Judô/Mundial - (04/09/2007 15:55:19)
Às portas do Mundial, Honorato vê vantagem em não ter lutado Pan
Carolina Canossa, especial para a GE.Net
São Paulo (SP) - Medalhista de prata nas Olimpíadas de Sidney-2000, o peso médio Carlos Honorato não teve a sensação de competir nos Jogos Pan-americanos 2007. Isso porque a comissão técnica da seleção brasileira optou por levar Tiago Camilo na categoria, enquanto, por meio de um acordo entre todas as partes, o paulista ficou com o direito de disputar o Mundial, programado para setembro também na Cidade Maravilhosa.
Pouco mais de um mês após o encerramento do Pan – onde o Brasil levou medalha em todas as categorias, exceto com Flávio Canto, que se machucou –, Honorato acredita que a “ausência forçada” pode até, na medida do possível, ter sido benéfica para ele.
“Ficar fora do Pan fez com que eu ganhasse uns dias de treinos. Sempre depois de uma competição daquele nível a gente tem que tirar uma semana de descanso. Mas eu não. Estou vindo de um trabalho forte e vou chegar no Mundial com o meu melhor”, assegura o judoca, bronze no Mundial de 2003. “Não sei se vou estar melhor que o restante da equipe, mas trabalhei para chegar muito bem no Mundial”, emenda.
Em 2007, Honorato espera conseguir outra medalha na disputa que reúne os melhores lutadores do mundo e que garante vagas nas Olimpíadas de Pequim. “Estou seguindo o que o técnico e o preparador físico me falaram e o meu objetivo é chegar a uma medalha. Lá na frente, quero mostrar o que a gente fez”, explica. De acordo com o judoca, o segredo é confiança e concentração. “Se acreditar no trabalho que fez, nada vai te atrapalhar e com certeza você vai estar bem no dia da competição. Mas, se você não se preparou direito, brigou com o pai, com a namorada antes, isso te atrapalha na competição”, afirma.
Ao contrário de Daniel Hernandes, que mesmo preterido na convocação foi ao Rio apoiar João Gabriel Schillinter no Pan, Honorato não teve a oportunidade de acompanhar muitos combates, pois estava representando São Caetano do Sul nos Jogos Regionais de Ubatuba, que aconteceram paralelamente ao Pan.
“Não tive a sorte do Daniel, pois estava competindo. Pude ver somente as lutas do pesado, meio pesado e médio e deu para perceber que o pessoal estava focado. A torcida também ajudou muito e eu espero que isso ocorra novamente no Mundial”, comenta o atleta, que está confiante no desempenho da equipe verde-amarela. “Não dá para falar de medalhas, mas acredito que o Brasil vai representar bem. Com certeza, vamos ter um pódio, pois nosso judô masculino está entre os cinco melhores do mundo”, prevê.
Pouco mais de um mês após o encerramento do Pan – onde o Brasil levou medalha em todas as categorias, exceto com Flávio Canto, que se machucou –, Honorato acredita que a “ausência forçada” pode até, na medida do possível, ter sido benéfica para ele.
“Ficar fora do Pan fez com que eu ganhasse uns dias de treinos. Sempre depois de uma competição daquele nível a gente tem que tirar uma semana de descanso. Mas eu não. Estou vindo de um trabalho forte e vou chegar no Mundial com o meu melhor”, assegura o judoca, bronze no Mundial de 2003. “Não sei se vou estar melhor que o restante da equipe, mas trabalhei para chegar muito bem no Mundial”, emenda.
Em 2007, Honorato espera conseguir outra medalha na disputa que reúne os melhores lutadores do mundo e que garante vagas nas Olimpíadas de Pequim. “Estou seguindo o que o técnico e o preparador físico me falaram e o meu objetivo é chegar a uma medalha. Lá na frente, quero mostrar o que a gente fez”, explica. De acordo com o judoca, o segredo é confiança e concentração. “Se acreditar no trabalho que fez, nada vai te atrapalhar e com certeza você vai estar bem no dia da competição. Mas, se você não se preparou direito, brigou com o pai, com a namorada antes, isso te atrapalha na competição”, afirma.
Ao contrário de Daniel Hernandes, que mesmo preterido na convocação foi ao Rio apoiar João Gabriel Schillinter no Pan, Honorato não teve a oportunidade de acompanhar muitos combates, pois estava representando São Caetano do Sul nos Jogos Regionais de Ubatuba, que aconteceram paralelamente ao Pan.
“Não tive a sorte do Daniel, pois estava competindo. Pude ver somente as lutas do pesado, meio pesado e médio e deu para perceber que o pessoal estava focado. A torcida também ajudou muito e eu espero que isso ocorra novamente no Mundial”, comenta o atleta, que está confiante no desempenho da equipe verde-amarela. “Não dá para falar de medalhas, mas acredito que o Brasil vai representar bem. Com certeza, vamos ter um pódio, pois nosso judô masculino está entre os cinco melhores do mundo”, prevê.
FONTE: Gazeta Esportiva - São Paulo, SP, Brazil
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