Ney Wilson ***************************** Judô/Seletiva Olímpica - (04/03/2008 14:58:59)
Com grupo delineado, seleção faz observação em Nova York Rio de Janeiro (RJ) - Após a participação em seis eventos do Circuito Europeu e com a seleção brasileira praticamente definida para os Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto, a comissão técnica da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) selecionou oito judocas que irão disputar o Aberto de Nova York, neste domingo. Segundo o coordenador técnico internacional da Confederação, Ney Wilson, o torneio servirá como observatório dos brasileiros e de possíveis oponentes na China.
“Vamos levar oito atletas para o Aberto de Nova York. As competições na Europa já foram o suficiente para desenhar a equipe titular e este campeonato nos Estados Unidos servirá como mais uma observação e treinamento”, explica Wilson, que descarta a manutenção do mesmo grupo de Nova York em Pequim. “Levamos uma equipe mista, com atletas que merecem ser observados mais ou simplesmente necessitam de mais ritmo de competição. Há outros que gostaríamos de levar a Nova York, mas não pudemos por falta de visto de entrada nos Estados Unidos”, ressalta.
Nos Estados Unidos, o Brasil será representado pelo ligeiro Leandro Cunha, pelos leves Leandro Guilheiro e Victor Penalber, pelo médio Hugo Pessanha, pelo meio-pesado Luciano Correa e Leonardo Leite e pelo pesado João Gabriel Schlittler. O campeão mundial Correa participa em busca do ritmo que sentiu falta na Europa.
“Encarei lutas muito duras na Europa, pois os atletas estavam todos em busca de se classificar para as Olimpíadas. Acho que faltou ritmo para mim e por isso vou a Nova York. Estou encarando o torneio como um treino”, diz. “Senti bastante dificuldade de lutar como campeão mundial. Voltei ao Brasil consciente que daqui para frente vai ser sempre assim, estou bastante visado agora. O judô hoje é muito equilibrado e o que me chamou a atenção foi ver que os pódios não se repetiam nas competições. Isso mostra que há muitos atletas com chance de chegar bem em Pequim e a medalha olímpica vai ser decidida também na cabeça", completa.
“Vamos levar oito atletas para o Aberto de Nova York. As competições na Europa já foram o suficiente para desenhar a equipe titular e este campeonato nos Estados Unidos servirá como mais uma observação e treinamento”, explica Wilson, que descarta a manutenção do mesmo grupo de Nova York em Pequim. “Levamos uma equipe mista, com atletas que merecem ser observados mais ou simplesmente necessitam de mais ritmo de competição. Há outros que gostaríamos de levar a Nova York, mas não pudemos por falta de visto de entrada nos Estados Unidos”, ressalta.
Nos Estados Unidos, o Brasil será representado pelo ligeiro Leandro Cunha, pelos leves Leandro Guilheiro e Victor Penalber, pelo médio Hugo Pessanha, pelo meio-pesado Luciano Correa e Leonardo Leite e pelo pesado João Gabriel Schlittler. O campeão mundial Correa participa em busca do ritmo que sentiu falta na Europa.
“Encarei lutas muito duras na Europa, pois os atletas estavam todos em busca de se classificar para as Olimpíadas. Acho que faltou ritmo para mim e por isso vou a Nova York. Estou encarando o torneio como um treino”, diz. “Senti bastante dificuldade de lutar como campeão mundial. Voltei ao Brasil consciente que daqui para frente vai ser sempre assim, estou bastante visado agora. O judô hoje é muito equilibrado e o que me chamou a atenção foi ver que os pódios não se repetiam nas competições. Isso mostra que há muitos atletas com chance de chegar bem em Pequim e a medalha olímpica vai ser decidida também na cabeça", completa.
FONTE: Gazeta Esportiva - São Paulo,SP,Brazil
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