Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira... (Cecília Meireles)
segunda-feira, julho 03, 2006
Poema perto do fim - Thiago de Mello
Poema perto do fim Thiago de Mello A morte é indolor. O que dói nela é o nada que a vida faz do amor. Sopro a flauta encantada e não dá nenhum som. Levo uma pena leve de não ter sido bom. E no coração, neve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário