quarta-feira, março 12, 2008

Questões éticas implicadas na formação do “psicólogo desportivo”

Supplication #2: FROM THE 'ALL STATES OF MIND' PROJECT
Ed Swinden
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Questões éticas implicadas na formação do “psicólogo desportivo”
Latu Senso em Treinamento de Modalidade Específica Basquetebol - USP, 2001
Psicologia (Deportiva) I/II - Instituto superior de Cultura Fisica "Manoel Fajardo" Inder-Cuba, 1999
Bacharel em Educação Física com habilitação em Treinamento em Esportes
UNICAMP, 1999
Fernanda de Aragão e Ramirez
Revista Digital - Buenos Aires - Año 6 - N° 32 - Marzo de 2001

Partindo-se do ponto inicial onde surge a questão “quem, afinal, pode ser denominado “psicólogo desportivo”?” encontra-se diferentes abordagens provenientes de instituições, organizações, conselhos e associações bem como aquelas oriundas de pessoas interessadas no assunto, estudiosos e profissionais de diversos segmentos. Além dos psicólogos, técnicos desportivos e professores de educação física, permeiam esta discussão: atletas, curiosos, jornalistas, escritores, filósofos, sociólogos, educadores, políticos e interessados em geral. Pode-se perguntar: “um curioso pode oferecer caráter científico a uma determinada ciência?” E o cientista, não é um curioso? Mas afinal, o que é relevante? A discussão ou quem a discute?
Por produzirem linguagem, os seres humanos criam e absorvem cultura, característica única dos seres falantes e não dos animais, estes representam o mundo da natureza. Esta produção de cultura também se movimenta sobre as perspectivas de leis próprias uma vez que até o “mundo dos animais” é constituído pelas leis da natureza. Mas, tratando-se da questão sugestionada acima, qual é a primeira lei que organiza (observe esta palavra!) o movimento científico? A ética? Mas afinal, do que se trata a ética dentro desta cientificidade? Na ciência, ética se baseia nas virtudes intelectuais fundamentais que servem de princípios à razão defendida, ou seja, tem-se em vista um determinado fim com uma lei que a oriente. De fato, o objetivo da ética na ciência é normativo, pois ao se estruturar uma nova ciência configura-se também valores determinantes e ideais. Assim, um fator permanece: o pesquisador (ou seria o seguidor?) deve se conduzir segundo estes valores e se vê julgado, punido ou gratificado ainda segundo estes valores. Não seria errado afirmar então que uma opinião ou pesquisa favorável é aquela que se processa segundo essa lei, independente do seu resultado.
Desta forma, a questão proposta inicialmente se modifica para: o que fundamenta eticamente a formação do profissional da “psicologia desportiva”? A APA - divisão 47 (American Psychological Association - division 47) considera, em seus Princípios Éticos (APA Ethical Principles, 1992, Standard 1.04) que o profissional com formação em psicologia tem capacidade e conhecimento suficientes para aplicar os princípios e questões psicológicas em prol dos esportes mas adverte que a competência deste se dará também através do estudo e da compreensão das necessidades desta população específica. O interessante é que ainda são mínimos, senão nulos, os contatos que os estudantes de graduação em psicologia têm com as chamadas ciências do treinamento desportivo que, segundo a APA, não é só um problema dos cursos de graduação, mas também daqueles que oferecem algum tipo de especialização, alertando inclusive que a maioria dos programas de doutoramento em “psicologia desportiva” existem dentro dos programas das ciências do treinamento desportivo.
Curioso? Analisando a história da “psicologia desportiva”, em 1978 19% dos trabalhos publicados na área eram oriundos da psicologia contra os 2,1% feitos por médicos e os 53,6% por educadores físicos. Em 1993 os dados foram outros: 32,15% originários da psicologia e 40,4% da motricidade humana (MACHADO & GOLVÊIA, 1996). Isso em se tratando de estatísticas mundiais. No Brasil a história é outra: apenas 24% de trabalhos publicados na área foram feitos por psicólogos (EPIPHANIO, 1999). Não raro, os programas de graduação dos cursos de Educação Física oferecem, freqüentemente, disciplinas na área da psicologia, que vão desde a psicologia geral até a própria “psicologia desportiva”; e desta forma, os educadores físicos encontram-se, atualmente, melhores preparados para o acompanhamento psicológico de atletas(EPIPHANIO, 1999, p. 72). Com estes dados pode-se concluir que o interesse neste campo não é apenas dos psicólogos, mas também daqueles que compõem o mundo ciências desportivas e da motricidade humana. Por fim, de todos aqueles que trabalham para a melhoria deste segmento.
Mas, por que esta área é tão suscetível a diversos profissionais? A própria APA afirma que a aceitação pública do termo “psicologia desportiva” é mais elevada do que seu reconhecimento dentro dos programas de graduação em psicologia. Contra isso ela tem adotado uma posição decisiva para exigir a especialização em “psicologia desportiva” onde o profissional deverá ter uma formação particular e única, não bastando apenas os programas de graduação. Também o USOC (United States Olympic Committee) recomenda que os psicólogos se especializem nas ciências desportivas, do mesmo modo que os estudantes de ciências desportivas se especializem em psicologia. De acordo com estes, um programa em “psicologia desportiva” deve combinar a psicologia com as ciências desportivas, mas no entanto são poucos os que existem com ambos os conteúdos. Então o indicado é que os estudantes acabem complementando seus estudos com cursos adicionais em outros departamentos a fim de suprirem esta falta.
Ainda dentro desta questão ética, a AAASP (Association for the Advancement of Applied Sport Psychology) estabelece as seguintes linhas de direcionamento para a formação deste profissional:
  1. ter doutoramento na psicologia ou nas ciências desportivas;
  2. ter conhecimento em psicologia, psicopatologia, avaliação e habilidades de aconselhamento;
  3. ter conhecimento das ciências desportivas incluindo comportamento motor, bases fisiológicas e biomecânicas do desporto e organização e treinamento desportivo;
  4. possuir um plano de trabalho com ética profissional constituído de um plano de pesquisa, estatística e "psicologia desportiva";
  5. completar 400 horas de experiência supervisionada em "psicologia desportiva" e
  6. comprovar sua atuação prática através de relatórios constantes (APA monitor online,1999).

