produção poética, destacam-se: Trilce; Poemas Humanos; España, Aparta de Mí Este Cáliz. Entre suas novelas: El Tungsteno. A obra de Vallejo constitui não só o ponto mais alto de toda a literatura peruana, senão uma das aventuras estéticas mais profundas e geniais do século XX. Narrador, dramaturgo e ensaísta de talento, Vallejo foi sobretudo um imenso poeta, um dos maiores do idioma, deixando uma considerável marca na poesia contemporânea de âmbito hispânico. Morreu em Paris.

FONTE: http://www.portalentretextos.com.br/
IMAGEM: http://descaminhossombrios.blogspot.com/

The Companion to Feminist Literary Theory

Feminism has dramatically influenced the way literary texts are read, taught and evaluated. Feminist literary theory has deliberately transgressed traditional boundaries between literature, philosophy and the social sciences in order to understand how gender has been constructed and represented through language. This lively and thought-provoking Companion presents a range of approaches to the field. Some of the essays demonstrate feminist critical principles at work in analysing texts, while others take a step back to trace the development of a particular feminist literary method. The essays draw on a range of primary material from the medieval period to postmodernism and from several countries, disciplines and genres. Each essay suggests further reading to explore this field further. This is the most accessible guide available both for students of literature new to this developing field, and for students of gender studies and readers interested in the interactions of feminism, literary criticism and literature.

Contents:

On canons : anxious history and the rise of black feminist literary studies / Ann Ducille
Pleasure, resistance, and a feminist aesthetics of reading / Geraldine Heng
The literary politics of feminist theory / Ellen Rooney
What feminism did to novel studies / Nancy Armstrong
Autobiography and the feminist subject / Linda Anderson
Modernisms and feminisms / Katherine Mullin
French feminism's écriture féminine / Kari Weil
Feminism and popular culture / Nickianne Moody
Poststructuralism : theory as critical self-consciousness / Rey Chow
Feminists theorize colonial/postcolonial / Rosemary Marangoly George
On common ground? : feminist theory and critical race studies
Feminist psychoanalytic literary criticism / Elizabeth Weed
Queer politics, queer theory, and the future of identity : spiralling out of culture / Berthold Schoene.

FONTE: http://englishtips.org/
IMAGEM: pointedmeanderings.blogspot.com

sexta-feira, outubro 29, 2010

Judo : les entraînements ont repris au dojo - Pont-l'Évêque

L'Entende val d'Auge (Eva) a repris ses entraînements depuis quelque temps sur ses cinq pôles : Pont-l'Évêque, Blangy-le-Château, Moyaux, Bonnebosq et Pom's de Deauville. Les entraînements sont dispensés par quatre professeurs diplômés d'État : Eric Halopeau, Laurent Couais, Charly Halopeau et Jonathan Kerenner.

À Pont-l'Évêque, les entraînements ont lieu au dojo, le lundi à partir de 19 h 15, le mardi à partir de 18 h, le mercredi à partir de 14 h, le jeudi à partir de 18 h 30 et le vendredi à partir de 17 h. Au programme : musculation mixte, jujitsu, judo, judo katas. À Blangy-le-Château c'est le mercredi à partir de 16 h et le vendredi à 19 h 45 ; à Bonnebosq le jeudi à partir de 17 h 30 ; à Moyaux le lundi à 17 h et le vendredi à 17 h 15 et le samedi c'est à Deauville à partir de 14 h.

« Le judo contribue à l'épanouissement de l'enfant à partir de quatre ans. La pratique du judo apprend aux enfants à canaliser leur énergie et à s'ouvrir aux autres. Cette discipline s'adresse aux hommes et aux femmes, chacun peut s'exprimer, s'affirmer, se confronter et s'épanouir. C'est idéal pour être bien dans son corps et bien dans sa tête, » indiquent le président Patrick Yaicle et le professeur Eric Halopeau.

Il est toujours possible de s'inscrire au début de chaque cours, dans chaque pôle ou auprès d'Eric Halopeau au 06 60 83 97 63. Mail : contact@evajudo.com

FONTE: Ouest-France

http://www.ouest-france.fr/

Les tout-petits au judo

Mardi, le Judo-Club organisait une initiation au judo pour les enfants de 4 à 6 ans. Neuf enfants étaient présents avec le professeur de judo, Joël Fournier, assisté de Thierry Beck. Les horaires des cours sont : de 17 heures à 19 heures, le lundi pour les 7-13 ans, le mardi pour les 4-6 ans, le vendredi, judo et ju-jitsu pour les 13 ans aux vétérans. photo jacques hesault


FONTE: Sud Ouest

http://www.sudouest.fr/

Décrocher la noire, c'était l'ambition très claire du judoka Étienne Courtin

Étienne Courtin a décroché sa noire hier et considère qu'avec ce grade il entre pleinement dans le monde du judo.
LE VISAGE DE L'ACTUALITÉ


Benoît Loison, président du club de judo Erquinguemmois avait prévu de remettre à Étienne Courtin, 17 ans, sa ceinture noire à l'occasion de la fête nationale du judo. ...

