Pranto da Alma
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Minha alma chora . . .
Atormentada está pelo teu silêncio abrupto,
implacável . . .
Tua mudez pétrea,
petrificando-me as entranhas
gravando em minh' alma,
tristeza tamanha
que a faz quase esmaecida.
Já fiz de tudo.
De todas as formas
meu amor te declarei.
Dei-te versos de alegria,
amor, amizade, saudade . . .
Teria eu, em algum momento,
ferido teu íntimo ?
Alguma palavra dita expressou minh'alma
que tua alma tenha sido ferida,
sem o perceber?
Dói o teu silêncio.
Petrificada estou.
Sou silêncio e lágrimas . . .
copyright 2006
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Minha alma chora . . .
Atormentada está pelo teu silêncio abrupto,
implacável . . .
Tua mudez pétrea,
petrificando-me as entranhas
gravando em minh' alma,
tristeza tamanha
que a faz quase esmaecida.
Já fiz de tudo.
De todas as formas
meu amor te declarei.
Dei-te versos de alegria,
amor, amizade, saudade . . .
Teria eu, em algum momento,
ferido teu íntimo ?
Alguma palavra dita expressou minh'alma
que tua alma tenha sido ferida,
sem o perceber?
Dói o teu silêncio.
Petrificada estou.
Sou silêncio e lágrimas . . .
copyright 2006
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