O BAÚ DAS MÁS LEMBRANÇAS
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Delicada alma a tua, ao acolher em teu lar,
mancebo desconhecido.
Ao referido mancebo, deste comida e atenção,
curastes os ferimentos, prova de servidão.
Grande peça pregou, o suposto sujeito “coitado”,
apresentando-se a ti, não como um pobre – um mago.
Que ingratidão foi aquela, que te deu como legado ?
Quem haverá de saber se como prova ou desagravo,
O Baú das Más Lembranças, com o teu destino encerrado ?
Lamentei não estar aqui, naquele fatídico dia.
Por certo, eu te diria:
- Não há como encerrar em um baú más lembranças,
dos erros por nós cometidos.
Eis o legado de Deus, que em Sua sabedoria
nos permiti com elas corrigir
erros dos antepassados.
Lastimável pedido o teu.
Não houve sabedoria!
Hoje eu acordo com a dor,
ao ver a casa vazia.
RJ, 30/08/2007
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Delicada alma a tua, ao acolher em teu lar,
mancebo desconhecido.
Ao referido mancebo, deste comida e atenção,
curastes os ferimentos, prova de servidão.
Grande peça pregou, o suposto sujeito “coitado”,
apresentando-se a ti, não como um pobre – um mago.
Que ingratidão foi aquela, que te deu como legado ?
Quem haverá de saber se como prova ou desagravo,
O Baú das Más Lembranças, com o teu destino encerrado ?
Lamentei não estar aqui, naquele fatídico dia.
Por certo, eu te diria:
- Não há como encerrar em um baú más lembranças,
dos erros por nós cometidos.
Eis o legado de Deus, que em Sua sabedoria
nos permiti com elas corrigir
erros dos antepassados.
Lastimável pedido o teu.
Não houve sabedoria!
Hoje eu acordo com a dor,
ao ver a casa vazia.
RJ, 30/08/2007
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