Un brin ému, le jeune homme, a retiré sa ceinture marron pour arborer celle en noire devant le public, les adhérents du club ainsi qu'Alain Bézirard, le maire, et Marie-claude Zagula, conseillère municipale déléguée aux associations sportives. L'occasion d'en savoir davantage sur ce lycéen en STI (sciences techniques et de l'industrie) qui s'est plié au jeu des questions et a commenté son nouveau statut en toute humilité.

VDN : Quel a été ton parcours en judo ?

E. C. : (Il sort son passeport sportif de son sac de sports) « Je suis au club depuis 1999. J'avais à l'époque la ceinture blanche. Après la marron, j'ai du faire un stage d'arbitrage dans une compétition régionale. Il fallait tenir une table et arbitrer sur le tapis. Puis je me suis présenté au nage no kata : un combat imaginaire devant un jury. Ces deux étapes validées, il fallait marquer 100 points en compétition. Je suis allé à Avion, Wasquehal, et bien d'autres rendez-vous avant de décrocher mon 100e point à Saint Quentin en juin 2010. Aujourd'hui, je vais recevoir cette ceinture noire qui est, à mes yeux, l'aboutissement et la reconnaissance d'un travail de fond, d'un apprentissage où j'ai appris la persévérance, l'esprit sportif, la tolérance, le respect. Des valeurs importantes. Le judo c'est une école de la vie. » Pourquoi as-tu choisi le judo ?

« C'est un sport que je pratique depuis l'âge de 6 ans. Il est vrai que maman a pratiqué l'aïkido et papa est aujourd'hui 3e dan dans cette discipline. Évidemment ils m'ont orienté et je les en remercie. L'un de mes objectifs était d'atteindre le haut niveau mais aussi de défier mon père sur le tatami. Un formidable souvenir pour moi car j'ai eu le dessus ! Et je suis persuadé que mes parents devaient être fiers de moi. » Et maintenant que tu as la noire ?

« Depuis que j'ai décroché cette ceinture noire, j'ai l'impression d'entrer pleinement dans le monde du judo. d'autant que leurs détenteurs sont automatiquement intégrés dans le comité du club. Je veux aller le plus loin possible en passant les dans et pourquoi pas atteindre le niveau de Jean-Philippe Parent, 5e dan, directeur technique du club. L'ambition est bien présente. Elle est toujours la même depuis mes débuts. Bien sûr, il va falloir travailler les techniques de plus en plus pointues mais les entraîneurs du club sont à nos côtés et veillent à notre évolution. Depuis que je fréquente le club erquinghemmois, je m'y sens bien. C'est sans doute cela la clé de la réussite. » • Propos recueillis par Thierry Gratien (CLP)

FONTE: La Voix du Nord

http://www.lavoixdunord.fr/

Deuxième édition de l'opération Judo en fête

Pendant cette journée, les judokas ont montré leurs talents devant un public venu découvrir la discipline
C'était la deuxième édition, hier, de l'opération nationale Judo en fête ...

organisée par la Fédération française de judo et disciplines associées (FFJDA). Déjà l'année dernière, le club erquingemmois présidé par Benoît Loison avait répondu présent à ce rendez-vous. Ce matin dominical, dans le nouveau dojo installé au complexe Agoralys, cette initiative a trouvé un écho favorable auprès des adhérents et de leurs familles. Cela a débuté par une séance de taïso, gymnastique douce japonaise où des exercices de musculation et d'étirements sont prodigués. Puis séance d'initiation aux chutes durant laquelle se sont appliqués initiés comme novices, car cette journée particulière avait pour but de faire découvrir la discipline à tous les publics. Le staff du club a ensuite fait des démonstrations pédagogiques où l'on pouvait apprécier la dextérité des judokas. Benoît Loison a fait remarquer que le club dispose depuis la reprise de septembre d'un dojo spacieux et bien aménagé. Il a ajouté que de nouveaux tapis seront installés dans les jours prochains. Son seul bémol est le manque de lumière naturelle qui, cependant, ne nuit en rien au fonctionnement de la discipline. Son point d'orgue reste l'école de judo qui ne cesse d'évoluer : « On pense que certains émergeront comme l'ont fait Julien et Quentin Taillefer. »

FONTE: La Voix du Nord

http://www.lavoixdunord.fr/

Two Vietnamese athletes compete at World Judo Championships


Đầu tháng 4 tới, đội tuyển Judo Việt Nam sẽ sang Hàn Quốc dự Giải vô địch châu Á 2008. Đây là cơ hội cuối cùng để các vận động viên trong đội tuyển tích điểm đi dự Olympic Bắc Kinh 2008.

