30-07-2009 - 19:56h
Documentos de Fernando Pessoa são «tesouro nacional»
Espólio do escritor não pode agora sair de Portugal
Documentos de Fernando Pessoa são «tesouro nacional»
Espólio do escritor não pode agora sair de Portugal
O Governo classificou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o espólio documental de Fernando Pessoa, como «tesouro nacional», incluindo cartas, livros, fotografias e apontamentos do escritor.
O interesse nacional de todo o espólio de Fernando Pessoa foi aprovado, por decreto, em Conselho de Ministros.
Todos os documentos do escritor são considerados de «relevante interesse cultural, designadamente, histórico, linguístico, documental e social» e reflectem «valores de memória, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade e exemplaridade», afirma o Conselho de Ministros, em comunicado, citado pela Lusa.
Maria Inês Cordeiro, sub-directora da Biblioteca Nacional, considera que este é «o mais elevado grau de classificação dentro do património nacional».
O processo de classificação do espólio foi iniciado em Outubro de 2008, pela Biblioteca Nacional, tendo sido esta quinta-feira concluído, através da aprovação do decreto. A partir deste momento está impossibilitada a saída de Portugal, de qualquer documento que pertença ao espólio documental de Fernando Pessoa.
Depositado sobretudo na Biblioteca Nacional, há igualmente documentos do escritor na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, na Casa José Régio, em Vila do Conde, nas bibliotecas municipais do Porto e Ponta Delgada e na posse dos herdeiros.
O interesse nacional de todo o espólio de Fernando Pessoa foi aprovado, por decreto, em Conselho de Ministros.
Todos os documentos do escritor são considerados de «relevante interesse cultural, designadamente, histórico, linguístico, documental e social» e reflectem «valores de memória, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade e exemplaridade», afirma o Conselho de Ministros, em comunicado, citado pela Lusa.
Maria Inês Cordeiro, sub-directora da Biblioteca Nacional, considera que este é «o mais elevado grau de classificação dentro do património nacional».
O processo de classificação do espólio foi iniciado em Outubro de 2008, pela Biblioteca Nacional, tendo sido esta quinta-feira concluído, através da aprovação do decreto. A partir deste momento está impossibilitada a saída de Portugal, de qualquer documento que pertença ao espólio documental de Fernando Pessoa.
Depositado sobretudo na Biblioteca Nacional, há igualmente documentos do escritor na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, na Casa José Régio, em Vila do Conde, nas bibliotecas municipais do Porto e Ponta Delgada e na posse dos herdeiros.
FONTE (foto incluída0): Diário IOL
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