NOSSA CAMA
Maria de Fatima Delfina de Moraes
03/05/2006
Em nossa cama,
quero ouvir teus sussurros,
tua respiração.
Quero sentir tuas mãos em meu corpo,
que um simples toque incendeia.
Foi só com você que aprendi
a não duvidar do querer.
E assim envolvidos,
entre o bem-querer e o querer bem,
só queremos estar a sós.
Vais pisar de mansinho
envolver-me em carinhos
e eu, me sinto na teia.
E tecendo carícias,
nossa entrega é sublime:
nos encontramos num beijo
e desaguamos desejos
com o calor da paixão.
Nossa noite prossegue ...
No encanto do vinho – taças esquecidas num canto qualquer.
Quero perder os sentidos
murmurar monossílabos
esquecer da razão.
O meu corpo é entrega.
O teu corpo é desejo.
Neste momento, és meu homem,
e eu, a tua mulher.
E no encontro dos corpos
o mundo serena . . .
Há cúmplice silêncio
entre a lua e as estrelas . . .
Lá fora o silêncio,
aqui, o amor é sublimação.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
03/05/2006
Em nossa cama,
quero ouvir teus sussurros,
tua respiração.
Quero sentir tuas mãos em meu corpo,
que um simples toque incendeia.
Foi só com você que aprendi
a não duvidar do querer.
E assim envolvidos,
entre o bem-querer e o querer bem,
só queremos estar a sós.
Vais pisar de mansinho
envolver-me em carinhos
e eu, me sinto na teia.
E tecendo carícias,
nossa entrega é sublime:
nos encontramos num beijo
e desaguamos desejos
com o calor da paixão.
Nossa noite prossegue ...
No encanto do vinho – taças esquecidas num canto qualquer.
Quero perder os sentidos
murmurar monossílabos
esquecer da razão.
O meu corpo é entrega.
O teu corpo é desejo.
Neste momento, és meu homem,
e eu, a tua mulher.
E no encontro dos corpos
o mundo serena . . .
Há cúmplice silêncio
entre a lua e as estrelas . . .
Lá fora o silêncio,
aqui, o amor é sublimação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário