Intelectuais criticam criminalização do MST pela mídia
24 de outubro de 2009 • 05h18 • atualizado às 05h23
Um grupo de 71 intelectuais do Brasil e do Exterior condenou a "criminalização" do Movimento dos trabalhadores Sem Terra (MST) feita pela mídia, em comunicado divulgado nessa sexta-feira, segundo informa a edição deste sábado do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo o comunicado, a cobertura da mídia, no episódio da invasão e destruição de pés de laranja de uma fazenda no interior de São Paulo, foi taxativa ao classificar o ato como vandalismo.
Entre os nomes que assinam o documento estão: o crítico literário Antonio Candido, o economista Plínio de Arruda Sampaio, o sociólogo Paulo Arantes, o escritor Luis Fernando Veríssimo e o filósofo Paulo Arantes, o sociológo português Boaventura de Souza Santos e o escritor uruguaio Eduardo Galeano, segundo afirma o jornal.
De acordo com os intelectuais, as redes de TV omitiram a informação de que as terras da Cutrale (dona da fazenda invadida) são públicas e diz que o objetivo da criminalização é barrar a revisão dos índices de produtividade conforme o governo federal teria prometido.
A CPI Mista, que investigará repasses de recursos ao MST, foi criticada no documento, sob o argumento de bloquear a reforma agrária.
Segundo o comunicado, a cobertura da mídia, no episódio da invasão e destruição de pés de laranja de uma fazenda no interior de São Paulo, foi taxativa ao classificar o ato como vandalismo.
Entre os nomes que assinam o documento estão: o crítico literário Antonio Candido, o economista Plínio de Arruda Sampaio, o sociólogo Paulo Arantes, o escritor Luis Fernando Veríssimo e o filósofo Paulo Arantes, o sociológo português Boaventura de Souza Santos e o escritor uruguaio Eduardo Galeano, segundo afirma o jornal.
De acordo com os intelectuais, as redes de TV omitiram a informação de que as terras da Cutrale (dona da fazenda invadida) são públicas e diz que o objetivo da criminalização é barrar a revisão dos índices de produtividade conforme o governo federal teria prometido.
A CPI Mista, que investigará repasses de recursos ao MST, foi criticada no documento, sob o argumento de bloquear a reforma agrária.
FONTE: Terra Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário