terça-feira, dezembro 15, 2009

Team USA defeats Team Brazil with judo Olympian Ryan Reser to win men's team title at dual meet


Team USA won the men's team title in the meet with Team Brazil held in conjunction with the Grappling World Championships in Fort Lauderdale, Fla. on Sunday. The women's team emerged victorious as well.
Olympian Ryan Reser from Colorado Springs, Colo. showed true dominance over Guilherme Luna (BRA) in the 81kg division when he threw him for ippon after already leading with a lower score due to penalties on Luna's part.
While each team consisted of five fighters who had to face their opponents twice for the best score out of ten matches, Team USA was off to a great start winning the first four and tying the fifth.
Team Brazil then achieved an impressive comeback in round two with three matches scored in its favor. But the American fighters hung in there and took the overall win with two more victories over the Brazilians.
In the 60kg division Vitaliy Vanyan from North Hollywood, Calif. threw Bruno Irapuan (BRA) for a yuko (quarter-point) score to take an early lead. After receiving a stalling penalty, Irapual turned the tables on Vanyan and scored a waza-ari (half-point). Although Vanyan earned two more yukos, including one from a second penalty committed by Irapuan and another from a seoi nage (shoulder throw), the Brazilian still led the match by the waza-ari score. Vanyan kept attacking, however, and threw Irapuan for the waza-ari that would win him the match in the final 30 seconds.
Neither Julio Rodriguez from Colorado Springs, Colo. nor Afonso Baldigen (BRA) scored during their 66kg match which was declared a draw.
In the 73kg division, 2009 Junior World Team member Andrew Porras from Hialeah, Fla. threw Leo Alan (BRA) for ippon (instant win) with an o soto gari (outer leg throw).
Two-time Pan Am medalist Garry St. Leger from Brooklyn, N.Y. won the 90kg division when he threw Wagner Cezare (BRA) for ippon with a kata guruma (fireman's carry).
More About: Team USA · Ryan Reser · Team Brazil

FONTE (foto incluída): Examiner.com

terça-feira, dezembro 08, 2009


MOMENTO DO AMOR

Maria de Fatima Delfina de Moraes


No momento do amor,
meu corpo era frêmito desejo
dos teus beijos insanos,
de tuas insanas carícias.

Desejo de tua boca sedenta
de minha saliva e mel
desabrochavam meus seios,
feito botões de rosas.

Meu corpo em frenesi
entregando-se as sensações.
A malícia do toque acende a libido.
Vivo o frisson das delícias no encontro da carne.

A espada do amor
aprofunda-se em meus entremeios,
no vai e vem, que por fim, veio,
em delírio sublime, desaguei amor.

copyright 2009
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As garotas superglamourosas das histórias em quadrinhos


As garotas superglamourosas das histórias em quadrinhos
Mike Madrid analisa o papel histórico das mulheres nas HQs e vê mudanças sociais e comportamentais


SÃO PAULO - Botas insinuantes, malhas justas, tops estupendos, braceletes vigorosos, bustiês apertados, coxas torneadas, cintos em cinturas muito finas com grandes fivelas dividindo corpos ao meio, seios fartos, discursos de emancipação feminina. Leitores ordinários de quadrinhos não terão prestado muita atenção nisso, mas os mais atentos sabem: as superpoderosas dos comics sempre deram um banho de estilo e sensualidade.

Agora, um livro publicado nos Estados Unidos, The Supergirls - Fashion, Feminism, Fantasy, and the History of Comic Book Heroines, de Mike Madrid, debruça-se sobre esse universo pouco explorado das histórias em quadrinhos. Mike Madrid é editor de cultura pop da Exterminating Angel Press, pequena editora de São Francisco, e produziu talvez o mais interessante ensaio até agora sobre o tema. E é um sucesso: em outubro, o livro era o número 1 em compras na Amazon, na categoria comics, e o número 2 no tema "feminismo".

Mulher Maravilha, Supermoça, Batgirl, Mulher Gato, Mulher Invisível: partindo do início das HQs, o grande mérito de Madrid é mostrar como as heroínas dos quadrinhos se vestem e se deslocam pelo mundo conforme a moral e os costumes de suas épocas. E continuam mudando: a nova Spider-Woman (Mulher-Aranha) é uma agente secreta caçadora de alienígenas, membro dos Novos Vingadores, e a Batmoça é uma lésbica de ascendência judaica.

O mundo do herói macho, nos quadrinhos, é de fato mais conservador, no estudo de Madrid. Década após década, as roupas e os personagens femininos modificam-se conforme as mudanças sociais e morais, mas os personagens masculinos permanecem praticamente os mesmos.

