16/09/2007 - 18h20m
Judô: Brasil já festeja excelente Mundial
Diretor técnico da CBJ diz que seleção brasileira superou a própria meta
Judô: Brasil já festeja excelente Mundial
Diretor técnico da CBJ diz que seleção brasileira superou a própria meta
Raphael Andriolo e PH Peixoto
GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
O Mundial de Judô ainda nem acabou, o Brasil tem chance de conseguir mais uma medalha de ouro com Daniel Hernandes, mas a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) já festeja a excelente atuação no Rio de Janeiro. O bicampeonato inédito de João Derly e os ouros de Luciano Corrêa e Tiago Camilo, além do bronze de João Gabriel Schlitter, fazem desta a melhor participação do país em campeonatos mundiais.
- Superamos a nossa meta. Antes de começar o Mundial, sabíamos que tínhamos sete atletas com medalhas em mundiais e Olimpíadas. Nosso objetivo era superar o número de medalhas e aumentar a quantidade de ouros. Já batemos essas duas marcas e vamos terminar o Mundial à frente das grandes forças do judô de todo o mundo, França, Japão, Rússia, Holanda... – festeja o diretor técnico da CBJ, Ney Wilson.
O Mundial de Judô ainda nem acabou, o Brasil tem chance de conseguir mais uma medalha de ouro com Daniel Hernandes, mas a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) já festeja a excelente atuação no Rio de Janeiro. O bicampeonato inédito de João Derly e os ouros de Luciano Corrêa e Tiago Camilo, além do bronze de João Gabriel Schlitter, fazem desta a melhor participação do país em campeonatos mundiais.
- Superamos a nossa meta. Antes de começar o Mundial, sabíamos que tínhamos sete atletas com medalhas em mundiais e Olimpíadas. Nosso objetivo era superar o número de medalhas e aumentar a quantidade de ouros. Já batemos essas duas marcas e vamos terminar o Mundial à frente das grandes forças do judô de todo o mundo, França, Japão, Rússia, Holanda... – festeja o diretor técnico da CBJ, Ney Wilson.
- Superamos a nossa meta. Antes de começar o Mundial, sabíamos que tínhamos sete atletas com medalhas em mundiais e Olimpíadas. Nosso objetivo era superar o número de medalhas e aumentar a quantidade de ouros. Já batemos essas duas marcas e vamos terminar o Mundial à frente das grandes forças do judô de todo o mundo, França, Japão, Rússia, Holanda... – festeja o diretor técnico da CBJ, Ney Wilson.
CBJ preocupada com vaga para Pequim
Ney considera que a estrutura montada para os judocas fez a diferença para este Mundial. Além dos técnicos Luiz Shinohara e Rosicléia Campos, os atletas contaram ainda com nutricionista, psicólogo e também com a força dos seus próprios treinadores. Após um Pan memorável, com 13 medalhas das 14 possíveis, e um mundial histórico, a CBJ começa a pensar nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. - No masculino, independentemente do Mundial, não corremos o risco de ficar fora dos Jogos de Pequim. No feminino, a categoria que temos risco é a pesado, da Priscila – diz Ney, se referindo ao fato de que a judoca é a única que não figura entre as três primeiras do ranking do pesado nas Américas.
FONTE: Globo - Brazil
Ney considera que a estrutura montada para os judocas fez a diferença para este Mundial. Além dos técnicos Luiz Shinohara e Rosicléia Campos, os atletas contaram ainda com nutricionista, psicólogo e também com a força dos seus próprios treinadores. Após um Pan memorável, com 13 medalhas das 14 possíveis, e um mundial histórico, a CBJ começa a pensar nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. - No masculino, independentemente do Mundial, não corremos o risco de ficar fora dos Jogos de Pequim. No feminino, a categoria que temos risco é a pesado, da Priscila – diz Ney, se referindo ao fato de que a judoca é a única que não figura entre as três primeiras do ranking do pesado nas Américas.
FONTE: Globo - Brazil
Nenhum comentário:
Postar um comentário