Pan-Americano 2007
Domingo, 22 de julho de 2007, 18h35
Prata, judoca brasileira diz que não entende punição
Domingo, 22 de julho de 2007, 18h35
Prata, judoca brasileira diz que não entende punição
Celso Paiva
Direto do Rio de Janeiro A brasileira Érika Miranda, que perdeu a final de judô na categoria até 52kg para a cubana Sheila Espinosa, neste domingo, no Riocentro, em uma decisão duvidosa do juiz, afirmou não ter entendido a punição que levou no golden score.
"Não era o resultado que eu estava esperando, eu não sei explicar a punição. Não entendi. Talvez se fosse até o final, eu ganharia a luta, pois estávamos muito iguais no combate", disse a judoca, que chorou muito na cerimônia de premiação.
Após a luta, a torcida vaiou a decisão do juiz, a cubana e o seu técnico, e um torcedor jogou um copo em um árbitro. A torcida cubana também tentou agredir o ex-judoca Aurélio Miguel, que estava na tribuna.
A confusão só acabou quando a Força Nacional entrou no pavilhão.
"Para quem tem um mínimo de noção do judô, aquela punição causou revolta. Já estamos acostumados a ser "garfados" em outros países. Mas quando você vem para o seu país, com a sua torcida, você não acredita que acontecerá uma injustiça como essa", afirmou Érika Miranda.
"Muita gente que está aqui é família, que acompanha todo o seu trabalho e a sua luta, ver o seu sonho ser finalizado desta forma acaba causando revolta mesmo", completou a judoca.
Segundo Érika, o resultado não apaga o brilho de sua luta na final Pan-Americana.
"Não estraga o brilho da minha luta, mas acabo ficando triste por tudo o que aconteceu e da forma como acabou", disse.
Redação Terra
Após a luta, a torcida vaiou a decisão do juiz, a cubana e o seu técnico, e um torcedor jogou um copo em um árbitro. A torcida cubana também tentou agredir o ex-judoca Aurélio Miguel, que estava na tribuna.
A confusão só acabou quando a Força Nacional entrou no pavilhão.
"Para quem tem um mínimo de noção do judô, aquela punição causou revolta. Já estamos acostumados a ser "garfados" em outros países. Mas quando você vem para o seu país, com a sua torcida, você não acredita que acontecerá uma injustiça como essa", afirmou Érika Miranda.
"Muita gente que está aqui é família, que acompanha todo o seu trabalho e a sua luta, ver o seu sonho ser finalizado desta forma acaba causando revolta mesmo", completou a judoca.
Segundo Érika, o resultado não apaga o brilho de sua luta na final Pan-Americana.
"Não estraga o brilho da minha luta, mas acabo ficando triste por tudo o que aconteceu e da forma como acabou", disse.
Redação Terra
Fonte: Terra - São Paulo, SP, Brazil
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