No início, por conta do Comics Code Authority (CCA) do Senado americano, as supergarotas dos quadrinhos tinham de seguir uma imagem palatável de mãe e esposa. São daí a laboriosa Mulher Invisível (membro do Quarteto Fantástico) e a Marvel Girl. "Eu não respondo a ninguém", dizia a vilã Madame Medusa, que o Quarteto Fantástico enfrentou em 1965. Era assim que a mulher liberada era vista, como uma malfeitora.

Mas a consciência social começava a mudar. Em 1966, a vilã encarnada pela atriz Julie Newmar no seriado Batman, a Mulher Gato, impulsionou a felina maldosa para um patamar inédito de popularidade. Nos anos 70, com a explosão dos movimentos pelos Direitos Civis, tudo virou de pernas para o ar - e de microssaia. Em 1969, chegava com tudo uma anti-heroína de biquíni vermelho que faria o sangue dos rapazes ferver: tratava-se de Vampirella, uma revisão dos gibis de terror criada pelo editor James Warren.

Foi nessa época, em 1975, que Tempestade entrou para os X-Men, e a revolução sexual começou a dar as caras por baixo das máscaras e das malhas. As novas integrantes dos X-Men mostravam apetite para algo mais do que papéis coadjuvantes. A jovem Kitty Pryde, de apenas 14 anos, durante uma missão, em 1986, revela que está de olho nos bíceps do gigante Colossus, de 19 anos.

"Nos anos 90, tivemos uma explosão de personagens femininos e todos tinham suas próprias revistas. Mas eram incrivelmente sexualizados. Personagens como Lady Death tinham seios descomunais e eram mostrados tomando banhos em piscinas de sangue", analisa o autor. Apesar dessa explosão de heroínas com "implantes de seios" dos anos 90, Madrid também vê avanços no mundo do comic book feminino. O maior deles, em sua opinião, foi o lançamento de um gibi intitulado Birds of Prey, uma espécie de "Thelma e Louise do mundo dos quadrinhos".

Birds of Prey é a união de duas heroínas, Oracle (que antigamente era conhecida como Batgirl, e hoje vive em cadeira de rodas) e Black Canary. Oracle é uma espécie de irmã mais velha e treinadora de Black Canary. Em 2003, elas adicionam ao time outras duas lutadoras, Huntress e Lady Blackhawk (uma esquecida heroína dos anos 1950). Elas põem o combate ao crime em segundo plano, e discussões de questões como amor, solidariedade e sexo em primeiro.

Outra heroína típica dos novos tempos é Jenny Sparks, líder de The Authority. Jenny bebe e fuma, é bissexual e "conserta" o mundo na porrada. Mulheres violentas e mulheres vítimas de violência. Em 2006, quando a primeira Robin mulher, Stephanie Brown, foi brutalmente assassinada nos quadrinhos, comunidades de fãs feministas começaram a discutir o tratamento dado aos personagens femininos. Eles acusavam os editores de preconceito, já que outros Robins que passaram pela Batcaverna tinham memoriais na saga de Batman, e Stephanie foi imediatamente esquecida. A pressão surtiu efeito. Este ano, a DC Comics lançou uma nova série em que Stephanie ressuscita e se torna a nova Batmoça.

"As pessoas me perguntam por que as mulheres não leem quadrinhos. Eu acho que elas leriam, mas os gibis de super-heróis são todos sobre brigas e as mulheres estão procurando por algo mais que isso", diz Mike Madrid. De olho nesse universo e no crescimento do leitorado feminino, as editoras começaram a pensar com mais atenção no que pode ser atrativo para o mundo das supergarotas.

FONTE (imagem incluída): Estadão

Ilustrador mineiro cria versão em HQ de 'O corvo' com texto de Machado de Assis


08/12/09 - 07h30 - Atualizado em 08/12/09 - 07h30
Ilustrador mineiro cria versão em HQ de 'O corvo' com texto de Machado de Assis
Quadrinho de Luciano Irrthum chega às livrarias pela editora Peirópolis.Poema é um dos mais populares de Egar Allan Poe, nascido há 200 anos.
Diego Assis

A ave falante imortalizada em um dos mais célebres poema de Edgar Allan Poe acaba de pousar nas estantes das livrarias brasileiras. Publicado pela editora Peirópolis, "O corvo - em quadrinhos" é ilustrado pelo mineiro Luciano Irrthum a partir de tradução de Machado de Assis. Editado pela primeira vez em 1845, nas páginas do jornal "New York Evening Mirror", o poema conta a história de um homem perturbado pela perda da mulher amada, Lenora. Rodeado de livros - Poe afirmaria depois que o personagem era um estudante -, ele tenta cair no sono em uma noite fria de dezembro quando ouve alguém batendo à porta de seu quarto. Ao perceber que não há ninguém à porta, o personagem abre então as janelas quando, de repente, um corvo entra voando pelo quarto. Intrigado com a presença da ave, ele passa a interrogar o animal, mas só o que escuta como resposta é: "Nunca mais" (em inglês, a expressão "Nevermore", que rima com "Lenore", o nome do amor perdido). Recheado de simbolismos e do romantismo macabro que ajudou a fazer a fama de Poe, cujo bicentenário de nascimento se comemora este ano, "O corvo" é um prato cheio para adaptações ilustradas. A meada agora desfiada por Luciano Irrthum teve início poucos anos depois da publicação original do poema, com versões desenhadas por grandes nomes da ilustração como John Tenniel, Gustave Doré e o pintor impressionista Édouard Manet.

Nunca mais?

Mas é o seu próprio tratamento para a obra que o quadrinista mineiro diz estar tentando aperfeiçoar com esta nova versão de "O corvo", que no posfácio do livro Irrthum relata ser sua terceira tentativa - a primeira em um fanzine xerocado em 1995, e a segunda, também publicada no circuito underground, uma versão abrasileirada do poema ambientada em uma favela carioca. "É difícil dizer o que mais gosto do trabalho de Poe. Simplesmente, não tem coisa ruim escrita por ele. Mas acho que a escolha de 'O corvo' para a primeira versão foi pelo fato de ser o poema mais conhecido dele e de uma densidade quase insuportável. No bom sentido, claro", afirma Irrthum. "A segunda versão foi uma brincadeira mesmo, tirando sarro do poema."

Possivelmente a mais ambiciosa das três tentativas, "O corvo - em quadrinhos", lançado agora, se sai bem ao traduzir as rimas densas do texto original em uma HQ de 46 páginas, colorida e - por que não dizer - pop. "Tentei, pelos desenhos, fazer ficar uma coisa agradável de se ler. Usando as ilustrações para inserir referências de outros contos de Poe ou ressaltando a figura da ave agourenta", conta o mineiro. A estratégia é bem-vinda e vai ao encontro de outras iniciativas recentes de transpor clássicos da literatura para a linguagem dos quadrinhos, como "Dom Quixote" por Caco Galhardo, "Os lusíadas" por Fido ou "A metamorfose" por Peter Kuper. "Acho isso ótimo. Publicações assim atingem públicos diferentes. Neste caso do Poe, os que gostam de HQ e não conhecem o Poe vão conhecê-lo. E os que gostam de Poe mas não ligam muito para HQs vão conhecer também", argumenta Irrthum. Nascido em 1809 e morto em 7 de outubro de 1849, nos Estados Unidos, Edgar Allan Poe é considerado um dos pioneiros da literatura fantástica, tendo influenciado autores como H.P. Lovecraft e Arthur Conan Doyle. Além de poemas como "O corvo" e "Annabel Lee", Poe também era conhecido por seus contos de mistério e detetive como "O gato preto" e "Os crimes da Rua Morgue".

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FONTE (imagem incluída): G1.com.br

Festival de Dubai selecciona 12 filmes africanos


Cinema
Festival de Dubai selecciona 12 filmes africanos
O Festival Internacional do Filme de Dubai decorre nos Emirados Arábes Unidos, de 9 a 16 de Dezembro.
Da Redação, com agência

Dakar - Doze filmes africanos, mas nenhum dos países lusófonos, foram seleccionados para a sexta edição do Festival Internacional do Filme de Dubai, nos Emirados Arábes Unidos, previsto para 9 a 16 de Dezembro, anunciou um comunicado de imprensa dos organizadores.

Duas obras senegalesas figuram entre os filmes seleccionados, designadamente o documentário "Mère Bi" de Ousmane William Mbaye, e a curta-metragem "Saint Louis Blues (Transport en Commun)", de Dyana Gaye.

O filme "Lieux Saints" do camaronês Jean-Marie Teno faz parte da selecção dos documentários África-Ásia, enquanto "L'absence", do guineense Mama Keïta, "Ramata", do congolês Léandre André Baker, e "Shirley Adams", do sul-sfricano Oliver Hermanus foram escolhidos para concorrer na selecção de longas-metragens.

"Waramutseho", do camaronês Kouemo Yanghu Auguste Bernard, e "We Too Walked On The Moon", do congolês-democrático Balufu Bakupa-Kanyinda, estão na categoria das curtas-metragens, bem como os documentários "Mother Unknown", do sudanês Taghreed Elsanhouri, "Garbage Dreams", de Mai Iskander (Egipto), "In Pieces", de Hakim Belabbes (Marrocos) e "The Blast of Shame", de Djamel Ouhab (Argélia).

FONTE (imagem incluída): África21 Digital

quinta-feira, dezembro 03, 2009

Dante, sesso e poesia Tutto il mondo di Paul Auster


Dante, sesso e poesia Tutto il mondo di Paul Austerdi



La prima volta che gli strinsi la mano fu nella primavera del 1967. Ai tempi frequentavo il secondo anno di università alla Columbia: ero un ragazzo ignorante e affamato di libri che coltivava la fede (o l’illusione) di diventare un giorno così bravo da potersi definire un poeta; e da lettore di poesia, avevo già incontrato il suo omonimo nell’Inferno di Dante, un dannato che si trascina nei versi finali del canto XXVIII della prima Cantica. Bertran de Born, il poeta provenzale del XII secolo, tiene per i capelli la propria testa recisa che ondeggia avanti e indietro come una lucerna: senz’altro una delle immagini più grottesche nel catalogo di allucinazioni e supplizi che si sussegue per tutto l’Inferno. Benché fosse convinto estimatore della poesia di de Born, Dante lo condannò alla dannazione eterna per aver consigliato il principe Enrico di ribellarsi a suo padre, Re Enrico II; e dato che de Born aveva provocato una divisione fra padre e figlio rendendoli nemici, l’ingegnosa pena dantesca è dividere de Born da se stesso. Da qui il corpo decapitato che si lamenta nel mondo sotterraneo, chiedendo al viaggiatore fiorentino se può esistere dolore più tremendo del suo. Quando si presentò come Rudolf Born, i miei pensieri andarono subito al poeta. Per caso lei è parente di Bertran? gli chiesi. Ah, mi rispose, quella disgraziata creatura che perse la testa. Può darsi, ma temo sia improbabile. Manca il de. Per averlo bisogna far parte della nobiltà, e la triste verità è che io sono tutt’altro che nobile.

Non ricordo perché mi trovassi lì. Qualcuno doveva avermi chiesto di accompagnarlo, ma chi fosse quel qualcunomi è svanito da tempo dalla mente.

Nonricordonemmenodove si tenesse la festa – in periferia o in centro, in un appartamento o in un loft – e per la verità neanche il motivo per cui avevo accettato l’invito, dato che all’epoca tendevo a evitare le occasioni mondane, respinto dal baccano del chiacchiericcio generale, imbarazzato dalla timidezza che mi dominava in presenza degli sconosciuti. Ma quella sera, chissà come mai, dissi di sì e seguii il mio amico dimenticato nel luogo, qualunque fosse, dove mi portò. Ricordo invece questo: che a un certo punto della serata mi ritrovai solo, in piedi, in un angolo della stanza. Fumavo una sigaretta e guardavo gli invitati, decine e decine di giovani corpi ammassati nei limiti di quello spazio, ascoltavo il clamore misto di parole e risa, chiedendomi che diavolo ci stavo a fare lì, e pensai che forse era ora di andarsene. Sul calorifero alla mia sinistra era appoggiato un portacenere, e quando mi voltai per spegnere la sigaretta vidi che il ricettacolo colmo di cicche si stava alzando verso di meretto nel palmo della manodi un uomo. Poco prima, senza che me ne accorgessi, si erano sedute sul calorifero due persone: un uomo e una donna, entrambi più grandi di me, anzi senz’altro più vecchi di tutti gli altri presenti nella sala: lui sui trentacinque anni, lei attorno alla trentina. Sembravanouna coppiaunpo’ incongrua, Born con un vestito di lino bianco stropicciato e anche piuttosto sudicio, e la donna (che risultò poi chiamarsi Margot) tutta in nero.

Quando lo ringraziai per il portacenere, lui mi fece un breve cenno di cortesia e disse Le pare con una minima traccia di accento straniero. Francese o tedesco, non avrei saputo decidere, perché parlavauninglese quasi impeccabile. Cos’altro notai in quei primi momenti? Carnagione pallida, capelli rossicci e spettinati (tagliati più corti della maggioranza degli uomini dell’epoca), unabella faccia larga senza tratti caratteristici (una faccia, per così dire, generica, una faccia che in mezzo a qualsiasi folla sarebbe diventata invisibile), e due occhi castani, fermi, gli occhi indagatori di un uomo che sembrava non avere paura di niente. Né magro né grasso, né alto né basso, ma in tutto ciò una sensazione di forza fisica, forse dovuta alle mani poderose. Quanto a Margot, stava seduta senza muovere un muscolo, gli occhi fissi nello spaziocome se la sua missione principale nella vita fosse apparire annoiata. Però affascinante, molto affascinante per un ventenne come me, con i capelli neri, la dolcevita nera, la minigonna nera, gli stivali di pelle nera e il trucco pesante nero attorno ai grandi occhi verdi. Non una bellezza, forse,maunsimulacro della bellezza, come se lo stile e la raffinatezza del suo aspetto incarnassero una sorta di ideale femminile dell’epoca.

