Carlos Eduardo Bandeira de Mello Gomes
A Centelha do Absurdo
A centelha do absurdo
O grito do centeio
O horizonte de vidro surdo
Ama-me? Sei-o
Sei que o perfil das araras
Dobra-se sobre o espaço das noites claras
Aquelas em que nos beijamos
Com o gás azul-lilás
Que eu respiro com olhares de sempre jamais
Nenhum comentário:
Postar um comentário