O lago morto, o céu cinzento ao luar;
Pálida, lutando, coberta pelas nuvens,
A lua.
O murmúrio obstinado que cochicha e passa
(Dir-se-ia que tem medo de falar em alta voz).
Tão triste agora,
Recae sobre meu coração,
Onde a alegria morre como um rio deserto.
Minhas pobres alegrias...
Não as toqueis,
Floridas e sorridentes.
Lentamente, a raiz acaba de morrer.
FONTE: A Poesia dos Outros
http://apoesiadosoutros.blogspot.com/
http://apoesiadosoutros.blogspot.com/2010/11/o-lago-morte-emily-bronte.html
FOTO: World's Edge
By: Ron Jones
View Full Portfolio (1005 images)
Nenhum comentário:
Postar um comentário