ORIENTE MÉDIO
Milhares protestam pela paz
Toby Melville/Reuters
Toby Melville/Reuters
Manifestantes marcham no Centro de Londres contra a guerraLondres – Milhares de pessoas se manifestaram ontem em Londres para pedir o fim das operações militares israelenses no Líbano, seguindo-se outros protestos organizados em Estocolmo, Paris e Genebra e até em Telavive, capital de Israel. Os manifestantes de Londres também pediram ao primeiro-ministro Tony Blair que deixe de tolerar a operação israelense e se una aos apelos internacionais por um cessar-fogo. "Paz para o Líbano!", "Párem com os massacres, párem com as bombas!", "Israel fora do Líbano!", gritavam os manifestantes. A polícia estimou que entre 6 mil e 7 mil pessoas participaram da marcha, os organizadores disseram que 20 mil foram às ruas. Com a exigência do cessar imediato dos bombardeios israelenses e a mediação internacional para a troca de prisioneiros, mil manifestantes foram às ruas de Paris atendendo ao apelo de vários coletivos e associações, segundo o comando da polícia. Em Genebra, uma marcha silenciosa aberta por um caixão para figurar a "morte da consciência das Nações Unidas" reuniu 500 pessoas, segundo Anouar Gharbi, presidente da associação Direito para todos, organizadora do protesto. Em Estocolmo, 2 mil pessoas se reuniram no parque Kungstraedgaarden dirigindo-se depois para a embaixada de Israel. Dois manifestantes foram detidos depois de confrontos com as forças da ordem, anunciou a polícia. Em Telavive, cerca de mil pessoas se manifestaram contra a ofensiva israelense. Os manifestantes, judeus e árabes israelenses, se reuniram na praça Rabin, no Centro da cidade, com cartazes onde se podia ler: "A guerra é um desastre" e "Sim à paz, não à guerra". Os manifestantes também pediram a libertação imediata de todos os prisioneiros libaneses e palestinos em poder de Israel. Para alguns manifestantes, "libertar prisioneiros é uma melhor opção que cavar túmulos", e o seqüestro dos militares foi "apenas um pretexto" para conduzir a ofensiva contra o Hezbollah. "Esta guerra é uma catástrofe, que podemos impedir com negociações que salvarão vidas, de árabes e de israelenses", declarou o manifestante Mohammed Barrakeh. Fonte: http://www.uai.com.br/
Hmm I love the idea behind this website, very unique.
ResponderExcluir»