29/07/2007 15:39:00
Faltaram cinco ouros para alcançar Cuba
Rio - Em um Pan-americano com recorde de medalhas a torcida brasileira não teria do que reclamar. Mas se um balanço final for feito, notamos que algumas conquistas escorreram entre nossos dedos, e poderiam nos colocar na segunda posição do ranking de medalhas, atrás apenas dos Estados Unidos.
Unanimidade entre torcedores, a derrota para Cuba na final do vôlei feminino foi a prata mais amarga. A seleção foi derrotada por 3 sets a 2 no tie-break(set decisivo).
Outra medalha não veio por questões ténicas. A organização dos Jogos Panamericanos negou o pedido da equipe brasileira de Vela, Bernardo Arndt, o Baby, e Bruno Oliveira, para reverter o recurso de desclassificação na classe hobie cat. Um mastro fora dos padrões desclassificou a dupla, que levaria o ouro certo.
No judô, um dos favoritos deixou para trás o lugar mais alto do pódio. Flávio Canto se contundiu e não disputou o bronze. Ele foi derrotado por ippon pelo americano Travis Stevens, após cair e sentir dores no braço.
No Taekwondo, a também favorita Natália Falavigna foi derrotada pela mexicana Rosário Espinoza. A atleta, que saiu reclamando da marcação de um ponto para a mexicana no fim do terceiro round, quando ainda vencia por 1 a 0, perdeu na prorrogação.
O cavaleiro Rodrigo Pessoa também poderia vir com o ouro. Saltou para prata e ficou atrás da canadense Jill Henselwood. Ainda poderíamos lembrar de Daiane dos Santos, que também se contundiu, e Jade Barbosa, que era favorita na trave mas não estava em dia inspirado, vindo a ganhar dois ouros no dia seguinte, no solo e no salto.
Mas não adianta chorar pelo leite derramado. O Brasil alcançou seu objetivo traçado no início dos Jogos, que era ficar à frente do Canadá. Levamos 55 medalhas de ouro, Cuba teve 59. Recordes na natação, com destaque para Thiago Pereira. No atletismo, com nove ouros, na ginástica, com Diego Hypólito, Jade Barbosa, entre outros, no Judô, com Tiago Camilo, Edinanci Silva, Danielle Zangrando. O vôlei, na praia e na quadra... Foi bastante. Fica o incentivo para a próxima.
Fonte: O Dia Online - Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Rio - Em um Pan-americano com recorde de medalhas a torcida brasileira não teria do que reclamar. Mas se um balanço final for feito, notamos que algumas conquistas escorreram entre nossos dedos, e poderiam nos colocar na segunda posição do ranking de medalhas, atrás apenas dos Estados Unidos.
Unanimidade entre torcedores, a derrota para Cuba na final do vôlei feminino foi a prata mais amarga. A seleção foi derrotada por 3 sets a 2 no tie-break(set decisivo).
Outra medalha não veio por questões ténicas. A organização dos Jogos Panamericanos negou o pedido da equipe brasileira de Vela, Bernardo Arndt, o Baby, e Bruno Oliveira, para reverter o recurso de desclassificação na classe hobie cat. Um mastro fora dos padrões desclassificou a dupla, que levaria o ouro certo.
No judô, um dos favoritos deixou para trás o lugar mais alto do pódio. Flávio Canto se contundiu e não disputou o bronze. Ele foi derrotado por ippon pelo americano Travis Stevens, após cair e sentir dores no braço.
No Taekwondo, a também favorita Natália Falavigna foi derrotada pela mexicana Rosário Espinoza. A atleta, que saiu reclamando da marcação de um ponto para a mexicana no fim do terceiro round, quando ainda vencia por 1 a 0, perdeu na prorrogação.
O cavaleiro Rodrigo Pessoa também poderia vir com o ouro. Saltou para prata e ficou atrás da canadense Jill Henselwood. Ainda poderíamos lembrar de Daiane dos Santos, que também se contundiu, e Jade Barbosa, que era favorita na trave mas não estava em dia inspirado, vindo a ganhar dois ouros no dia seguinte, no solo e no salto.
Mas não adianta chorar pelo leite derramado. O Brasil alcançou seu objetivo traçado no início dos Jogos, que era ficar à frente do Canadá. Levamos 55 medalhas de ouro, Cuba teve 59. Recordes na natação, com destaque para Thiago Pereira. No atletismo, com nove ouros, na ginástica, com Diego Hypólito, Jade Barbosa, entre outros, no Judô, com Tiago Camilo, Edinanci Silva, Danielle Zangrando. O vôlei, na praia e na quadra... Foi bastante. Fica o incentivo para a próxima.
Fonte: O Dia Online - Rio de Janeiro, RJ, Brazil
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