Born dichiarò che lui e Margot erano stati lì lì per andarsene, ma poi mi avevano visto lì, in piedi da solo in un angolo, e dato che avevo un’aria così infelice avevano deciso di avvicinarsi e tirarmi un po’ su... tanto per essere sicuri che non mi tagliassi le vene prima della fine della serata. Non avevo idea di come interpretare la battuta. Quest’uomo mi sta insultando, mi chiesi, oppure cerca davvero di mostrarsi gentile con unragazzo sconosciuto, avendolo visto a disagio? Di per sé le parole avevano un carattere abbastanza scherzoso, disarmante, ma lo sguardo di Born mentre le pronunciava era freddo e distaccato, e non potei fare a meno di sentire che mi stava sondando, mi provocava per ragioni che proprio non capivo. Scrollai le spalle, gli feci un sorrisetto e ribattei: Che ci creda o no, non mi sono mai divertito tanto in vita mia. Fu allora che si alzò, mi porse la manoe mi disse il suo nome.Dopo la mia domanda su Bertran de Bornmipresentò a Margot, la qualemi sorrise in silenzio e tornò alla sua occupazione di fissare gli occhi nel vuoto. A giudicare dalla sua età, disse Born, e dalla sua conoscenza di poeti poco noti, direi che è uno studente. Di lettere, senz’altro. NYU o Columbia? Columbia. Columbia, sospirò lui. Che posto triste. La conosce? Insegno lì da settembre, alla Scuola di Affari Internazionali. Professore in visita con incarico annuale. Per fortuna ormai è aprile, e fra due mesi me ne tornerò a Parigi.

(c. 2009, Paul Auster per gentile concessione di Luigi Bernabò Associates)
03 dicembre 2009
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FONTE (foto incluída): L'Unità

Universidade de New Jersey exibe ópera brasileira


Universidade de New Jersey exibe ópera brasileira

“Tamanduá” serve como um instrumento de mudança social



No dia 11 de dezembro, às 7h30pm, o Alexander Kasser Theater da Montclair University em Montclair, New Jersey, exibe a ópera “Tamanduá”, do brasileiro João MacDowell. Muito mais do que um espetáculo, é uma mostra da vida urbana no Brasil, levando à reflexão sobre a tolerância. A peça é feita também para os jovens dos Estados Unidos.

A apresentação tem o patrocínio da Opera Workshop da J.J. Cale School of Music, pertencente à Montclair University. As 16 cenas são dirigidas pelo professor Jeffrey Gall e o cenário ganhou os cuidadosos retoques da artista Cila MacDowell, irmã de João.

A ópera não será um mero entretenimento, mas sim um instrumento de mudança social. Feita para educar, Tamanduá vai mostrar a tão conhecida diversidade da cultura brasileira, mesclada à arte multi-mídia. O público poderá ver no palco os contrastes entre o inverno de Nova Iorque e o verão escaldante do Rio de Janeiro, formando um cenário de conflitos culturais e psicológicos. Com temas tribais e místicos e falando de aspectos da colonização e da globalização, a peça retrata ainda a fusão de culturas no Novo Mundo.

A história mostra um triângulo amoroso entre Carol, uma jornalista americana bi-polar que vai ao Brasil, Aruanan, um brasileiro que busca um propósito místico para a própria vida, e Pedro, traficante de drogas que morou em Nova Iorque e é extremamente apegado aos bens materiais.

Universos diferentes
Assim que chega ao Brasil, Carol conhece a noite do Rio de Janeiro e se envolve emocionalmente com Aruanan. A mãe dele, Júlia, fala à jornalista sobre a vida do filho. Apesar de envolvido emocionalmente, o casal passa por muitos conflitos, por pertencerem a mundos tão diferentes.

O enredo e a música de Tamanduá conseguem mostrar a vida urbana e a cultura brasileira, num contexto de música clássica contemporânea. A mistura conquista a platéia, com melodias fáceis de memorizar.

Tamanduá fez sua estréia em Nova Iorque no ano de 2008. A ópera chamou a atenção da mídia local, arrancando elogios. Junto com o piano, o violoncelo e a percussão brasileira, uma orquestra e um coral tornam o espetáculo ainda mais cativante. Na apresentação em Montclair, serão repetidas somente 6 das árias cantadas na estréia.

Os componentes do espetáculo já estão com a agenda lotada para 2010. Em novembro se apresentam em Manhattan e de lá seguem para várias partes do mundo, incluído o Brasil. Em 2013 será a vez da Itália.
O endereço da Montclair University é One Normal Avenue, telefone (973) 655-4000.