Já o COP (Colegio Oficial de Psicólogos) diz que, mesmo sendo insuficiente, qualquer licenciado em psicologia tem possibilidades de trabalhar com “psicologia desportiva” uma vez que considera-se esta um campo relacionado à psicologia. Porém a proposta de formação do COP ostenta um perfil profissional se complementando com requisitos acadêmicos e práticos através de mestrados, doutoramentos e outros cursos referente à pós-graduação. Determina também que a formação deste profissional deve incluir conteúdos básicos e fundamentais, básicos e auxiliares e, complementares, sendo que dentro dos conteúdos básicos e fundamentais estão:

  1. história e modelos teóricos em “psicologia desportiva”;
  2. metodologia e instrumentação na atividade física e desporto;
  3. processos psicológicos básicos na atividade física e desporto como atenção, percepção, emoção, motivação, aprendizagem, etc.;
  4. relações interpessoais e de grupo como liderança, coesão, socialização, comunicação, etc.;
  5. variáveis psicológicas relevantes na atividade física e desporto como sistema de organização, instituições, associações, clubes, federações, espetáculo, publicidade, meios de comunicação, etc.;
  6. técnicas de assessoramento e intervenção nos processos psicológicos do indivíduo, dos grupos e das organizações;
  7. programas de preparação psicológica na atividade física e desporto em nível de treinamento, competição, arbitragem, direção e espetáculo; e
  8. conhecimento do código de ética e do conteúdo profissional do “psicólogo desportivo”.

Já dentro dos conteúdos básicos e auxiliares estão:

  1. bases anatômico-estruturais, fisiológicas e biomecânicas da atividade física e desporto;
    teoria de treinamento, análises formal e funcional e regulamento do desporto; e
  2. organização e estrutura do desporto.

Já dentro dos conteúdos complementares estão os conhecimentos específicos da terceira idade, infância e adolescência dentre outros.

Com tudo isso, o COP ainda estabelece 5 critérios, imprescindíveis, considerados como necessários para o reconhecimento formativo-profissional, que são:

  1. ser licenciado em psicologia e estar “colegiado” no COP - se bem que uma das rpresentações deste Colégio (Andalucía Occidental) além de oferecer formação para psicólogos também a oferece àqueles oriundos das ciências desportivas, mostrando que este segmento não tem uma formação esclarecida, uma vez que, dentro das próprias exigências deste Colegiado figuram elementos divergentes (COP Andalucía Occidental, "on-line");
    ter realizado práticas no campo da “psicologia desportiva” em instituições reconhecidas e avaliadas por uma universidade ou pelo COP;
  2. comprovar experiência profissional na área mediante a apresentação de contratos profissionais com desportistas ou entidades desportivas;
  3. ter realizado ou participado de investigações ou estudos em “psicologia desportiva” em instituições reconhecidas avaliadas por uma universidade ou pelo COP;

documentar cientificamente sua vinculação e formação profissional em “psicologia desportiva” com publicações, participações em congressos, etc., especialmente que reflitam a faceta profissional aplicada a “psicologia desportiva”.

