Judô: Brasil e Japão unidos para vencer
Torcidas dos dois países torcem em um só coro durante o Mundial de Judô
Cahê Mota e Raphael Andriolo
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
Os gritos de "Nippon" da torcida japonesa no XXV Mundial de Judô, no Rio de Janeiro, ganharam um sotaque brasileiro neste domingo na Arena Multiuso. Com as precoces eliminações de Daniela Polzin, Priscila Marques e Breno Alves, a torcida do Brasil se juntou à comunidade japonesa no país e à torcedores vindos do Japão, que não páram de gritar quando tem um atleta japonês no tatame.
Devidamente vestido de quinomo vermelho e com tubos de plástico, que fazem um barulho ensurdecedor, nas mãos, distribuídos na entrada da Arena por uma multinacional japonesa fabricante de carros, o estudante carioca Diego Ribeiro, de 22 anos, revela uma paixão pela cultura oriental.
- Gosto muito do país, da cultura japonesa. Torço também porque gosto muito do judô do Japão, muito habilidoso, mas que eu acho que está deixando a desejar na parte física. Mesmo assim, o nível é muito alto. Sem dúvidas, é minha segunda seleção - diz o jovem, que é torcedor do Fluminense e compara a manifestação dos japoneses com a das torcidas de futebol.
"É muito legal, lembra o Maraca", diz o estudante Diego Ribeiro
- Nâo costumo muito ir em torcidas organizadas, mas é bem parecido com o que eles fazem, com um comandante orientando a galera. É muito legal, lembra o Maraca. Como eu acompanho bastante tudo que é do Japão, já sabia que eles costumam fazer isso, até nos jogos de futebol.
O sintonia entre brasileiros e japoneses na arquibancada é tanta, que mesmo com a luta de Daniel Hernandes pelas quartas-de-final da categoria absoluto acontecendo simultâneamente com a de um judoca do Japão, grande parte da Arena se concentrava no combate do oriental.
Os gritos de "Nippon" da torcida japonesa no XXV Mundial de Judô, no Rio de Janeiro, ganharam um sotaque brasileiro neste domingo na Arena Multiuso. Com as precoces eliminações de Daniela Polzin, Priscila Marques e Breno Alves, a torcida do Brasil se juntou à comunidade japonesa no país e à torcedores vindos do Japão, que não páram de gritar quando tem um atleta japonês no tatame.
Devidamente vestido de quinomo vermelho e com tubos de plástico, que fazem um barulho ensurdecedor, nas mãos, distribuídos na entrada da Arena por uma multinacional japonesa fabricante de carros, o estudante carioca Diego Ribeiro, de 22 anos, revela uma paixão pela cultura oriental.
- Gosto muito do país, da cultura japonesa. Torço também porque gosto muito do judô do Japão, muito habilidoso, mas que eu acho que está deixando a desejar na parte física. Mesmo assim, o nível é muito alto. Sem dúvidas, é minha segunda seleção - diz o jovem, que é torcedor do Fluminense e compara a manifestação dos japoneses com a das torcidas de futebol.
"É muito legal, lembra o Maraca", diz o estudante Diego Ribeiro
- Nâo costumo muito ir em torcidas organizadas, mas é bem parecido com o que eles fazem, com um comandante orientando a galera. É muito legal, lembra o Maraca. Como eu acompanho bastante tudo que é do Japão, já sabia que eles costumam fazer isso, até nos jogos de futebol.
O sintonia entre brasileiros e japoneses na arquibancada é tanta, que mesmo com a luta de Daniel Hernandes pelas quartas-de-final da categoria absoluto acontecendo simultâneamente com a de um judoca do Japão, grande parte da Arena se concentrava no combate do oriental.
FONTE: Globo - Brazil
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