Refúgio
Amo a noite cálida.
Inebriada fico a vagar,
Por entre as sombras plácidas,
Acalentadas pela luz do luar.
Noites de amores e súplicas,
Eternos e afoitos desejos,
Propicia a um amor encontrar.
Oh, noite! Irás me ajudar?
Procuro um amor saliente
Que preencha o meu coração.
Aplaca a minha sede,
Invada a minha existência
E suga a minha razão.
Na noite ardilosa,
Razões e incertezas
Caminham lado a lado.
Na aurora do porvir,
Quem vencerá de fato?
Sentimentos que me afloram
São incertos devaneios.
Tento vencer o medo,
Buscando fins através dos meios
Pra sair da solidão.
E por isso me refugio
Sob o véu negro do céu,
Que toca o meu ego.
Oh, noite!
Tira-me desse ardor,
Dessa dúvida...
Não me deixe ao léu.
Lubarrel/2003
Amo a noite cálida.
Inebriada fico a vagar,
Por entre as sombras plácidas,
Acalentadas pela luz do luar.
Noites de amores e súplicas,
Eternos e afoitos desejos,
Propicia a um amor encontrar.
Oh, noite! Irás me ajudar?
Procuro um amor saliente
Que preencha o meu coração.
Aplaca a minha sede,
Invada a minha existência
E suga a minha razão.
Na noite ardilosa,
Razões e incertezas
Caminham lado a lado.
Na aurora do porvir,
Quem vencerá de fato?
Sentimentos que me afloram
São incertos devaneios.
Tento vencer o medo,
Buscando fins através dos meios
Pra sair da solidão.
E por isso me refugio
Sob o véu negro do céu,
Que toca o meu ego.
Oh, noite!
Tira-me desse ardor,
Dessa dúvida...
Não me deixe ao léu.
Lubarrel/2003
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