As luas de minhas claras noites
Transparecem no lago de minha memória
Como análogas poesias àquelas...
São poemas de crepúsculos breves,
Pois o tempo não pára no verso,
Deveras pairando depois da última rima,
Num “anteverso”, por certo.
Luminares estrelas e sonhos...
Tudo tão incerto ao pretérito tempo!
Mas o lirismo, lá então prisioneiro
É estado lânguido, ébrio em mim.
Rasgue-se o véu revelando a lacuna!
Seja o prólogo antigo, o intróito da prosa.
Srmss - Um segredo de Poeta -
Trabalho de faculdade,
5o período, 2005 - UNESA
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