Informações adicionais sobre a ópera Tamanduá e a carreira de João MacDowell nos sites http://www.tamaduatheopera.com/ e http://www.joaomusic.com./


Fonte: Comunidade News Angela Schreiber


terça-feira, dezembro 01, 2009

Três décadas de jornalismo cultural recuperadas


Carreira
Na Câmara
Três décadas de jornalismo cultural recuperadas
Coletânea Aramis Millarch – 30 anos de jornalismo cultural reúne mais de 720 horas de entrevistas feitas em 32 anos de profissão do jornalista
30/11/09 às 17:26 Da redação

Aramis Millarch (12/07/1943 – 13/07/1992) foi um dos mais importantes jornalistas e crítico de música e cinema do Paraná, reconhecido nacionalmente pelo seu significativo trabalho durante seus 32 anos de profissão. Ele foi um dos poucos paranaenses que recebeu diversos prêmios nacionais de Jornalismo e participou dos principais festivais, concursos e prêmios onde a arte ou a cultura era objeto de discussão. Hoje será lançada uma das mais belas, exclusiva e rica homenagem ao jornalista. Idealizada pelos produtores curitibanos Samuel Ferrari Lago, Rodrigo Barros Homem d’El Rei e Luiz Antonio Ferreira, a coletânea Aramis Millarch – 30 anos de jornalismo cultural reúne mais de 720 horas de entrevistas realizadas pelo jornalista em oito DVD- Room’s e um livro que conta um pouco da história do jornalista. Ao longo de sua vida, Aramis aprendeu a “tocar” apenas dois instrumentos: sua velha máquina de escrever e seus gravadores de fita cassete e rolo. No livro que acompanha os DVDs, a lembrança do reconhecimento de vários amigos e artistas ao jornalista, como é o caso de Cartola, que escreveu para Aramis: “Amigo do peito. Que saudades meu velho amigo e quando nos veremos. Já que não é possível em pessoa, valoroso crítico curitibano, mando-te uma obra para teu Arquivo. Seu amigo, Cartola”.
Aramis Millarch – 30 anos de jornalismo cultural é um projeto de recuperação, digitalização, preservação e disponibilização para consulta pública e gratuita na internet do importante e frágil acervo, hoje em meio digital, de três décadas de jornalismo, história e cultura do trabalho de Aramis Millarch. Pesquisador nato e com uma preocupação ímpar com a preservação e precisão da informação, pode-se, sem dúvida, encontrar nas entrevistas em áudio deixadas pelo jornalista, uma retrospectiva única dos eventos, personalidades e fatos que marcaram as últimas décadas da nossa vida sócio-cultural. “Com esta recuperação será possível a pesquisa e audição, através da Internet, do histórico e inestimável acervo do jornalista Aramis Millarch com 720 horas de material inédito e restaurado, para que o país não perca essas verdadeiras preciosidades em áudio, com a memória da cultura brasileira”, explica o produtor Samuel Ferrari Lago.
Inicialmente, o material em áudio será disponibilizado, por dois anos, no site www.millarch.org gratuitamente para o público, a partir de hoje, quando também a coletânea que será doada a 450 bibliotecas brasileiras. Além disso, os produtores entregarão para Francisco, filho de Millarch, o acervo todo recuperado e gravado em mídia digital. As três décadas de pesquisa com centenas de personalidades que formam o acervo, faz com que o projeto de recuperação seja um dos mais importantes documentos da história da Cultura Brasileira. “Esse acervo é considerado um material de altíssimo valor cultural, por se tratar de um material inédito, de grandes nomes da cultura brasileira em entrevistas intimistas, de várias décadas”, ressalta Lago. Dona Marilene Millarch, esposa de Aramis, ficou muito emocionada com o resultado do projeto. “Nosso grande medo era que toda essa preciosidade, entrevistas feitas por Aramis, com grande esforço e poucos recursos, se perdessem com o tempo. Essa, com certeza, é uma importante contribuição para a sociedade, que terá acesso à cultura e informação que marcou, com certeza, uma importante época da nossa história”, ressalta.
Mesa redonda — Com o patrocínio da Petrobras, via Lei Rouanet, após cinco anos de trabalho, o acervo foi recuperado, digitalizado e será lançado hoje, em Curitiba, em uma Mesa Redonda sobre o pesquisador com o coquetel de lançamento do Livro e DVD-Room’s com as entrevistas do seu acervo, às 20h, na Universidade Positivo – sala de eventos do prédio da Pós-Graduação. O projeto também conta com o apoio do Programa Radiocaos e da Homem de Ferro Produções Artísticas. Estão presentes neste acervo entrevistas com Vinícius de Morais , João de Barros, Rosa Maria, Gilberto Gil, Cartola, Hermínio Bello de Carvalho, Egberto Gismonti, Lúcio Alves, Olivia e Francis Hime, Zuza Homem de Mello, Walter Hugo Khoury, Helena Kolody, Paulo Leminski, Marina Lima, Ivan Lins, Carlos Lyra, Tito Madi, Angela Maria, Toquinho, Nelson Cavaquinho ,Herivelto Martins, Maysa, Miucha, Zezé Motta, Paulinho Nogueira, Flora Purin, Airto Moreira, Flávio Rangel, Elis Regina, Roberto de Regina, Paulo Tapajós, Elifas Andreato, Arrigo Barnabé, Norma Bengell, João Bosco, Ana Botafogo, Elizeth Cardoso, Jaime Lerner, Jamil Snege entre muitos outros.
Um projeto que durou cinco anos
Um trabalho de artistas, em homenagem a um grande artista. Samuel Ferrari Lago, Rodrigo Barros Homem d’El Rei e Luiz Antonio Ferreira viam na casa da família Millarch centenas de caixas de fitas cassetes, um precioso acervo que, com o tempo, estava sendo consumido. O receio de que as mais incríveis histórias de Aramis Millarch se perdessem, fez com que os três se dispusessem a começar um trabalho que duraria cinco anos. Em 2006, os três começaram a procurar, em Curitiba, colecionadores que tivessem ainda os equipamentos cassetes para poder ouvir e digitalizar o material. “Com sorte achamos uma pessoa que tinha os equipamentos que precisávamos e, um amigo dele, sabia consertar. Com isso, foram três longos anos de trabalho para ouvir, reeditar e digitalizar as entrevistas”, lembra Lago.
Ao ouvir as incríveis entrevistas de Millarch, os produtores encontraram preciosidades, como a última entrevista que a cantora Maísa deu antes de sua morte. “Percebemos nesses momentos que era urgente salvar esse acervo, pela sua qualidade e ineditismo, assim fomos combinando as tecnologias analógicas e digitais, para garantir ao público um material histórico riquíssimo, que graças aos apoios que conseguimos, foi salvo a tempo de se perder, junto com todas essas histórias”, comemora Samuel Lago.
Ele escrevia 40 linhas na lauda de 30
O jornalista encantava a todos. Ainda criança ele “fugia” de casa com sua bicicleta para ir ao cinema e comprar gibis, algo visto na época como “coisa de malandro e desocupado”, mas ele gastava todas as suas economias nisto. Aos 15 anos, se mudou para Curitiba e logo em seguida foi trabalhar como repórter. Aramis nunca se contentava com o espaço que o jornal lhe oferecia, queria sempre mais. Oficialmente escrevia a coluna Tablóide, mas, aos domingos, chegava a ocupar quase todo o caderno cultural do jornal. Manoel Karam, que editava a coluna do Aramis, contava: “A lauda nunca vinha com as 30 linhas dela. O espaço 3, volta e meia, virava 2. Ele chegou a escrever 40 linhas numa lauda de 30. Em defesa do diagramador, que sempre errava o tamanho das matérias, eu brigada com o Aramis. Perdi todas as brigas”. Na sua carreira, Millarch criou mais de dez pseudônimos e escreveu para mais de 20 periódicos, entre eles o jornal “Última Hora”, até a sua publicação ter sido interrompida em função do AI-5. O Regime Militar também cassou, sem maiores explicações, a autorização para o jornalista ministrar aulas no curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná, mesmo tendo sido aprovado em primeiro lugar em concurso público. Além de sua inegável ajuda ao jornalismo, Aramis Millarch foi também um dos fundadores e o primeiro presidente da Associação dos Pesquisadores da Música Popular Brasileira.
FONTE (imagem incluída): Jornal do Estado - Curitiba,PR,Brazil