 
Van Ngoc Tu and Nguyen Thi Lan are competing at the World Judo Championships which is taking place in Tashkent, Uzbekistan.

Nguyen Thi Lan was defeated by Japanese rival, Shiose Ayako, in the 57kg category.

Meanwhile, Van Ngoc Tu trounced Podryadova Alexandra from Kazakhstan to win the bronze medal in the 48kg category with an additional 40 points in the world ranking - the best result ever achieved by Vietnamese Judo team in international competitions.

FONTE: VOVNews.vn

http://english.vovnews.vn/
 
FOTO: http://www.xaluan.com/

Judo champ recognised

TRARALGON judo competitor Eoin Coughlan is this month's senior Gippstar Award winner.

He recently competed in the Oceania Judo Championships in the young men's under-20 division and achieved first place, coming home with the gold medal for the under 81 kilogram division.

Eoin is the current national champion in this division and this was his first successful representation for Australia at an international event.

He has been selected to compete in next month's Junior World Championships in Morocco.

The junior Gippstar Award winner was Mia Ross from Longford.

Mia was selected as a member of the Athletics Victoria and VIS Talent Squad following her positive results at the Victrorian Country competition.

She came first in the 800 and 1500 metre races at the Victorian Country Championships and first in the 800 metres at the Victorian Championships.

She was a finalist in the 800 and 3000 metre runs.

However her greatest achievement was an impressive second place in cross country at national level.

Mia is a member of the Wellington Athletic Club.

The Gippstar Awards have operated for 50 years and recognise the achievements of Gippsland's sporting champions.

To nominate a sports person, log on to www.sportgippsland.com.au and head to the Gippstar page, or mail details to the Gippsland Sports Academy, PO Box 282, Newborough, 3825.

FONTE: Latrobe Valley Express

http://www.latrobevalleyexpress.com.au/

Au Judo-club, les jeunes et leurs aînés reviennent sur les tatamis tandis que la section taïso se développe

Avec beaucoup de jeunes et des anciens qui reviennent, le Judo-club entame une saison prometteuse.
PONT-À-MARCQ

La saison s'annonce comme un très bon cru ...

pour le Judo-club de Pont-à-Marcq. Outre le nombre d'adhérents, plusieurs particularités de cette rentrée font particulièrement plaisir à toute l'équipe qui oeuvre pour faire faire vivre le club.

Tout d'abord, le retour de jeunes adhérents lassés par le judo ou de plus âgés qui avaient cessé de pratiquer pour raison professionnelle. Ce n'est pas parce que l'on a quitté de club que l'on ne se connaît plus. Mais remonter ensemble sur le tatami, c'est encore mieux.

La deuxième satisfaction, c'est la constitution d'un groupe de judoka (te) s adultes. Depuis quelques années, un noyau de pratiquants adultes de tous niveaux s'est constitué et va apporter un nouveau dynamisme au club.

Enfin, les autres activités proposées, le baby judo et le taïso, rencontrent le succès. Ce n'était pas gagné pour le cours de taïso... En effet, il s'agit d'une forme de gymnastique orientée vers la souplesse, particulièrement adaptée à l'entretien physique. Or, l'image traditionnelle d'un club de judo apporte un faux a priori au taïso. Heureusement, la section commence à avoir sa propre personnalité et à ne plus être associé à une pratique martiale. •

Quels que soient la discipline et le moment dans la saison, les séances d'essai sont possibles avant toute inscription. Judo-club de Pont à Marcq,Tél : 06 81 10 51 00.

judo-pam@hotmail.fr

FONTE: La Voix du Nord

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Judo club flips at chance to host national tourney

Laila Jarson, 9, an orange belt, is upended at judo practice by Gary Monto, a seventh-degree black belt. He is president of Judan Judo, which will host the junior nationals championship next year.

( THE BLADE/LORI KING )

By CARL RYAN
BLADE STAFF WRITER

At Judan Judo of Toledo, all eyes are looking to next summer.

That's when the club again will host the Junior Nationals Championship of the United States Judo Association/United States Judo Federation, the event's joint sanctioning body.

The competition is expected to attract 750 to 1,000 young competitors to Owens Community College June 30 to July 3, according to Gary Monto, Judan Judo's president. They will range in age from 8 to 20.

The Toledo club played host to the championship in 1998, 2001, and 2005, when it was in the SeaGate Centre, but that downtown facility was unavailable for the necessary dates next year.

"You will have some of your up-and-coming Olympians there," Mr. Monto, a retired Toledo police officer and seventh-degree black belt, said. "It's a prestigious tournament."

In the meantime, Judan Judo's young members, who are about 80 percent of the club's membership, continue to train hard.

