DO MEU AMOR EU QUERO . . .
Maria de Fatima Delfina de Moraes – 21/08/2006
Sim, do meu amor eu quero . . .
uma declaração de amor
que não venha expressa
somente em palavras,
mas que ao dizer te amo,
o faça do fundo da alma.
Que a expressão do olhar
seja repleta da ternura
como os amantes apaixonados.
Eu quero o toque da pele
que me energize a alma,
desperte o desejo
de sempre querer
estar pronta e plena
para ser a tua amada.
E que o calor do teu corpo
tenha o dengo, a carícia,
e uma pitada de malícia.
Que no auge do carinho,
Faça com que me doe inteira,
sem reservas, sem frescuras.
Que saiba fazer-me bem-vinda,
ensine-me a te amar,
não sendo de todo fatal.
Que consiga preservar-me
um pouco casta,
e sempre disposta e linda
para receber o melhor do teu amor.
Maria de Fatima Delfina de Moraes – 21/08/2006
Sim, do meu amor eu quero . . .
uma declaração de amor
que não venha expressa
somente em palavras,
mas que ao dizer te amo,
o faça do fundo da alma.
Que a expressão do olhar
seja repleta da ternura
como os amantes apaixonados.
Eu quero o toque da pele
que me energize a alma,
desperte o desejo
de sempre querer
estar pronta e plena
para ser a tua amada.
E que o calor do teu corpo
tenha o dengo, a carícia,
e uma pitada de malícia.
Que no auge do carinho,
Faça com que me doe inteira,
sem reservas, sem frescuras.
Que saiba fazer-me bem-vinda,
ensine-me a te amar,
não sendo de todo fatal.
Que consiga preservar-me
um pouco casta,
e sempre disposta e linda
para receber o melhor do teu amor.
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