SONETO DO ENCONTRO
Maria de Fatima Delfina de Moraes
O amor parece estar adormecido
quando, súbito, surges em terno de linho,
em tom branco, em talhe bem cortado,
que imponente imagem do meu amado.
Exalas madressilvas, olores campestres
e na cama, a linda rosa que me destes,
de cor carmim, pétalas aveludadas,
sinto-me, ainda mais, por ti amada.
Vejo luzir em teus olhos o amor.
Feliz, recebo tuas provas de afeto,
e ainda mais carinhos, eu te dou.
Seja tal qual o silêncio, na madrugada,
se os lábios um encontro desejarem,
faça-me feliz e tua eterna amada.
Rio de Janeiro – Brasil
Maria de Fatima Delfina de Moraes
O amor parece estar adormecido
quando, súbito, surges em terno de linho,
em tom branco, em talhe bem cortado,
que imponente imagem do meu amado.
Exalas madressilvas, olores campestres
e na cama, a linda rosa que me destes,
de cor carmim, pétalas aveludadas,
sinto-me, ainda mais, por ti amada.
Vejo luzir em teus olhos o amor.
Feliz, recebo tuas provas de afeto,
e ainda mais carinhos, eu te dou.
Seja tal qual o silêncio, na madrugada,
se os lábios um encontro desejarem,
faça-me feliz e tua eterna amada.
Rio de Janeiro – Brasil
copyright 2009
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O amor vem de súbito nos pega e nos joga ao chão mas demora prá ir.
ResponderExcluirBeijos,
Saudades.