Brendan Stevens, 11, is among them. Brendan won the state championship for his weight class in May.

The fifth grader at Washington Local's Hiawatha Elementary School said he has been involved in judo for a little more than a year and looks forward to his workouts at Judan Judo's Point Place dojo, or martial arts training place.

"I get a good workout, and I enjoy it," Brendan said during a break between throws and falls in the dojo's mat room. "I'm going to stay with it."

Brendan's father, Patrick Stevens, said his son has benefited physically and mentally from the judo training.

"He's quiet and reserved, but he's becoming more outgoing as he gets confidence. It's hard work, and it really instills a lot of discipline," Mr. Stevens said.

In judo, workouts involve a lot of falling, throwing, and body contact, all adjusted for the age, size, and capability of the participant. Karate, another martial art, emphasizes striking, using the hands and feet as weapons.

Grade school and high school students must maintain a 2.0 grade average and prove as much by bringing their grade cards to the dojo. If they fall below a 2.0, they're not allowed to travel to tournaments or advance in rank.

Darcel Jarson said this requirement was a powerful incentive for her daughter Laila, 9, a fourth grader at Blessed Sacrament School, to keep up her grades. She is an orange belt.

"It makes her study," Ms. Jarson said.

That's true too for Christopher Barker, 10, a student at Bennett Venture Academy, who "comes home and does his homework and knows that if he doesn't do well, he can't compete," said his grandmother, with whom he lives.

Frances Bricker said judo gives Christopher discipline and that he spends five to six hours a week at the dojo.

"He's very dedicated. He's been doing it since the end of July," she said. "We've tried sports - football, basketball - but this is something he really likes."

Christopher, for his part, described judo as a great stress reliever. "It's really been helping me. If I was older, I'd bring my kids here," he said.

Mr. Monto, 63, said he started in judo when he was 7. He founded Judan Judo as a nonprofit in 1991 at the request of Toledo mayor John McHugh.

At the time, city officials hoped the club would take young people off the street during a spate of youth violence. The dojo building was purchased for $1 from the Lucas Metropolitan Housing Authority.

About 1,400 youngsters have participated in Judan Judo's program since, Mr. Monto said. Just one student failed to graduate from high school, and only one got pregnant as a teenager.

"A lot of our students have grown up, and we have their kids," he said.

Six former Judan students are serving in the military, Mr. Monto added, including as an Army Ranger and Green Beret.

The club's dues are $45 a month, but youngsters are not turned away if their families can't afford to pay.

Fund-raising drives make up the difference. The club's officers and board members are unpaid.

Mr. Monto said the club will have to raise $70,000 to $80,000 to sponsor next year's tournament.

Contact Carl Ryan at:

419-724-6050.

FONTE: Toledo Blade

http://toledoblade.com/

Respect hebben voor elkaar

De judoka's leverden felle strijd op de tatami tijdens het judotoernooi in De Trefkoele, maar toonden ook vooral respect voor elkaar en de arbitrage. foto FFU Press Agency

Een diepe buiging naar elkaar en dan begint het gevecht. Met verschillend heup -en schouderworpen proberen de judoka's elkaar op de grond te krijgen.

Jong en oud judoën zaterdag in sporthal De Trefkoele in Dalfsen. Voor de derde keer is daar het Nationaal Judotoernooi IJssel-Vecht georganiseerd. Een evenement dat volgens de organisatie ieder jaar groeit, met dit jaar deelnemers uit onder andere België en Duitsland.

De dertienjarige Annemarie Pander hoeft niet zo ver te reizen. Ze komt uit Dalfsen en speelt dus een thuiswedstrijd. Desondanks is het wel spannend, want ze heeft tegenstanders die ze niet kent. Met judo is ze eigenlijk opgegroeid, dankzij haar vader Warner Pander.

In zijn vrije tijd doet hij nog steeds aan judo, maar op dit toernooi doet hij niet mee. Hij is scheidsrechter.

Waarom vader en dochter judo zo leuk vinden, is voor hen duidelijk. "Het is gecontroleerd stoeien voor jong en oud. Je krijgt respect voor elkaar, omdat je weet dat je elkaar ernstig kunt verwonden, maar dat toch niet doet", legt vader Pander uit.

Dat het gecontroleerd stoeien is, zie je al bij de allerjongsten. Twee jongens van een jaar of zes judoën tegen elkaar. Hoewel ze allebei willen winnen, blijft het een gevecht waarbij respect voor elkaar is. En als de strijd beslist is, geven verliezer en winnaar elkaar netjes een hand. "Dat is judo, netjes blijven voor elkaar. Winnen is niet het belangrijkste, een goede wedstrijd wel", zegt de coach van een van de jongens.

