terça-feira, agosto 11, 2009

Perto do Mundial da Holanda, judocas brasileiros viajam a Paris para adaptação


11/08/09 - 14h06 - Atualizado em 11/08/09 - 14h10
Perto do Mundial da Holanda, judocas brasileiros viajam a Paris para adaptação
Delegação escolhe capital francesa como sede da fase final de preparação
GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro

A Confederação Brasileira de Judô escolheu Paris para realizar a reta final de treinamento para o Mundial da Holanda, entre os dias 26 e 30 de agosto na cidade de Roterdã. A seleção embarca para a capital francesa no dia 17 e terá seis dias de treinamento intenso para a competição.

O coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson, explicou os motivos para a escolha de Paris. Para ele, os dias na França serão importantes para isolar os atletas de problemas que teriam no Brasil. - Nesta reta final, temos alguns pontos que precisam ser observados. Vamos ter uma diferença de quatro horas de fuso para a Holanda e, segundo estudos, a cada dia o organismo absorve uma hora. Sendo assim, os seis dias de permanência em Paris serão mais do que suficientes. Outro fator importante é isolar o grupo dos problemas e cobranças que sofreriam no Brasil, principalmente os mais jovens. Vamos bloquear os atletas e trabalhar a parte psicológica para diminuir um pouco a pressão – explicou.

Para o coordenador, a estrutura disponibilizada pela Federação Francesa também pesou para a opção pela aclimatação em Paris. - Teremos um dojô de excelente qualidade, sala de musculação e pista para trabalhos físicos. Além de contar com alguns judocas locais nos treinos – completou. O Brasil será representado no Mundial por Sarah Menezes (-48kg), Érika Miranda (-52kg), Rafaela Silva (-57kg), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg), Rochelle Nunes (+78kg), Denílson Lourenço (-60kg), Leandro Cunha (-66kg), Leandro Guilheiro (-73kg), Nacif Elias (-81kg), Tiago Camilo (-90kg), Luciano Corrêa (-100kg) e Daniel Hernandes (+100kg). Os 13 judocas terão acesso durante a concentração a cerca de três mil lutas catalogadas dos principais adversários no torneio. - Vamos usar este recurso fazer com que nossos atletas entrem no tatame com mais informações sobre os adversários. Esta parte estratégica é importante para o sucesso numa competição – disse Ney Wilson.

FONTE (foto incluída): globoesporte.com
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FOTO: Leandro Guilheiro em ação durante Grand Slam do Rio: ele estará no Mundial da Holanda
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