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Judoca Guilherme Luna: quando a responsabilidade vira inspiração
09/05/2008 - 10:31:35 - por FS - AI CBJ
No meio-médio masculino veio a primeira boa surpresa do Campeonato Pan-Americano Sênior em Miami. O carioca Guilherme Luna, de 21 anos, substituto dos lesionados Tiago Camilo e Flávio Canto, fez as honras da categoria e se sagrou campeão pan-americano batendo os principais atletas do continente, Mario Valles (COL), Abderraman Brennes (PUR), Oscar Cardenas (CUB) e Travis Stevens (EUA).
“Essa foi a melhor semana da minha carreira de judoca”, define Guilherme Luna, da Gama Filho, que começou a lutar aos quatro anos e há dois defende a Gama Filho. “Embora saiba que há uma responsabilidade por representar o Brasil no meio-médio, prefiro encarar o fato de ter o Flávio e o Tiago na minha categoria como uma fonte de inspiração”, completa Luna que, domingo passado, em Belo Horizonte, bateu o vice-campeão mundial Anthony Rodrigues (FRA) na Copa do Mundo do Brasil, em que acabou com a prata.
Em 2006, Luna havia conquistado uma modesta quinta colocação nos Jogos Sul-Americanos. De lá para cá, diz ter deixado a pressão de lado e, com isso, fez seu judô fluir mais facilmente.
“Eu entrava no tatame me cobrando um bom resultado. Isso atrapalhava. Estudei muito os adversários. Minha tática de luta aqui (em Miami) foi primeiro tomar um tempo para avaliar o oponente para, depois, definir a postura no combate”, diz ele, nascido em família de judocas. O pai Ivan é professor e o irmão Rodrigo é atleta. Já a mãe Glória... “Ela é meu amuleto. Está sempre na arquibancada torcendo por mim”, afirma Luna, que venceu a final contra Stevens em Miami por yuko no golden score.
FONTE: Final Sports - Porto Alegre,BrazilNo meio-médio masculino veio a primeira boa surpresa do Campeonato Pan-Americano Sênior em Miami. O carioca Guilherme Luna, de 21 anos, substituto dos lesionados Tiago Camilo e Flávio Canto, fez as honras da categoria e se sagrou campeão pan-americano batendo os principais atletas do continente, Mario Valles (COL), Abderraman Brennes (PUR), Oscar Cardenas (CUB) e Travis Stevens (EUA).
“Essa foi a melhor semana da minha carreira de judoca”, define Guilherme Luna, da Gama Filho, que começou a lutar aos quatro anos e há dois defende a Gama Filho. “Embora saiba que há uma responsabilidade por representar o Brasil no meio-médio, prefiro encarar o fato de ter o Flávio e o Tiago na minha categoria como uma fonte de inspiração”, completa Luna que, domingo passado, em Belo Horizonte, bateu o vice-campeão mundial Anthony Rodrigues (FRA) na Copa do Mundo do Brasil, em que acabou com a prata.
Em 2006, Luna havia conquistado uma modesta quinta colocação nos Jogos Sul-Americanos. De lá para cá, diz ter deixado a pressão de lado e, com isso, fez seu judô fluir mais facilmente.
“Eu entrava no tatame me cobrando um bom resultado. Isso atrapalhava. Estudei muito os adversários. Minha tática de luta aqui (em Miami) foi primeiro tomar um tempo para avaliar o oponente para, depois, definir a postura no combate”, diz ele, nascido em família de judocas. O pai Ivan é professor e o irmão Rodrigo é atleta. Já a mãe Glória... “Ela é meu amuleto. Está sempre na arquibancada torcendo por mim”, afirma Luna, que venceu a final contra Stevens em Miami por yuko no golden score.
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