Evento vê a literatura brasileira no exterior


rio de janeiro

Evento vê a literatura brasileira no exterior

A literatura abre cada vez mais espaço para novos formatos, ideias e, principalmente, nomes. Esses dados foram levantados pelo Conexões Itaú Cultural, evento em parceria com a UFRJ que vai discutir a presença da literatura brasileira no exterior, hoje e amanhã, no Fórum de Ciência e Cultura, no Rio.

Foram ouvidos 106 professores, pesquisadores e tradutores que atuam em 22 países. O grupo, especialista em literatura brasileira, citou Machado de Assis e Clarice Lispector como os autores mais conhecidos.

(Da redação)

FONTE: Destak Jornal - São Paulo,São Paulo,Brazil

Só com camisinha


Cinema
Só com camisinha

1/12/2009
A data para o lançamento nacional do filme "O auto da Camisinha", de Clébio Viriato, não poderia ser mais precisa. É que hoje também se comemora o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. No longa, que tem Chico Anysio e Gero Camilo no elenco, o humor dá leveza à temática

A IDEIA FOI ABORDAR A TEMÁTICA DA AIDS SEM A NECESSIDADE DE MOSTRAR TRISTEZA OU MEDO. E COMO NO CEARÁ TUDO ACABA EM COMÉDIA, O DIRETOR CLÉBIO VIRIATO DECIDIU QUE SERIA PELO HUMOR TRADICIONAL DA TERRINHA QUE PARTIRIA A CONTRIBUIÇÃO DO ESTADO À LUTA CONTRA ESSE MAL. ASSIM, HOJE, ACONTECE O LANÇAMENTO DE SEU PRIMEIRO LONGA "O AUTO DA CAMISINHA", NO SESC LUIZ SEVERIANO RIBEIRO, ÀS 20H30.

"O FILME NÃO É DIDÁTICO. É UMA COMÉDIA COM TODOS OS INGREDIENTES: AMOR, DESEJO, PAIXÃO. E O PRESERVATIVO PERPASSA POR TODA A TRAMA. QUERIA PASSAR UMA MENSAGEM TRANQUILA E APAZIGUADORA SOBRE A AIDS", JUSTIFICA O DIRETOR.

O PROJETO DO FILME EXISTE DESDE 2003. A PEÇA HOMÔNIMA ESCRITA POR JOSÉ MAPURUNGA FICOU QUATRO ANOS EM CARTAZ, EXCURSIONANDO PELO BRASIL E EXTERIOR (MOÇAMBIQUE E ARGENTINA). DADO À GRANDE RECEPTIVIDADE DO PÚBLICO, CLÉBIO DECIDIU PARTIR PARA O CINEMA. "SEMPRE VI UM POTENCIAL IMAGÉTICO MUITO GRANDE. CONVERSEI COM O MAPURUNGA E ELE ENTREGOU O ROTEIRO. DAÍ COMEÇAMOS A TRABALHAR", CONTA EMPOLGADO.

A TRAMA CONTA A HISTÓRIA DE MORADORES DA FICTÍCIA CIDADE DE JUATAMA, QUE AGUARDAM O QUARTO BESOURO (INTERPRETADO POR CARRI COSTA), SUJEITO QUE VAI DETERMINAR SE A CIDADE TEM O DIREITO DE GANHAR O TÍTULO DE PATRIMÔNIO FOLCLÓRICO DA HUMANIDADE OU NÃO. SÃO FEITOS DIVERSOS PREPARATIVOS PELA POPULAÇÃO PARA QUE O FEITO SE CONCRETIZE. ATÉ QUE A PROFESSORA DE TEATRO, LIONOR (NADIA AGUIAR) PROTAGONIZA UM ENCONTRO AMOROSO QUE VAI MUDAR O RUMO DA HISTÓRIA.

O ELENCO REUNE ATORES DE DESTAQUE NACIONAL, COMO CHICO ANYSIO, GERO CAMILO E ANDRÉ LUCAS, ALÉM DOS ATORES LOCAIS. "QUERÍAMOS FAZER UM FILME COM CEARENSES. O ÚNICO QUE NÃO NASCEU AQUI FOI O ANDRÉ LUCAS, MAS COMO ELE É FILHO DO CHICO É UM POUQUINHO CEARENSE. ALÉM DISSO, SINTO-ME ORGULHOSO POR ESSE SER O PRIMEIRO FILME DO CHICO ANYSIO GRAVADO NO CEARÁ", INFORMOU CLÉBIO.

Repercussão

Além de Fortaleza, hoje os cinemas de Brasília, Cuiabá, Rio Branco, Campo Grande, Rio de Janeiro e São Paulo estarão exibindo uma sessão de "O Auto da Camisinha". As TVs públicas dos países africanos de língua portuguesa também irão exibir o filme.

"É por isso que eu digo que é uma contribuição do Ceará ao mundo para prevenção da Aids", ressalta o diretor. O filme deverá entrar em circuito somente em março do próximo ano, mas, até lá, o diretor promete ainda outras sessões.

Karine Zaranza
Repórter

FONTE (foto incluída): Diário do Nordeste (Assinatura)

Editor diz que 'Thor' será como nenhum outro filme de herói


Segunda, 30 de novembro de 2009, 13h41 Atualizada às 13h43

Editor diz que 'Thor' será como nenhum outro filme de herói

O chefe de redação da Marvel Comics, Joe Quesada, está mais do que animado com a adaptação de um dos personagens mais mitológicos da editora: Thor. Em entrevista ao site Comicbookresources, Quesada comentou sobre tudo que já viu na produção de Thor, que deve ser lançado em 2011 nos cinemas.
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"Estamos incrivelmente confiantes. As pessoas vão assistir a esse filme com uma ideia preconcebida dele. Se você é um fã de quadrinhos, você terá uma versão preconcebida do que espera ver. Se você não é fã de quadrinhos, você terá uma outra noção do que se vai assistir. E o que é realmente maravilhoso é que ambos esses grupos vão sair do cinema falando 'Eu nunca vi algo assim no gênero de super-heróis'".
A lembrar que Thor tem como diretor o inglês Kenneth Branagh, conhecido por atuar e dirgir adaptações de Shakespeare, e um elenco bem conceituado na praça: Natalie Portman, Anthony Hopkins e Samuel L. Jackson entre eles. No papel do herói do título está o jovem australiano Chris Hemsworth.

FONTE (foto incluída): Terra Brasil