Daar is een tienjarige jongen uit Dronten het toch niet helemaal mee eens. Hij heeft net gehoord dat hij eerste is geworden. "Judo is leuk, maar winnen is nog leuker", zegt hij blij. Waarom hij judo een leuke sport vindt, kan hij niet zo goed uitleggen. "Ik ging op judo omdat mijn vriendje erop zat. Het leren van grepen en worpen vind ik denk ik het leukste om te doen."

Judo is volgens Warner Pander een zware sport. "Tijdens een wedstrijd ben je in opperste concentratie en moet je zelf actie ondernemen, maar ook letten op je tegenstander. Na een wedstrijd van ongeveer drie minuten ben je uitgeput."

Dat er af en toe iemand gewond raakt, is dan ook onvermijdelijk. Tijdens het toernooi in Dalfsen heeft iemand zijn sleutelbeen gebroken. En tijdens een van de wedstrijden kreeg een jongen zichtbaar last van zijn arm. Hij blaast de wedstrijd af, buigt voor zijn tegenstander en loopt daarna direct door naar de EHBO-post.
FONTE: De Stentor

http://www.destentor.nl/

Mark Bette geslaagd voor Wereldlicentie Judo-arbitrage

maandag 27 september 10:15

ASSEN - Mark Bette uit Assen heeft afgelopen weekend de wereldlicentie voor de judo-arbitrage gehaald. Het examen vond plaats op een Grand Prix judotoernooi in Kazachstan. Binnen de judo-arbitrage kent men verschillende licenties voor de scheidsrechter, beginnend bij de districtslicentie, opklimmend via de Nationale naar de Europese licentie, met als hoogst haalbare de Internationale of Wereldlicentie.

Bette is op zijn zestiende begonnen met arbitreren en heeft inmiddels al 24 jaar ervaring als scheidsrechter, waarvan tien jaar met de Europese licentie. Tevens is hij lid van de Nationale Scheidsrechter Commissie Judo. Bette, geboren in Groningen, is de eerste en de enige scheidsrechter uit Noord-Nederland die de wereldlicentie heeft behaald. In heel Nederland zijn er nu drie actieve scheidsrechters met de wereldlicentie. Met deze licentie staat er voor Mark Bette niets meer in de weg om zich als scheidsrechter te kwalificeren voor de Olympische Spelen. 'Ik ben erg blij met deze prestatie. Het is heel speciaal om nu als scheidsrechter echt bij de wereldtop te horen. Deze licentie opent voor mij nieuwe deuren. Ik heb erg veel plezier in het arbitreren en kan nu nieuwe doelen gaan stellen. Mijn ultieme doel is om mezelf te kwalificeren voor de Olympische Spelen in 2016 of 2020. Maar nu ga ik eerst genieten van dit resultaat', aldus Mark Bette.

FONTE: Assen.nu

http://www.assen.nu/
 
FOTO: budoinfo.nl

“Se castigará a quienes manejaron mal el cob”

Un nuevo reto, Edgar Claure, presidente del COB, luego de la Asamblea Extraordinaria del sábado.
El electo Presidente del Comité Olímpico habló de las denuncias en su contra y dijo cuáles serán sus primeras tareas tras ser posesionado.

El presidente del Comité Olímpico Boliviano, Édgar Claure, la día siguiente de ser elegido, habló de los próximos pasos que dará la entidad y aclaró que las denuncias que se hicieron la víspera de la Asamblea Extraordinaria no tienen el respaldo suficiente para descalificarlo. Con la cabeza más fría, le dijo a Acción cuáles fueron los principales fundamentos por los que fue elegido, su lucha contra sus actuales adversarios y el primer desafío con el COB: los Panamericanos de Guadalajara 2011.

¿Qué balance puede hacer de todo lo que aconteció y su elección con el aval de la Odepa?

Hace un año exactamente decidí buscar el cambio, para liberar al Comité Olímpico Boliviano de esa estructura tan negativa que estaba inserta por más de diecisiete años, una lucha que ha sido repelida con mucha energía, con la mala voluntad de los directores anteriores, quienes no hicieron nada para ayudar al progreso de nuestro deporte olímpico.

Esta lucha iniciada se vio reflejada en la primera asamblea del 5 de febrero pasado, cuando se demostró que en el COB estaban ocurriendo cosas muy negativas. Lamentablemente, aquellas denuncias que presenté en su oportunidad no fueron atendidas por el ámbito internacional, es decir, por la Odepa y el Comité Olímpico Internacional en esos días. Ahora todo cambió, felizmente, gracias a la decidida colaboración de los dirigentes nacionales, pudimos lograr el cambio que todos queremos en este comité olímpico. La visita de los miembros de la Odepa confirma que nosotros teníamos la razón en este proceso complicado, ellos vinieron a nuestro país para cerciorarse y ver la legalidad de todos los procesos, y establecer los mecanismos y normas que nos ayuden en lo administrativo y legal.