Para a SFPS (Societé Française de Psychologie du Sport) existem duas categorias de pessoas que podem intervir na "psicologia desportiva". A primeira delas trata-se das que possuem título em psicologia e a segunda categoria refere-se àquelas que estão relacionadas com as ciências desportivas. Para as ambas categorias deve-se complementar o estudo com pós-graduação específico em “psicologia desportiva” incluindo experiência supervisionada (Art. 2; Charte de L’ethique de L’intervention en Psychologie du Sport). Já a FEPSAC (Fédération Européenne de Psychologie des Sports et des Activités) e a ISSP (International Society of Sport Psychology) também ressaltam que o profissional que deseja trabalhar na área deve adquirir qualificação específica, independente de sua formação acadêmica. Tanto em uma quanto outra - a posição da FEPSAC é a adotada de acordo com a ISSP - os cursos de formação na área abrangem tanto os psicólogos quanto os educadores físicos e, seguindo esta linha de raciocínio, os graduados em psicologia, a fim de complementarem seus programa de formação, devem aprofundarem-se em ciências desportivas - que incluem particularidades do treinamento e da avaliação física - enquanto por outro lado, os profissionais oriundos desta ciência, acabam estudando os conteúdos da psicologia sem contar as disciplinas comuns a ambos, específicas da “psicologia desportiva”.
No Brasil o que tem tido maior repercurção, no que se diz respeito à formação do profissional da psicologia do esporte, são as três possibilidades indicadas pelo Comitê Olímpico Internacional (apud Rúbio, 1999) que são:

  1. o Clínico, que é o profissional capacitado para integrar a comissão técnica, em clubes ou seleções, cuja preparação específica envolve conhecimentos da área de Psicologia e do Esporte não bastando apenas a formação em Psicologia ou Educação Física;
  2. o Pesquisador, cujo objetivo é estudar ou desenvolver conhecimentos na Psicologia do Esporte sem que haja uma intervenção direta sobre o atleta ou equipe desportiva;

o Educador, que desenvolve a disciplina Psicologia do Esporte na área acadêmica seja na Psicologia, seja na Educação Física, sendo que nos últimos dois casos não se exige formação específica do profissional.

Já no texto O Trajeto da Psicologia do Esporte e a Formação de um Campo Profissional, mais recente, Rúbio (2000), divide a atuação do profissional em “psicologia desportiva” em dois blocos distintos:

  1. “Psicologia do Esporte Acadêmica”, cujo interesse profissional recai sobre a pesquisa, produção de conhecimento e ensino da “psicologia desportiva”;
  2. “Psicologia do Esporte Aplicada”, próxima do campo de atuação e intervenção psicológicas.

Desta forma, complementa a autora, que o profissional qualificado com formação em psicologia recebe o título de “psicólogo do esporte clínico”, tendo o direito de fazer psicodiagnóstico desportivo e praticar intervenções clínicas tanto para o atleta individualmente quanto em contextos grupais. Assim sendo, os profissionais que não possuem formação em psicologia, mas que fizeram cursos de formação em “psicologia desportiva”, recebem o título de “psicólogo do esporte educacional”, podendo exercer atividades tanto relacionadas ao ensino como à pesquisa, em situações que envolvem o atleta e as equipes desportivas, o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e a análise de dinâmicas psicossociais.
Também a APA estabelece uma divisão semelhante e a formação acontece de acordo com o “caminho” escolhido pelo profissional, se no campo acadêmico, da pesquisa ou prática. Sua recomendação é que estes profissionais tenham doutoramento específico em “psicologia desportiva”, sendo que um curso equivalente ao mestrado seria suficiente apenas ao aconselhamento e à promoção da saúde.
Para a FEPSAC as linhas de atuação: pesquisa, educação e prática, referem-se:

  1. às investigações que contribuem para o desenvolvimento e construção deste saber científico;
  2. ao ensino dos estudantes de Educação Física, Psicologia e outros cursos ligados às ciências desportivas

à uma intervenção diretamente a atletas e equipes desportivas bem como à utilização de instrumentos como avaliação e diagnóstico.

