Atílio Milano
O Filho de Patmore
Meu filho, ralhei contigo,
eu, que sou tão teu amigo!
Mas, se sou tão teu amigo,
por que é que ralho contigo?!
Quando me desobedeces
já com o homem te pareces...
Vais ser o homem que pareces:
vejo que não obedeces!
Foste chorar para a cama,
ofendido com quem te ama!
E teu pai, que tanto te ama,
salta, tão triste, da cama
e vai dar-te a sua bênção.
Ah, vocês filhos não pensam,
ah, vocês filhos nem pensam
que um pai é um deus, dando a bênção!
O Filho de Patmore
Meu filho, ralhei contigo,
eu, que sou tão teu amigo!
Mas, se sou tão teu amigo,
por que é que ralho contigo?!
Quando me desobedeces
já com o homem te pareces...
Vais ser o homem que pareces:
vejo que não obedeces!
Foste chorar para a cama,
ofendido com quem te ama!
E teu pai, que tanto te ama,
salta, tão triste, da cama
e vai dar-te a sua bênção.
Ah, vocês filhos não pensam,
ah, vocês filhos nem pensam
que um pai é um deus, dando a bênção!
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