¿La presencia de Odepa es un duro golpe para sus detractores?

Sí, porque quienes se acostumbraron a vivir del Comité Olímpico nacional nos presentaron muchas dificultades y, lógicamente, el resultado del sábado ha sido la muestra clara de que en nuestro país no queremos más este tipo de actitudes, queremos cambiar totalmente la estructura, felizmente esta idea ha sido apoyada por un 90 por ciento de los dirigentes y nosotros tenemos muchas cosas que hacer en el futuro. Nos reuniremos con las autoridades nacionales, buscaremos la viabilidad del deporte, pero estructuraremos una unidad sobre la base de la ética y el trabajo honesto para desarrollar el deporte.

¿En qué quedó la denuncia de que usted pudo haber retirado 1,64 millones de dólares de la Federación Internacional de Judo cuando era su tesorero?

Se comprobó que éstas eran denuncias anónimas de gente irresponsable, denuncias cobardes. Con toda seguridad que todos los miembros de la Asamblea Extraordinaria y las autoridades internacionales pudieron identificar a la persona que continuamente y durante toda su vida ha estado mandando anónimos y ese tipo de cartas e informaciones que le hacen daño al deporte.

Esas supuestas irregularidades han sido parte de un manejo transparente de la tesorería de la Federación hace cuatro años. Lógicamente, esos retiros se han efectuado dentro de las normas de la FIJ y con la autorización de un directorio y un presidente, porque tienen sus mecanismos para manejar fondos previos a cuando se realiza un campeonato mundial, son montos que cubren todo el proceso organizativo. No quiero ahondar más en este tema porque todo está transparente y los miembros de Odepa han recomendado que en la Asamblea del COB no se traten estos temas, que perjudican mucho y muestran la calidad de personas que se prestan a este tipo de guerra sucia y que en el mundo olímpico no es aceptado.

¿Qué va a hacer su gestión para castigar las irregularidades que se han denunciado?

Eso es justamente lo que estamos investigando y la razón por la cual mi persona sufrió un ataque furibundo destinado a detener todo el proceso que estamos realizando, en el que se tiene que responder a la opinión pública nacional de los fondos de este COB. Por eso, ya hemos realizado las gestiones pertinentes y muy pronto tendremos noticias escarmentadoras para que la gente nunca más vuelva a cometer irregularidades y sobre todo pretender encaramarse otra vez en el comité olímpico nacional.

¿Quien haya hecho mal uso de los recursos del COB será castigado?

Claro, va a ser responsable en el orden penal y civil, porque éstas son irregularidades que no tienen que cometerse, no solamente una persona, sino me refiero a la responsabilidad de un grupo directivo que estuvo durante tantos años manejando los destinos de nuestro Comité Olímpico nacional de una manera oscura. Se castigará a ellos.

En lo deportivo, ¿el primer desafío serán los Panamericanos de Guadalajara?

Nosotros ya lanzamos un proyecto denominado Guadalajara 2011 durante la semana anterior, un convenio que fue suscrito con las autoridades del FID, un proyecto que por primera vez se instituye en nuestro país, para que las instituciones que tenemos la obligación de preparar a nuestros atletas lo hagamos de una manera adecuada, en lo técnico, administrativo y logístico. Desde la próxima semana se tratará de que los deportistas de alto rendimiento se encuentren incentivados a través de las becas económicas que vamos a ofrecer y puedan tener las mejores oportunidades de preparación para que en un año nuestro país tenga buenos resultados.

Finalmente, ¿qué sucedió con la denuncia de adulteración de edades con la sub-15 de fútbol?

No se supo nada. Nos informó la Federación Internacional que no se iba a dar curso a ningún tipo de denuncias. Nosotros pedimos a la FBF que continúe con sus investigaciones para que en el futuro no se presente algún tipo de irregularidad o susceptibilidad a este nivel, que le hacen daño al país.

FONTE: La Prensa (Bolivia)

http://www.laprensa.com.bo/

Jimenez, Juan Ramon (Writer)

(1881-1958) poet

Juan Ramon Jimenez was born in southern Spain but spent most of his life in Madrid. He devoted his life to poetry, publishing his first volume at age 20. In about 1916, when he fell in love and married, he stopped writing in fixed meters and switched to free verse. He wanted to remove everything but the pure poetic essence from his verse. His constant inspiration came from his wife.

Jimenez was a member of the generation of 1898, a literary and cultural movement in the first two decades of the 20th century. Each author of the movement had his own idea of how to write "well," but all agreed that the improvisation, pomp, and regionalism of earlier Spanish literature must be replaced by a more modern, simpler literature that seeks its inspiration abroad. Jimenez's poetry is an example of the move toward this simplicity. Much of his work, such as Arias tristes (Sad Arias, 1903) and Melancotta (Melancholy, 1912), is very sad.

Although known for his voluminous output of poetry, Jimenez is also the author of the beautiful story of a little donkey called Platero y yo. It was first published in 1917 and has been translated into English. Jimenez was awarded the Nobel Prize for literature in 1956.

Other Works by Juan Ramon Jimenez

Florit, Eugenio, ed. Selected Writings of Juan Ramon Jimenez. Translated by H. R. Hays. New York: Far-rar, Straus & Giroux, 1999.

Light and Shadows: Selected Poems and Prose. Translated by James Wright and Robert Bly. Buffalo, N.Y.: White Pine Press, 1987.

The Complete Perfectionist. Translated by Christopher Maurer. New York: Doubleday, 1997.

Works about Juan Ramon Jimenez

Kluback, William. Encounters with Juan Ramon Jimenez. New York: Peter Lang, 1995.

Wilcox, John. Self and Image in Juan Ramon Jimenez. Champaign: University of Illinois Press, 1987.

FONTE: http://www.the-crankshaft.info/

Sylvia Plath

Sylvia Plath (October 27, 1932 – February 11, 1963) was an American poet, novelist and short story writer. Born in Massachusetts, she studied at Smith College and Newnham College Cambridge before receiving acclaim as a professional poet and writer. She married fellow poet Ted Hughes in 1956 and they lived together first in the United States and then England, having two children together: Frieda and Nicholas. Following a long struggle with depression and a marital separation, Plath committed suicide in 1963. Controversy continues to surround the events of her life and death, as well as her writing and legacy.



FOTO: http://moicani.over-blog.com/

Um pássaro menor - Robert Frost

Quis, de fato, que o pássaro voasse
E próximo ao meu lar não mais cantasse.

Cheguei à porta para afugentá-lo,
Por sentir-me incapaz de suportá-lo.

Penso que a inteira culpa fosse minha,
E não do pássaro ou da voz que tinha.

O erro estava, decerto, na aflição
De querer silenciar uma canção.

FONTE: de Nádia Dantas

http://docecomoachuva.blogspot.com/

FOTO: Robin´s portrait

By: José Miguel Rodríguez
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Moda ética na passarela

BONS EXEMPLOS

No dia 17 de setembro, pela primeira vez, o Conselho de Moda Britânico (BFC, na sigla em inglês) abriu espaço em seu calendário oficial para um desfile de moda sustentável. Até agora, a moda ética existia só nos arredores da semana de Londres, mas, nesta temporada, ganhou status equivalente ao de aclamados estilistas internacionais, como Burberry e Christopher Kane.

O evento rolou ao ar livre nos jardins da Clarence House, a casa oficial do Príncipe Charles em Londres, e teve desde estilistas estabelecidos – como Stella McCartney e Vivienne Westwood (de cabelo laranja nas fotos acima) – até marcas novas como Junky Styling e People Tree – conhecida por suas colaborações com celebridades como Emma Watson e Sienna Miller. O evento foi promovido em parceria com a START, iniciativa da fundação do príncipe Charles. O desfile foi parte do festival A Garden Party to Make a Difference (Uma Festa no Jardim para Fazer a Diferença).

O evento traduz o empenho do BFC em trazer a moda sustentável para o seu guarda-chuva principal. No passado, os "ecoeventos" eram vistos como algo separado do acontecimento principal, mas o desfile da START foi um movimento significativo para elevar o nível da moda sustentável. Mas, apesar disso, o BFC reconhece que ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

Chloe Kerman, editora de moda da revista TANK, que foi a stylist do evento, também admitiu que a ecomoda ainda precisa correr muito para ganhar o espaço adequado na indústria.

– Como as pessoas estão começando a considerar sua responsabilidade social como consumidores, os estilistas estão realmente começando a considerar essa filosofia como parte de seu processo – afirmou Chloe.

The Guardian

FONTE: Jornal de Santa Catarina
http://www.clicrbs.com.br/
 
IMAGEM: profissaomoda.com.br

quinta-feira, outubro 28, 2010

Manhã de poesia


Na Livraria Mineiriana, o escritor Affonso Ávila vai lançar Poeta poente

Seção : Arte e Livros - 25/09/2010 11:18


Dois anos depois de publicar Homem ao termo, poesia reunida (1949-2005), pela Editora UFMG, Affonso Ávila põe novo volume de poemas na praça. Hoje de manhã, ele autografa Poeta poente na Livraria Mineiriana. Nascido em Belo Horizonte em janeiro de 1928, já no início da década de 1950, quando com Fábio Lucas, Rui Mourão e Laís Corrêa de Araújo ajudou a criar a revista Vocação, Ávila começou a se firmar como um dos poetas mais importantes de sua geração.