O fato é que tem-se assistido, na última década, uma descoberta da “psicologia desportiva” não só como área de atuação emergente para psicólogos que diante de uma demanda crescente enfrentam grandes dificuldades para intervir adequadamente já que os cursos de graduação em psicologia ainda não formam nem qualificam o graduando para esta possibilidade de prática (RÚBIO,1999), como também o fato de estar se formando um novo saber científico. Este tornar a “psicologia desportiva” um saber científico esbarra-se na necessidade de se apresentar uma “ética profissional” condicionada, isto em dizer, de um modo geral, que só existe ética se algumas condições (pré-estabelecidas) forem realizadas.
Nota-se que as questões formativas, incluindo a ética, dentro da “psicologia desportiva” ainda oferece muitas lacunas. O que parece comum entre os diversos segmentos que “conduzem” a “psicologia desportiva” é a complementação da formação do futuro profissional com cursos de pós graduação em “psicologia desportiva”. Neste caso, a questão deste profissional ser oriundo da graduação em psicologia ou em educação física, ainda está em aberto. O que pode se verificar com os dados acima é que os critérios de certificação estão baseados em três itens fundamentais que este profissional deve adquirir na sua formação:

  1. nível superior (não obrigatoriamente em psicologia);
  2. pós-graduação (preferencialmente mestrado e doutoramento) em “psicologia desportiva”
  3. experiência supervisionada em “psicologia desportiva” (TAYLOR, “on-line”).

Muitos pontos merecem ser discutidos sobre ética e formação profissional do “psicólogo desportivo”. Adequar esta formação à realidade brasileira e criar uma mentalidade própria é fundamental. Por se tratar de uma área nova, formar este novo saber científico exige também, segundo SEVERINO (1994), um novo método, processo extremamente complexo.
Sem deixar escapar o enfoque desta discussão, o que confere então credibilidade a esta nova ciência que está surgindo e que necessita de um novo método? Voltando-se à questão inicialmente proposta, apresentada neste ponto pelas representações práticas das ciências desportivas e da psicologia que se complementam igualmente e de forma particular às suas correspondentes, pode-se também afirmar que a pesquisa na área, ainda em pouca produtividade não só no Brasil, faz-se necessária para que se compreenda melhor seus objetivos, suas práticas, seus valores e também para estabelecer os vínculos estruturais desta nova ciência contribuindo, sempre, para a construção deste novo saber. Desta forma, voltando-se às questões colocadas acima, sobre a formação e atuação do “psicólogo desportivo”, principalmente no que se diz respeito à divisão da atuação destes profissionais em segmentos distintos de acordo com sua formação em psicologia ou em ciências desportivas (educador, pesquisador ou prático), vale dizer que esta possibilidade “ética” de regulamentar a “psicologia desportiva” apresenta lacunas que podem pôr a dever a particularidade da mesma. Analisando-se este quadro surge a seguinte questão:

  • como é que um profissional em “psicologia desportiva” que tenha vindo, originariamente, das ciências desportivas pode atuar no ensino formando profissionais específicos em “psicologia desportiva” (especialização, mestrado ou doutoramento) e ainda atuar na pesquisa, criando métodos e contribuindo para o desenvolvimento desta nova ciência e não pode estar atuando na prática?
  • O que validaria então a construção de um novo saber se são estes mesmos profissionais, das ciências desportivas, que irão, em uma via de mão única, ensinar e qualificar outros que se assumirão práticos, se ambos criam e determinam a transmissão deste saber?

Com certeza esse é um fato bastante contraditório e acaba por levar a uma outra questão, também ética, sobre “quem ensina quem, e por que?”.

Bibliografia

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EPIPHANIO, Erika Höfling, Psicologia do Esporte: apropriando a desapropriação. Em Psicologia Ciência e Profissão, 19 (3), 1999 (70-73)
MACHADO & GOLVÊIA, Psicologia do esporte: discussões preliminares. PSICO-USF, Bragança Paulista, v.1, n.1, 1996 (99-108)
RUBIO, Katia, A psicologia do esporte: histórico e áreas de atuação e pesquisa. Em Psicologia Ciência e Profissão, 19 (3), 1999 (60-69).
RUBIO, Katia, O Trajeto da Psicologia do Esporte e a Formação de um Campo Profissional. In: Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisa e Intervenção, Casa do Psicólogo, 2000, (15-28).
SAMULSKI, D. M. (1992). Psicologia do Esporte: Teoria e Aplicação Prática. Belo Horizonte: UFMG/Escola de Educação Física.
SEVERINO, Antônio Joaquim, Filosofia, São Paulo, Ed. Cortez, 1994. (119-132)
SOCIETÉ FRANÇAISE DE PSYCHOLOGIE DU SPORT - SFPS, disponível “on-line”:
http://www.unicaen.fr/unicaen/sfps, captado em 29.05.2000.
TAYLOR, Jim. Ethique en Psychologie du Sport. Trad. Christine Lescanff, disponível “on-line”:
http://www.unicaen.fr/unicaen/sfps/taylor1.html, captado em 29.05.2000.
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http://www.psyc.unt.edu/apadiv%2047/usoc.htm, captado em 29.05.2000.

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