O tempo só viria a confirmar essa condição. Meio século depois da estreia, com O açude e sonetos da descoberta, ele é celebrado como uma das referências da poesia brasileira.

Paralelamente à poesia, o escritor trabalhou em vários jornais, foi auxiliar de gabinete de Juscelino Kubitschek de Oliveira, então governador, e é considerado uma das maiores autoridades latino-americanas no estudo do barroco.

Em 2006, em merecida homenagem ao autor, a Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais publicou Fortuna crítica de Affonso Ávila, com introdução da professora Melânia Aguiar.

FONTE: http://www.divirta-se.uai.com.br/

Maiden World Cup medal in judo for India

NEW DELHI: Kalpana Devi Thoudam has become the first Indian judoka to clinch a World Cup medal by grabbing a bronze in the below 52kg category at the just-concluded edition in Tashkent , Uzbekistan .

The World Cup, which concluded yesterday, is the official event of the International Judo Federation and one of the Olympic Qualifying events.

More 100 judokas from 17 Counties participated in this World Cup, the Judo Federation of India said in a statement.

The Manipuri girl, working with the ITBP, is preparing for the Asian Games in China at the Sports Authority of India center in Bhopal.

She earlier won a gold medal at the Commonwealth Judo Championships in Singapore and was an Asian junior champion two years ago.

Besides, she is also a reigning national champion.

FONTE: Economic Times

http://economictimes.indiatimes.com/
 
FOTO: kimonosdragao.net

Vetri, specchi e cristalli: alla ricerca dell'armonia

Preghiere sul lago Biwa (2009)
Presso il ristorante «Paradosso» a Milano la personale di Franca Franchi, artista piacentinaDal 4 ottobre, le opere saranno esposte anche alla libreria Bocca

Vetri, specchi e cristalli: alla ricerca dell'armonia

Presso il ristorante «Paradosso» a Milano la personale di Franca Franchi, artista piacentina

MILANO - Delicate coreografie rifrangenti, frammenti di specchi e cristalli: c'è luce, leggerezza, poesia nelle composizioni geometriche e nei paesaggi stile ikebana di Franca Franchi, avvocato creativo, artista piacentina che trae ispirazione dal controverso pensiero filosofico di Masaru Emoto, noto per gli studi fotografici dei cristalli d’acqua, rapportati ai pensieri umani. Ma accanto ai cristalli d'acqua, l’artista utilizza frammenti di specchi e vetri rotti per rappresentare e comporre la propria personale ricerca dell’armonia, una tensione che si manifesta attraverso il soddisfacimento della vena compositiva. Nascono così opere che fanno riflettere e ci restituiscono frammenti di noi stessi.

L’artista ha attualmente in corso una mostra personale a Milano presso il ristorante Paradosso, Via Santa Maria Segreta 7 (tel. 02 89011536, orario di apertura 12,30 – 15,00; chiusura sabato e domenica) che si protrarrà sino al 15 ottobre 2010. Nel corso di tale mostra, ha presentato il catalogo generale delle proprie opere edito dalla Giorgio Mondadori. Sarà inoltre presente sempre a Milano presso la storica libreria Bocca (Galleria Vittorio Emanuele II 12, tel. 02 86462321 – 02 860806) con il mosaicista Dino Maccini dal 4 al 19 ottobre 2010 (inaugurazione alle ore 18,00 e intervento critico di Paolo Levi). Per informazioni: www.cristallifranchi.it

Redazione online
27 settembre 2010

FONTE: Corriere della Sera

http://milano.corriere.it/

Judoca sergipano vence na Sub-13 e leva ouro em Alagoas

Sergipe se destacou em Alagoas com a vitória alcançada pelo judoca sergipano Raphael Faro. Ele foi o grande destaque do Campeonato Alagoano das Ligas de Judô na categoria Sub-13. A competição contou com a participação de atletas com idades entre 11 e 12 anos e foi organizada pela Federação de Judô do Estado de Alagoas – FEJE-AL.

O campeonato ocorreu no último final de semana e 350 judocas participaram divididos em cinco categorias por peso, idade e sexo. A categoria Sub-13 reuniu os atletas de 11 e 12 anos e em seguida a Sub-15 destinada a atletas de 13 a 14 anos.

Os competidores com idades entre 15 e 16 anos, participaram da Sub-17. A categoria Sub-20 reuniu os atletas de 17, 18 e 19 anos e a Senior os maiores de 20 anos. Mas Raphael não causou tanta surpresa com sua vitória, ele participou também do Campeonato Brasileiro regional I em Petrolina.

O menino assegurou o terceiro lugar nessa competição e garantiu sua classificação no Campeonato Brasileiro das Ligas de Judô que vai acontecer em Brasília em novembro.

FONTE: http://www.cinform.com.br/
FOTO: fejeal.blogspot.com